quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

WRIGHTIA ANTIDYSENTERICA

 

















Wrightia antidysenterica (L.) R. Br. é uma planta da família APOCYNACEAE, conhecida popularmente como flocos de neves em Boa Vista, Roraima, Brasil. É um arbusto compacto e perene, nativo dos países insulares da Ásia como o Sri Lanka e outros, de crescimento moderado e de até dois metros de altura.

Raiz axial e aéreo, como em outras espécies, o caule se mantém verde, depois, ele torna-se castanho e lenhoso, em forma de haste. De acordo com a planta observada, a tendencia do caule é tornar mais resistente e lígneo.   

Suas inflorescências do tipo apical espalhadas nos ramos finais. As flores são tubulares, com 5 pétalas brancas, com centro amarelo e perfumadas. Surgem durante quase o ano todo e atraem abelhas, borboletas e beija-flores.

Em jardinagem é usado como planta isolada em meio a gramados; em conjunto formando maciços na parede; podendo se desenvolver muito bem em vasos.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Gentianales

Família: Apocynaceae

Gênero: Wrightia

Espécies: Wrightia antidysenterica (L.) R.Br.

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICOWrightia antidysenterica (L.) R.Br.

PSEUDÔNIMO: flocos de neves

FAMÍLIA: Apocynaceae

CICLO DE VIDA: Perene

ORIGEM: nativo do continente Asiático – Essa planta adaptou-se muito bem em Boa Vista, Roraima, Brasil.

PORTE: pode atingir até 02 metros de altura.

FOLHAS: folhas simples, media, de consistência coriácea e lisa, pecíolo reduzido, bordo liso, de coloração verde, base da folha obtusa ou acuminado e o ápice da folha mucronado (ápice aguda), folha do tipo ovada, nervura peninérvea, filotaxia oposta cruzada.

INFLORESCÊNCIAS: quanto a posição terminal, uniflora, flores tipo indefinida racemosa.  

FLORES: flores de coloração branca, do tipo tubulares, com 5 pétalas brancas, com centro amarelo e perfumadas. Ótima para decoração de jardim e floreiras. É muito atraente para abelhas, borboletas e pássaros.

CAULE: planta apresenta um caule aéreo e no início, como em outras espécies, o caule mantém-se verde em forma de haste, depois, ele torna-se castanho e lenhoso.   

LUMINOSIDADE: Sou pleno, meia-sombra e sol difuso como está! Esta planta está em uma entreliça de ferro quadrado.

ÁGUA: precisa de água quando estivar muito seco.

CLIMATropical de altitude, Subtropical, Temperado, Continental. Tolera o frio e geadas fracas.

CULTIVO: De crescimento rápido, gosta de solos super drenado e rico em material orgânico.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃOMultiplica-se facilmente por estacas, alporquia, mergulhia e sementes.

CATEGORIA: ornamental

RAIZES: subterrâneas e axial.

CICLO DE VIDA: É uma espécie perene.

HABITAT E ECOLOGIA: Cresce no período chuvoso.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: ornamentação e paisagístico.

SUBSTRATO: Para plantas ornamentais.

 

POLINIZADOR: a polinização pode ser pelo vento (Anemofilia), insetos (Entomofilia) e pássaros (ornitofilia).

FERTILIZAÇÃO: é uma planta muito rustica e aparentemente se desenvolve em locais úmidos e com pouca luz.

 

FOTOS: Fotografado no canteiro da Praça da Frente do Shopping Pátio, Caumé, Boa Vista, Roraima, Brasil. 25/12/2024.

 

REFERÊNCIAS:

Disponível em: https://powo.science.kew.org/taxon/urn:lsid:ipni.org:names:82830-1 03 Junho 2024.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

Boa Vista, Roraima - Cidade mais bela do País! 

Venha conhecer!  #BoaVistaRoraimaBrasil

 

 


segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

PACHYPODIUM LAMEREI



Pachypodium lamerei com flores

 


Pachypodium lamerei é uma planta pertencente à família Apocynaceae, nativa do continente africano e da sua maior Ilhar, a Ilha de Madagascar.

Espécie possuem caule, aéreo, ereto, alto, tronco, suculento, de cor cinza prateado e coberto de acúleo (espinhos são estruturas que apresentam formato pontiagudo e consistência rígida).  Esse caule que é uma estrutura robusta e cilíndrica. Seus espinhos são grandes, afiados e apresenta em um trio no lugar da folha.

Popularmente o Pachypodium lamerei é frequentemente comercializado como Palmeira de Madagascar, apesar de não ser uma palmeira.

Suas folhas são simples, pecioladas, de consistência coriácea, lanceoladas, longas e estreitas, crescem apenas no topo do tronco, como uma palmeira. 

As plantas cultivadas ao ar livre atingirão até seis metros de altura, mas quando cultivadas dentro de casa, chegarão lentamente a um metro e oitenta de altura. Raramente se ramifica. 

Portanto, por ser uma planta perene, caulinar e suculenta, possuem flores grandes, brancas e perfumadas no topo da planta quando cultiva no ar livre. 

 

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta.

Classe: Magnoliopsida.

Ordem: Gentianales.

Família: Apocynaceae

Gênero: Pachypodium

Espécie: Pachypodium lamerei

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICOPachypodium lamerei

PSEUDÔNIMO: palmeira de Madagascar

FAMÍLIA: APOCYNACEAE

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Continente africano – Ilha de Madagascar.

PORTE: Chega atingir seis metros de altura no ambiente natural. Já quando estiver dentro de casa, ela atingirá seu máximo em oitenta metros de altura.

FOLHAS: Suas folhas são simples, pecioladas, de consistência coriácea, lanceoladas, longas e estreitas crescem apenas no topo do tronco, como uma palmeira. 

INFLORESCÊNCIAS: do tipo terminal, pluriflora, racemosa, formando cacho deslumbrantes e aromático.

FLORES: as flores que ultrapassa 10 centímetros, brancas, vistosas, bastante perfumadas e com o centro amarelo.    

CAULE: apresenta uma estrutura robusta e cilíndrica. É uma suculenta de caule fotossintetizante. Seus espinhos são grandes, afiados e apresenta em um trio no lugar da folha.

LUMINOSIDADE: sol pleno ou difuso.

ÁGUA: precisa de água quando estiver muito seco.

CLIMA: Árido, Subtropical e Tropical.

CULTIVO: De crescimento rápido, gosta de solos super drenado.

UTILIZAÇÃO: suculenta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Por meio de sementes e estacas.

CATEGORIA:  Cactos, suculentas e folhagens.

 

 

 

 

REFERÊNCIA:

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.