segunda-feira, 11 de outubro de 2021

STAPELIA SCHINZII VAR. ANGOLENSIS









STAPELIA SCHINZII VAR. ANGOLENSIS

A Stapelia schinzii var. angolensis é uma planta de origem Africana de Angola, África Tropical e África do Sul. Essa espécie é do grupo das suculentas, atualmente bastante comum entre colecionadores. Ela é muito rústica, de pouco água, aceita sol pleno, sol parcial e possui flores bem exóticas, lindas e com duas características bem interessantes: cílios ao longo das pétalas, que se movem com extrema facilidade e leve odor de carniça. Esse odor de carniça é uma particularidade usada pela planta para atração de insetos polinizadores.

Stapelia schinzii var. angolensis é conhecida por suas flores muito bonitas e de pétalas com uma intensidade de vermelho escuro a marrom, com pêlos nas bordas das pétalas. É semelhante ao var. angolensis, mas geralmente tem flores menores (apenas cerca de 08 centímetros de diâmetro, nascidas em hastes mais delgadas, mal dentadas, que adotam um hábito rasteiro. 

Essa espécie apresenta um dos fenômenos mais fascinantes da vida dos vegetais, eles têm cabelos clavados e fortemente vibráteis que formam uma franja ao longo da borda dos lóbulos da corola. Esses cabelos são vibratórios, dificilmente ficam parados e começam a tremer com a menor brisa, para a atração dos insetos polinizadores.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Traqueófito

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Gentianales

Família: Apocynaceae

Tribo: Stapeliae

Gênero: Stapelia

Espécies: Stapelia schinzii var. angolensis

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICOStapelia schinzii var. angolensis

PSEUDÔNIMO: Stapelia estrela, cacto ou suculenta estrela.

SINÔNIMOS:

Stapelia schinzii var. angolensis Kers

- Gonostemon schinzii var. angolensis (Kers) PVHeath

FAMÍLIA: Apocynaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Angola, África Tropical e África do Sul.

PORTE: Chega atingir 20 cm de altura.

CAULES: Os caules são rastejantes, verdes, principalmente manchados de púrpura e atingem 6-7,5 cm de comprimento, 1,5 cm de largura, com 04 ângulos bem definidos, sem pêlos ou minuciosamente rugosos no início, tubérculos descendentes, com um dente diminuto na base do último marcescente pontas.

FOLHAS: rudimentares, com cerca de 5 mm de comprimento, ovais, alongadas, atenuadas, delicadamente rugosas, rudimentos estipulares amarelados.

FLORES: Normalmente solitário, carregado na metade inferior do caule. Pedúnculo robusto, glabro. Pedicelos 05 a 06 cm, delicadamente rugosos. Sépalas 05 a 08 mm, principalmente glabras. Corolla em “c”. Com 08 cm de largura, no interior sem pelos, esverdeado ou marrom-avermelhado sob muitas rugas delicadas arroxeadas fechadas. Membro superficialmente côncavo. Lóbulos ovais, acuminados longos, 3,75 a 8,8 cm de comprimento, frequentemente caudados, externamente mais ou menos glabros, internamente glabros, franjados com pêlos glandulares vibráteis roxos, em forma de taco. Lóbulos corona externos vermelho-escuros ou pretos, geralmente oblongos, em “c”. 04 mm de comprimento pontiagudo, às vezes ovalado e mucronado, divergindo. Corona-lóbulos internos c. 8 mm de altura, com corno interno ereto com 03 ângulos e asa externa ereta e livre, desde que o apêndice apical seja largo, estreitamente pontiagudo ou retangular, obtuso, irregularmente dentado, livre. 

TRONCO: ausente.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra e sol pleno.

ÁGUA: precisa de água na formação das flores.

CLIMAContinental, Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semiárido, Subtropical, Tropical.

CULTIVO: De crescimento rápido, gosta de solos pobre em matéria orgânica.

UTILIZAÇÃO: suculenta ornamental, tem um fedor de carniça consegui atrair as moscas para a sua fecundação acredito ser uma coevolução.

PROPAGAÇÃO: Por hastes ou estacas e sementes. As estacas enraízam apenas em climas quentes. As estacas devem ser mantidas bem secas para enraizar. As sementes germinam prontamente se forem semeadas frescas.

HABITAT E ECOLOGIA: Rochas baixas e secas ao longo de riachos.

CULTIVO E PROPAGAÇÃO: é uma planta xerofítica muito incomum adaptada a solos secos. É muito adequado para uma panela suspensa.

REGA: Precisa de rega regular, especialmente durante os dias mais quentes do verão; forneça também rega leve se as temperaturas da estufa no inverno forem elevadas. A rega excessiva ou muito escassa pode causar apodrecimento.

FERTILIZAÇÃO: Alimente com fertilizante com alto teor de potássio no verão.


           

REFERÊNCIA:

Disponível em: http://www.llifle.com/Encyclopedia/SUCCULENTS/Family/Asclepiadaceae/29670/Stapelia_schinzii_var._angolensis Acesso em 10 Out. 2021. 

 

quinta-feira, 7 de outubro de 2021

ORBEA DUMMERI






ORBEA DUMMERI 

 

 

A Orbea dummeri é uma planta endémica da região da África Oriental de países como Quênia, Tanzânia, Uganda e Zair. É uma planta que tem um aspecto de erva, perene, suculenta sem folhas agrupada ou em forma de almofadas.

Orbea dummeri é conhecida como Pachycymbium dummeri ou Caralluma dummeri é uma suculenta incomum de hábito de floração muito diferente, linda e amarela. As flores nascidas em caules curtos são estreladas, de cor amarelo-esverdeado ou verde-oliva e possuem uma superfície de corola peluda. Forma pequenas esteiras frouxas de 10 cm de altura.

Seus caules são eretos, estendidos ou declinados, de 04 ângulos a arredondados com 6-9 cm de comprimento cinza-esverdeado claro com manchas roxas e listras com dentes delgados cônicos subulados, 8-15 mm de comprimento e 3-5 mm de largura espalhando-se horizontalmente na base com listras vermelhas.

Suas flores são de 01 a 06, mais ou menos terminal. Pedúnculo até brácteas, lanceolado-triangular, pontiagudo. Pedicelos com 8-12 mm de comprimento. Sépalas com 4-5 mm de comprimento e 2 mm de largura. Corola com 2,5-4 cm de diâmetro, campanulado, profundamente incisado, interior verde-amarelo, verde-oliva ou verde escuro; lóbulos se espalhando. peludo acima. Tubo de 4-5 mm de comprimento, 8-9 mm de diâmetro, em forma de xícara, envolvendo a coroa. Corola-lóbulos com 13-15 mm de comprimento, 04 mm de largura, triangular, longo atenuado, espalhando-se horizontalmente ou ereto, convexo, papilar interno, papilas cilíndricas, apicalmente com pêlos cerdosos brancos. Corona branca. Tubular em coroa externa, lóbulos retangulares em forma de xícara quando visto de cima, apicalmente com 2 dentes laterais, às vezes com pequenos apêndices adicionais em forma de dente. Lóbulos da coroa interna com 07 mm de comprimento aproximado e 01 a 03 mm de espessura, pontas irregulares com 2 a 3 (-5) dentes, dente central alongado, sobreposição apical. 

Com uma época de floração para o início do verão. Os frutos são encapsulados e suas sementes são plumosas e que se dispersa quando estão secas.

 



 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Asteridae

Ordem: Gentianales

Família: Apocynaceae

Subfamília: Asclepiadoideae

Gênero: Orbea

Nome Científico: Orbea halipedicola L.C.Leach

 

FICHA TÉCNICA

NOME CIENTÍFICO: Orbea halipedicola L.C.Leach

SINÔNIMOS:

Orbea dummeri (NEBr.) Bruyns

- Angolluma dummeri (NEBr.) Plowes

- Caralluma dummeri (NEBr.) ACWhite & B.Sloane

- Pachycymbium dummeri (NEBr.) MGGilbert

- Stapelia dummeri NEBr.

NOMES POPULARES: Caralluma amarela ou Orbea amarela

FAMÍLIA: ASCLEPIADACEAE

CATEGORIA: suculentas

CLIMA: Equatorial, Oceânico, Subtropical e Tropical.

ORIGEM: endémica da região da África Oriental de países como Quênia, Tanzânia, Uganda e Zair.

ALTURA: até 20 centímetro

LUMINOSIDADE IDEAL: Meia Sombra e Sol Pleno

CICLO DE VIDA: Perene

HABITAT E ECOLOGIA: esta espécie cresce em planícies quase vazias perto de depressões ligeiramente sódicas e do mar, frequentemente à sombra de arbustos em florestas.

CLIMA: Mediterrâneo, Oceânico, Semiárido, Subtropical e Tropical.

CULTIVO: De crescimento muito lento, gosta de solos pobre em matéria orgânica e muito bem drenado.

UTILIZAÇÃO: suculenta ornamental, tem um fedor de carniça consegui atrair as moscas para a sua fecundação acredito ser uma coevolução.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e hastes apical ou lateral.

FLORAÇÃO: a maior parte do ano especialmente no início do período não chuvoso ou verão.

DURAÇÃO DA FLOR: em média dois a três dias.

FRUTOS: Os frutos são cápsulas fusiformes (folículos) emparelhadas, semelhantes aos chifres de um antílope, com as sementes bem embaladas dentro. Na maturidade, eles se abrem para liberar numerosas pequenas sementes marrons coroadas com longos cabelos brancos plumados.

ÁGUA: precisa de água na formação das flores e ter cuidado para evitar o encharcamento por muito tempo.

REGAS: Sempre que o solo já estiver seco. Regar até escorrer um pouco de água pelo fundo do vaso e conferir se a terra já secou antes de regar novamente.

SUBSTRATO: Para suculentas ou para plantas ornamentais a base de turfa, carvão vegetal e casca de pinus moída.

FERTILIZAÇÃO: Uma vez na primavera e uma vez no verão, com adubo orgânico ou NPK 10-10-10 bem diluído em água (diluo pelo dobro de água do recomendado na embalagem).

PRAGAS E DOENÇAS: mantenha suas raízes livres de cochonilhas, pois o ataque de fungos geralmente ocorre como resultado de danos aos caules causados ​​por insetos. Uma camada de areia na superfície do composto evita que a umidade se acumule ao redor da base das hastes e minimiza a chance de ataque de fungos nas raízes.


REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: http://www.llifle.com/Encyclopedia/SUCCULENTS/Family/Asclepiadaceae/30564/Orbea_dummeri Acesso em 06 Out. 2021.

 


 

terça-feira, 5 de outubro de 2021

REBUTIA PULVINOSA






REBUTIA PULVINOSA 

 

Rebutia pulvinosa é uma espécie de cacto do gênero Rebutia, nativa da Bolívia. É uma planta bastante pequena, esparsamente esparsa e altamente aglomerada, produzindo rapidamente vários 'bebês' ao seu redor, formando um "pulvinus" (almofada) baixo, compacto e espalhado.

Seus caules apresentam cabeças individuais, achatadas, globulares, verde claro, até 03 centímetros de diâmetro. Suas costelas estão divididas em tubérculos espaçados em duas espirais descendentes. Com aréolas ovais, brancas e feltradas. Seus espinhos centrais de até 06 mais longos, esbranquiçados, muito finos, muito curtos e macios, mas ainda podem cutucar. Com espinhos radiais de 15 a 22 por raio.

Suas flores são amarelas alaranjado brilhante, 1,5-3 cm de diâmetro. As flores emergem da base da planta entre a mãe e a prole, resultando em uma exibição excelente no meio da estação antes, durante ou depois do período chuvoso. Geralmente florescem após um descanso de inverno. As flores são produzidas em abundância a partir da primavera e permanecem abertas por cerca de seis dias.

Seus cultivo e propagação são por pequenos cactos em crescimento e são candidatos ideais para jardins em forma de tigela, onde um pequeno escapo pode ser criado com grande efeito. 

Para melhor formação adapta-se à sombra com bastante claridade, em sol pleno pode até queimar, o que o torna bom para aqueles que procuram um cacto que se dá bem em sombra parcial. 

Suas regas se dão regularmente no verão, mas não regue em excesso. Mantenha seco no inverno ou levemente úmido no inverno em um minuto. temp. de aproximadamente 05ºC. Sua propagação se dá por estacas e sementes

 

 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Magnoliidae

Ordem: Caryophyllares

Família: Cactaceae

Subfamília: Cactoideae

Gênero: Rebutia

Espécies: Rebutia pulvinosa  

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

SINÔNIMOS:

Rebutia pulvinosa F.Ritter & Buining

Aylostera pulvinosa (F.Ritter & Buining) Backeb.

 

PSEUDÔNIMO: Rebutia

FAMÍLIA: Cactaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Continente Americano – especialmente da Bolívia.

PORTE: Chega atingir 20 centímetros de altura.

LUMINOSIDADE: sol filtrado ou difuso.

ÁGUA: precisa de água sem encharcamento, só quando o substrato estive completamente seco.

CLIMA: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semiárido, Subtropical, Tropical.

CULTIVO: solos férteis e com regas periódicas, mas se adaptam facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água.

COSTELAS: são divididas em tubérculos espaçados em duas espirais descendentes.

ESPINHOS15 a 22.

FLORES: suas flores são amarelas, alaranjado e muito brilhante, 1,5-3 cm de diâmetro. As flores emergem da base da planta entre a mãe e a prole, resultando em uma exibição excelente no meio da estação.

ÉPOCA DE FLORAÇÃO: geralmente florescem após um descanso de inverno. As flores são produzidas em abundância a partir da primavera e permanecem abertas por cerca de seis dias.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: por costelas laterais e frontais.

SUBSTRATO: tem os prontos para suculentas ou para plantas ornamentais a base de turfa e casca de pinus moída.

FERTILIZAÇÃO: Duas vezes na primavera e uma vez no verão, com adubo orgânico, fertilizante para cactos ou NPK 10-10-10 bem diluído em água (diluo pelo dobro de água do recomendado na embalagem). Observe a recomendação do fabricante.

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: http://www.llifle.com/Encyclopedia/CACTI/Family/Cactaceae/5031/Rebutia_pulvinosa Acesso em 05 Set. 2021.

 

 

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Flores do dia

 


Flor da Euphorbia heterochroma 



Euphorbia heterochroma 


Euphorbia heterochroma 


 Euphorbia aeruginosa

 Euphorbia aeruginosa

 Euphorbia aeruginosa

Stapelia gigantea 

Stapelia gigantea 

Echinopsis chamaecereus 

Echinopsis chamaecereus 

Echinopsis chamaecereus 

Echinopsis chamaecereus


DYCKIA MARNIER LAPOSTOLLEI








DYCKIA MARNIER LAPOSTOLLEI

 

Uma bela bromélia com folhas fortemente curvas, largas, claras, prateadas e com espinhos finos nas margens. Dyckia marnier-lapostollei é natural de Goiás, Brasil, onde é encontrada em falésias e cresce como litófita. É uma planta ornamental robusta e fácil de cultivar que se distingue pela cor e forma das folhas.

É uma bromélia terrestre de folhas estreitas e compridas com minúsculos dentes em suas margens. De cor marrom, essa planta geralmente forma aglomerados. Suas flores tendem a aparecer durante o verão exatamente no centro da roseta.

A espécie Dyckia marnier lapostollei é uma planta que cresce na natureza em fendas de rochas e sua cor prata brilhante. Desenvolve-se sob sol e com pouca umidade.

Seu cultivo deve ser em locais de sobra ou sol filtrado, sem sol direto em substrato rico em húmus e minerais, porém muito poroso e com boa drenagem. O substrato deve ser mantido levemente úmido e drenado.

A planta tem a roseta aberta em forma de estrela, folhas mais estreitas, com cores que vai da prata ao cinza meio avermelhados, com pequenos espinhos em forma de serra na lateral da folha, sésseis, filiformes, alongadas, simples e paralelinérvea.

As cores predominantes é a prata, o cinza e no meio cinza avermelhado. Na natureza, aparecem em florestas úmidas, pouco iluminadas e de alta temperatura.

Suas flores são brancas e bem pequenas, mas sua floração é pouco chamativa para os insetos e pássaros fazer a polinização. São trissépalos, tripétalos e zigomorfa.

Sua adubação poder ser feita também diluindo o adubo foliar ou mesmo o granulado formulação 10-4-16 ou similar, aspergindo sobre as folhas. Cuidar para que não fique ao sol para evitar queimaduras nas folhas.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTIFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Poales

Família: Bromeliaceae

Gênero: Dyckia

Espécie: Dyckia marnier lapostollei

 

 

Nome binomial: Dyckia marnier lapostollei

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLOGIA:

 

NOME CIENTÍFICO: Dyckia marnier lapostollei

NOMES POPULARES: Bromélias diquia

NOME TÉCNICO: Dyckia

FAMÍLIA: BROMELIACEAE

CICLO DE VIDA: perene.

ORIGEM: Américas do sul - O Brasil é rico em Bromélias – Estado de Goiás

PORTE: cresce até 20 centímetros de altura.

FOLHAS: folhas mais estreitas, com cores que vai da prata ao cinza meio avermelhados, com pequenos espinhos em forma de serra na lateral da folha, sésseis, filiformes, alongadas, simples e paralelinérvea.

FLORES: não tem importância comercial como as rosetas da Bromélia para ornamental. 

LUMINOSIDADE: meia sombra.

ÁGUA: com solo úmido, mas não encharcado. Durante os meses mais frios do ano e em ambientes internos reduza a quantidade.

CLIMA: tropical, subtropical e árido.

PODA: retira apenas as folhas secas.

CULTIVO: em solo areno-argiloso para facilitar a drenagem. Sugestão de mistura: uma parte de terra comum de jardim, 01 parte de composto orgânico ou pó de fibra de coco, 01 parte de terra vegetal e 01 parte de areia.

FERTILIZAÇÃO: Não é muito exigente.

UTILIZAÇÃO: usada em ambientes internos e externos, de forma isolada, em grupos, em vasos, etc.

PROPAGAÇÃO:  brotos laterais e sementes.