segunda-feira, 27 de setembro de 2021

ECHINOPSIS CHAMAECEREUS

 






ECHINOPSIS CHAMAECEREUS

 

Uma obra prima da natureza, o cacto pendente amendoim é uma espécie nativa da Argentina, conhecida popularmente como "cacto de amendoim", com o passar do tempo suas hastes se sobrepõem umas sobre as outras tornando-se pendentes, produz lindas flores que vão do tom alaranjado ao vermelho que causam um impacto visual deslumbrante que dificilmente passam desapercebidos.

As flores aparecem na primavera, além de sua exuberância exótica e beleza esse cacto é muito resistente e rústico, se adapta a todos os climas do Brasil inclusive tolera temperaturas negativas de ate menos 80C, desde que seja mantido com o solo seco.

Esta planta não deve ser confundida com Echinopsis silvestrii, outra espécie com uma aparência muito diferente.

Echinopsis chamaecereus H.Friedrich & Glaetzle Bradleya (1983), pertencente a Família Cactaceae.

Esta espécie é considerada endêmica da Argentina, ocorrendo entre Tucumán e Salta. Echinopsis chamaecereus foi coletado pelo botânico Carlo Spegazzini e descrito no início do século XX. No entanto, a planta nunca mais foi encontrada na área durante as várias expedições a cavalo do especialista Roberto Kiesling, que só encontrou na área o comum Echinopsis saltensis.

O cacto do amendoim, Echinopsis chamaecereus (provavelmente mais conhecido por seu antigo nome Chamaecereus silvestrii), é um cacto muito popular com muitos caules parecidos com dedos. As plantas estabelecidas podem atingir uma altura de 15 cm e largura de 30 (ou mais) cm.

Os caules do tamanho de um dedo verde pálido, inicialmente ereto que se tornou prostrado até 10 cm de altura, 1,2 cm de diâmetro e até 15 cm de comprimento. À medida que os cactos envelhecem, eventualmente tornam-se lenhosos e sem espinhos.

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Magnoliidae

Ordem: Caryophyllares

Família: Cactaceae

Subfamília: Cactoideae

Gênero: Echinopsis

Espécies: Echinopsis chamaecereus 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

SINÔNIMOS: Echinopsis chamaecereus H.Friedrich & Glaetzle

- Cereus silvestrii Speg.

- Chamaecereus silvestrii (Speg.) Britton & Rose

- Lobivia silvestrii (Speg.) GDRowley

PSEUDÔNIMO: Cacto amendoim.

FAMÍLIA: Cactaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Continente Americano – especialmente da Argentina.

PORTE: Chega atingir um metro de altura.

LUMINOSIDADE: sol pleno.

ÁGUA: precisa de água sem encharcamento, só quando o substrato estive completamente seco.

CLIMA: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semiárido, Subtropical, Tropical.

CULTIVO: solos férteis e com regas periódicas, mas se adaptam facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água.

COSTELAS: 08 A 10.

ESPINHOS: 10 a 15 cerdas macias, brancas, com 02 mm de comprimento.

FLORES: Vermelho-alaranjado com cerca de 05 cm de diâmetro, frequentemente produzidas em grandes quantidades desde tenra idade.

ÉPOCA DE FLORAÇÃO: Em várias ondas no final da primavera e no início do verão.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: por costelas laterais e frontais.

SUBSTRATO: tem os prontos para suculentas ou para plantas ornamentais a base de turfa e casca de pinus moída.

FERTILIZAÇÃO: Duas vezes na primavera e uma vez no verão, com adubo orgânico, fertilizante para cactos ou NPK 10-10-10 bem diluído em água (diluo pelo dobro de água do recomendado na embalagem). Observe a recomendação do fabricante.

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: http://www.llifle.com/Encyclopedia/CACTI/Family/Cactaceae/8692/Echinopsis_chamaecereus Acesso em 27 out 2021.

 


sábado, 18 de setembro de 2021

EUPHORBIA GRANDICORNIS

 






EUPHORBIA GRANDICORNIS

 

A Euphorbia grandicornis ou Cow Horn é uma planta da família Euphorbiaceae, existe o gênero Euphorbia, que é composto de cerca de espécies de plantas suculentas, árvores, arbustos e plantas herbáceas espalhadas por quase todos os continentes.

Esta espécie é nativa da África Austral e Oriental. São plantas suculentas com um caule principal curto que se ramifica e pode atingir dois metros de altura. Têm segmentos separados por constrições e três arestas bem marcadas, onduladas com pares de espinhos de até sete centímetro de diâmetro e de cor castanho claro ou cinzento na aresta córnea. Elas produzem as pequenas flores amarelas típicas das Euforbias. Florescem na primavera. As frutas são avermelhadas e muito decorativas.

Estas são plantas de crescimento bastante lento que preferem exposição a pleno sol quando estão maduras e na sombra quando são jovens. Resistem bem ao calor intenso do verão mediterrâneo, mas no inverno é melhor que a temperatura não desça abaixo de 5°C.

O solo poderia ser uma mistura, nas mesmas proporções, de areia grosseira, de cama de folhas e de solo de jardim.

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

Reino: Plantae

Filo: Tracheophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Malpighiales

Família: Euphorbiaceae

Subfamília: Euphorbiodeae

Tribo: Euphorbieae

Subtribo: Euphorblinae

Gênero: Euphorbia

Espécies: Euphorbia grandicornis

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICOEuphorbia grandicornis

NOME POPULAR: eufórbia-chifre-de-vaca.

FAMÍLIA: Euphorbiaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Continente Africano, África oriental e austral (Etiópia a África do Sul).

PORTE: suas hastes chegam a atingir dois metros de altura com muitas ramificações das hastes.

FOLHAS: apresenta folhas modificadas em espinhos.

CAULE: Presente, ramificado, aéreos, formados por espinhos duplos e mais acentuados. Possuem coloração verde-amarelado intenso. Essa estrutura se expande até dois metros de altura. Esse caule é interessante de forma por hastes cilíndrica e cheio de espinhos.

FLORES: Unissexuais, numerosas e próximas, uma das outras, de coloração amarela. Pedúnculos muito curto, com algumas pequenas brácteas.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra e sol pleno.

ÁGUA: precisa de água sem encharcamento.

CLIMA: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semiárido, Subtropical, Tropical.

CULTIVO: solos férteis e com regas periódicas, mas se adaptam facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: por estacas no período chuvoso ou no inverno.

 

 


EUPHORBIA AERUGINOSA





 

EUPHORBIA AERUGINOSA

 

A Euphorbia aeruginosa é uma planta nativa da África do Sul. É uma planta de pequeno porte de caule verde-azulado com pouco mais de 30 cm de altura. Eles têm bordas claras e muitas espinhas avermelhadas que contrastam com a cor das hastes. Elas produzem as pequenas flores amarelas típicas de muitas Euforbias que não são muito ornamentais.

Devido seu pequeno porte, essa planta é geralmente cultivada em vasos e jardineiras, sozinhos ou formando arranjos com outros suculentas.

A Euphorbia aeruginosa precisará de exposição do sol filtrado evitando a luz solar direta durante nas horas mais quentes do dia. Temperaturas abaixo de 10°C não são adequadas.

Para essa planta o solo deverá ser muito bem drenado, para o qual podemos usar uma mistura específica para suculentas, bem drenada e com material orgânica.

Água regularmente quando o solo estiver totalmente seco.

Esta planta é muito resistente as pragas e as doenças, más podem ser atacada por fungos se as regas forem demasiadas.

A melhor maneira de multiplicá-las são as estacas e também as sementes. As estacas é um processo complicado devido a presença do látex, pode ser irritante para a pele de algumas pessoas sensível a sua toxina. Geralmente deixamos cicatrizar para depois plantar.

É uma planta tóxica e produz espinhos venenosos e flores isoladas cíatias ou flores amarelas.

Na natureza é uma planta nativa das áreas montanhosas e com solo super drenado.

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

Reino: Plantae

Filo: Tracheophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Malpighiales

Família: Euphorbiaceae

Subfamília: Euphorbiodeae

Tribo: Euphorbieae

Subtribo: Euphorblinae

Gênero: Euphorbia

Espécies: Euphorbia aeruginosa

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICOEuphorbia aeruginosa

FAMÍLIA: Euphorbiaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Continente Africano, África do Sul.

PORTE: suas hastes chegam a atingir 30 centímetros de altura com muitas ramificações das hastes.

FOLHAS: apresenta folhas modificadas em espinhos.

CAULE: Presente, ramificado, aéreos, formados por espinhos duplos e tóxicos. Possuem coloração verde-azulado intenso. Essa estrutura se expande até 30 cm de altura. Esse caule é interessante de forma por hastes cilíndrica e cheio de espinhos.

FLORES: Unissexuais, numerosas e próximas, uma das outras, de coloração amarela. Pedúnculos muito curto, com algumas pequenas brácteas.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra e sol pleno.

ÁGUA: precisa de água sem encharcamento.

CLIMA: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semiárido, Subtropical, Tropical.

CULTIVO: solos férteis e com regas periódicas, mas se adaptam facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: por estacas no período chuvoso ou no inverno.

 

REFERÊNCIA:

Disponível em: http://www.llifle.com/ Acesso em: 18 Set 2021.

 

 


sexta-feira, 17 de setembro de 2021

DRACAENA DEREMENSIS COMPACTA




 

DRACAENA DEREMENSIS COMPACTA

 

A Dracaena deremensis compacta é uma planta nativa da África tropical, de crescendo lento e encontrada em regiões de montanha de altitude. Também é conhecida como Dracaena e Dracena compacta.

Dracaena deremensis compacta é um arbusto, pertence à família ASPARAGACEA, nativo do continente africano, perene, semi lenhoso, ereto com caules finos, de um a três metros de altura e folhagem compacta, linda e muito ornamental.

Suas folhas são curtas, sésseis, simples, lanceoladas, lisas, coriáceas, paralelinérvea, de cor verde escuro.

Inflorescências ainda não tive a oportunidade. Más segunda a literatura são flores brancas, com inflorescência panícula.

É usada em jardins sombreados, tanto isolada como em grupos formando maciços. Pode ser cultivada em vasos e jardineiras em interiores bem iluminados. Usa-se também com os seus troncos na água e serve como ornamentação. 

De clima tropical esta variedade de dracena (Dracaena deremensis Compacta) apresenta um belo efeito ornamental em função de seu formato compacto e de sua folhagem de tonalidade verde escuro e brilhante.

É uma ótima opção de planta para ser colocada em ambientes internos (dentro de casa), pois não tolera o sol diretamente. Atualmente tem sido intenso o uso da dracena compacta em vasos dentro de escritórios, residências, recepções de prédios, entre outras áreas internas residenciais.

Também pode ser plantada em jardim ao longo de muros, paredes, ou formando maciços, mas o local deverá ser de meia-sombra, caso contrário o sol queimará sua folhagem, tenho um exemplo aqui em casa da queimadura das suas folhas.      

Apesar de seu lento crescimento, é uma planta que atinge até três metros de altura, não sendo muito exigente quanto ao seu cultivo. Aconselha-se adubações periódicas e regas moderadas, pois não é tolerante ao excesso de umidade.

CLASSIFICAÇÃO CIENTIFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta                                                         

Classe: Liliopsida

Ordem: Asparagales

Família: Asparagaceae

Subfamília: Nolinoideae

Gênero: Dracaena

Espécie: Dracaena deremensis Compacta

 

Nome binomial: Dracaena deremensis Compacta

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

 

NOME CIENTÍFICODracaena deremensis Compacta

NOME POPULAR:  Dracena compacta. 

FAMÍLIA: ASPARAGACEAE

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Continente africano

PORTE: até 03 metros.

FOLHAS: de coloração verde escuro, brilhante, de forma lanceolada, simples, sésseis, coriácea, quanto ao bordo do limbo lisa, paralelinérvea, filotaxia alterna formando uma roseta disposta em espiral no caule.

INFLORESCÊNCIA: sem valor ornamental e coloração esbranquiçada.

LUMINOSIDADE: meia sombra e sol filtrado.

ÁGUA: com solo úmido, mas não encharcado. Durante os meses mais frios do ano e em ambientes internos reduza a quantidade.

CLIMA: tropical, Subtropical, Equatorial. Não tolera baixas temperaturas.

PODA: retira apenas as folhas secas.

CULTIVO: em solo areno-argiloso para facilitar a drenagem. Sugestão de mistura: uma parte de terra comum de jardim, 01 parte de composto orgânico ou pó de fibra de coco, 01 parte de terra e carvão vegetal e 01 parte de areia.

FERTILIZAÇÃO: Não é muito exigente, aplicar de 01 a 03 colheres de sopa de NPK, fórmula 10-10-10 longe das raízes.

UTILIZAÇÃO: usada em ambientes internos e externos, de forma isolada, em grupos, em vasos, na sombra.

PROPAGAÇÃO: Por estaquia.

 

  


PORTULACARIA AFRA




PORTULACARIA AFRA

 

A Portulacaria afra é uma planta conhecida como arbusto elefante e planta de jade. É uma planta suculenta de pequenas folhas e nativa da África do Sul. Essa suculenta geralmente tem um caule avermelhado e folhas verdes e brilhantes, mas também um cultivar variegado é frequentemente visto em cultivo. São simples de cuidar e fazem plantas de interior fáceis para um local ensolarado, do qual, pode ser usado ​​em paisagismo externo nos jardins e corredores de pleno sol. Aqui estamos adaptando no sol pleno e podemos de uma maneira que ela apresenta como se fosse uma planta pendente.

É um arbusto ou pequena árvore vertical de madeira macia, geralmente cresce de 2 a 5 metros de altura. 

É muito comum no leste da África do Sul encontrar essa planta, especialmente em cidades de clima úmido, é relativamente raro e tende a favorecer afloramentos rochosos e encostas mais secas.

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Magnoliidae

Ordem: Caryophyllares

Família: Didiereaceae

Subfamília: Portulacarioideae 

Gênero: Portulacaria Jacq.

Espécies: Portulacaria afra 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICO:  Portulacaria afra

PSEUDÔNIMOarbusto elefante e planta de jade

VARIAÇÃO: Portulacaria afra variegata.

FAMÍLIA: Didiereaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEMÁfrica do Sul

FOLHA: simples, peciolada, suculenta, orbiculares ou obovadas, bordo liso, nervura peninérvea e filotaxia oposta. De cor verde-clara, lisas, com menos de 3 cm de diâmetro.

CAULE: de cor castanho-avermelhados, ramificados, suculentos e grossos.

FLORES: pequena e brancas/rosas.

INFLORESCENCIA: em forma de racemo, com flores pequenas, delicadas, em forma de estrela com 05 pétalas pontiagudas, de cor rosa-lavanda com os estames proeminentes. Surgem no final da primavera ou início do verão em seu habitat nativo e são raras em cultivo.

PORTE: Chega atingir cinco metros de altura.

LUMINOSIDADE: meia sombra e sol pleno.

ÁGUA: precisa de água sem encharcamento, só quando o substrato estive completamente seco.

CLIMA: Equatorial, Mediterrâneo, Semi-árido, Subtropical, Tropical.

CULTIVO: solos férteis e com regas periódicas, mas se adaptam facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água. É indicada para cultivo em jardins de pedra e em vaso como planta isolada ou em conjunto com outras plantas. Uma excelente planta para formação de bonsai.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental e alimentar.

PROPAGAÇÃO: por haste frontal e laterais.

SUBSTRATO: tem os prontos para suculentas ou para plantas ornamentais a base de turfa e casca de pinus moída e solo preparado para suculenta.

FERTILIZAÇÃO: Duas vezes na primavera e uma vez no verão, com adubo orgânico, fertilizante para cactos ou NPK 10-10-10 bem diluído em água (diluo pelo dobro de água do recomendado na embalagem). Observe a recomendação do fabricante.