Hibiscus
rosa-sinensis
'Aussie Queen' é uma variedade cultivar da Espécie Hibiscus rosa-sinensis
L., da família Moraceae, nativa da Ásia Tropical, especificamente da
Índia, Sudão e Malásia. Conhecida popularmente como hibiscus (Boa Vista,
Roraima, Brasil), graxa-de-estudante, mimo-de-vênus e Rosa-da-China.
É um
arbusto perene ou árvore de grande porte, que possui raiz raízes, subterrânea,
axilar e ramificada. Com caule aéreo, ereto, ramificado, de sub a arbusto,
lenhoso e cilíndrico. Suas folhas são completas, peciolada, nervura
peltinérveas, consistência membranosa, palminérvea, quanto ao bordo limbo
serrilhada, quanto ao ápice do limbo obtuso, base cordado e filotaxia alterna.
Suas inflorescências
são simples, axilar e uniflora. Flores pedunculadas, cíclicas, diclamídea,
quanto a homogeneidade do perianto é heteroclamídea, quanto ao sexo é
andrógena, polistêmones, hipógina com o ovário súpero, apresentação de
calículo, cálice de coloração verde, pentâmero (cinco sépalas), gamossépalo,
com duração persistente, simetria actinomorfa. Suas pétalas são vermelhas,
gamopétalas (pétalas soldadas na base), pentâmeras (cinco pétalas), duração
marcescente, com pétalas de forma rotácea, prefloração do tipo valvar
reduplicada, estames isodínamo, gamostêmones adelfo monadelfo, gineceu do tipo
gamacarpelar. Com furtos simples secos, do tipo indeiscentes capsular oval
contendo sementes.
Portanto
é um arbusto perene, cultivar de hibisco rosa-sinensis, um arbusto ornamental
muito popular em jardins e conhecido por suas belas flores. Esta
variedade, chamada 'Aussie Queen', é apreciada por sua beleza e resistência,
sendo um sucesso em regiões com clima tropical e subtropical. Usadas em
jardinagem externos, paisagismo para fins ornamentais, podendo ser plantado em
jardins, jardineiras, vasos ou até mesmo como cercas vivas. As suas flores
também são usadas em preparações para o cabelo (beleza) de pessoas elegantes.
CLASSIFICAÇÃO
CIENTÍFICA
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Rosales
Família: Moraceae
Subfamília:
Malvoideae
Tribo: Hibisceas
Gênero: Hibisco
Espécie: Hibiscus
rosa-sinensis L
Variedade
cultivar: Hibiscus rosa-sinensis 'Aussie Queen'
CLASSIFICAÇÃO
BIOLÓGICA:
NOME
CIENTÍFICO: Hibiscus
rosa-sinensis
CULTIVAR:
Hibiscus rosa-sinensis 'Aussie Queen'
PSEUDÔNIMO: Hibisco
FAMÍLIA: MORACEAE
CICLO
DE VIDA:
Perene.
ORIGEM: nativa da Ásia
Tropical, especificamente da Índia, Sudão e Malásia.
PORTE: Chega atingir no
máximo 05 metros de altura.
RAIZ: com raízes,
subterrânea, axilar e ramificada.
CAULE:
aéreo, ereto, ramificado, de sub a arbusto, lenhoso e cilíndrico.
FOLHAS: suas folhas são completas,
peciolada, nervura peltinérveas, consistência membranosa, palminérvea, quanto
ao bordo limbo serrilhada, quanto ao ápice do limbo obtuso, base cordado e
filotaxia alterna.
INFLORESCÊNCIAS: suas inflorescências
são simples, axilar e uniflora.
FLORES: suas flores
pedunculadas, cíclicas, diclamídea, quanto a homogeneidade do perianto é
heteroclamídea, quanto ao sexo é andrógena, polistêmones, hipógina com o ovário
súpero, apresentação de calículo, cálice de coloração verde, pentâmero (cinco
sépalas), gamossépalo, com duração persistente, simetria actinomorfa. Suas
pétalas são vermelhas, gamopétalas (pétalas soldadas na base), pentâmeras
(cinco pétalas), duração marcescente, com pétalas de forma rotácea, prefloração
do tipo valvar reduplicada, estames isodínamo, gamostêmones adelfo monadelfo,
gineceu do tipo gamacarpelar.
FRUTOS: seus frutos são
simples secos, do tipo indeiscentes capsular oval loculicida contendo sementes
(BARROSO, et al, 1999).
LUMINOSIDADE: meia-sombra e sol
difuso.
ÁGUA: precisa de muita água
e não deixar secar plenamente o solo.
CLIMA: Semiárido,
Subtropical e Tropical.
CULTIVO: De crescimento lento,
gosta de solos super rico em material orgânico e drenado.
UTILIZAÇÃO: planta ornamental.
PROPAGAÇÃO: Por meio de brotos e
sementes.
CATEGORIA: folhagens, planta
ornamentais.
PORTE: geralmente com até 05
metros de altura.
LUMINOSIDADE: sol pleno
CATEGORIA: ornamental e
paisagísticas
ÁGUA: precisa de água sem
encharcamento.
CLIMA: tropical e
subtropical.
CULTIVO: no cultivo, deve
observar a luz indireta ou sombra parcial. Evitar exposição direta ao sol, que
pode queimar as folhas. Aceita uma temperatura entre 18°C e 25°C. Não tolera
temperaturas abaixo de 15°C. Já as suas regas devem manter o solo úmido, mas sem
encharcamento.
UTILIZAÇÃO: planta
ornamental.
PROPAGAÇÃO: multiplica-se
facilmente por estacas.
SUBSTRATO: terra de
jardim
FERTILIZAÇÃO: adubo natural
CICLO
DE VIDA: perene
HABITAT
E ECOLOGIA: esta
planta prefere solos bem drenados, ricos em matéria orgânica. Tem grandes
incidência desta planta no território brasileiro. Principalmente em Praças,
parque, jardins externo em canteiros e formando cerc viva.
IMPORTÂNCIA
ECONÔMICA: tem
importância econômica na ornamentação e paisagística.
POLINIZADOR: é polinizada
por abelhas e borboletas.
TOXIDADE: não é uma planta
toxica para os animais. Hibiscus
rosa-sinensis 'Aussie Queen' não é considerada tóxica para humanos em
geral. No entanto, o consumo excessivo ou contínuo de plantas da espécie
Hibiscus rosa-sinensis, incluindo o 'Aussie Queen', pode causar efeitos
colaterais como tonturas, enjoo, visão turva e, em alguns casos,
desmaios. Além disso, o consumo em grandes quantidades pode alterar os
níveis de estrogênio, potencialmente afetando a fertilidade. É importante
ressaltar que o chá de hibisco, especialmente do tipo Hibiscus sabdariffa, é a
forma mais comum de consumo, e que o consumo de outras partes da planta deve
ser feito com cautela e sob orientação de um profissional de saúde.
FOTOS: Fotografado nos canteiros
da Prefeitura Municipal de Boa Vista, próximo ao Shopping Pátio, Boa Vista, Roraima,
Brasil, 10 maio 2025.
REFERÊNCIAS:
BARROSO,
G. M. et al. FRUTOS E SEMENTES – MORFOLOGIA
APLICADA À SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEA. Viçosa: UFV, 1999, p. 385.
Disponível
em: https://www.picturethisai.com/pt/wiki/Hibiscus_rosa-sinensis__Aussie_Queen_.html
Acesso em 10 maio 2025.
VIDAL, W.
N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros
sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021
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