Alguns dias atrás foram celebrados os aniversariantes dos meses de abril, maio e junho dos funcionários e Professores da Escola Estadual Ayrton Senna da Silva em Boa Vista – Roraima – Brasil. “Eita festa maravilhosa”! Foi uma Festa Juninas, com direito a comidas tipas e dança. Contou com a participação dos professores, funcionários e convidados vestidos tipicamente caipira. Uma festa tradicional, caipira e elegante! Parabéns Diretora Josélia pela linda e maravilhosa festa.
sábado, 30 de julho de 2022
quarta-feira, 20 de julho de 2022
PHOENIX ROEBELENII
A Phoenix
roebelenii é conhecida como Palmeira Fénix,
é natural da Tailândia e Vietnã, pertence
à família botânica Arecaceae, é perene e muito ornamental.
Essas palmeiras são arborescentes, tipicamente com
um caule cilíndrico não ramificado do tipo estipe, atingindo grandes alturas de
04 metros de altura e 1,5 metro de diâmetro.
O tronco é cheio de ondulações e apresenta uma coloração amarronzada.
Suas
folhas são pecioladas, compostas de maneira uniforme por um ráquis rígido,
mas recurvado, e de 50 a 70 longos folíolos com bases aderente formando um
leque e ápice de formato lanceolado. A bainha da base da fronde é longa, lisa e
de cor verde e quando seca por isolação ou tempo, as folhas antigas caem ou são removidas.
Suas
inflorescências de forma pendente entre as folhas, ramificadas e densas, de 01
m de comprimento.
Com
suas flores pequenas, hermafroditas, com partes de flores masculinas e
femininas, de cor amarelo pálido. Surgindo Outono e no Inverno.
Seus
frutos ovais, de coloração verdes-amarelados, brilhantes, com cerca de dois
centímetros de diâmetro e quando maduros sua polpa é branca.
No
nosso caso, usada na decoração do nosso jardim, isolada ou em grupos formando
maciços em amplos espaços gramados, também se desenvolvem bem em grandes vasos.
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Subclasse: Commelinidae
Classe: Liliopsida
Ordem: Arecalis
Família: Aracaceae
Gênero: Phoenix
Espécie: Phoenix roebelenii
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:
NOME CIENTÍFICO: Phoenix roebelenii
PSEUDÔNIMO: Palmeira-anã,
Palmeira-fênix, Tamareira-anã, Tamareira-de-jardim
FAMÍLIA: Aracaceae
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: nativa do Taiwan e Vietnã.
PORTE: pode atingir até
mais de 04 metros de altura.
FOLHAS: Suas folhas são pecioladas, compostas de maneira uniforme por um ráquis rígido, mas alongadas, e de 30
a 50 longos folíolos com bases aderente formando um leque e ápice de formato
lanceolado. Forma uma lança, consistência coriáceas, nervuras paralelinérveas e
filotaxia alternas. A bainha da base da fronde é longa, lisa e de cor verde,
brilhante e quando seca por isolação ou tempo, as folhas antigas não caem ou não são removidas naturalmente. Suas
folhas formam uma roseta lindíssima.
TRONCO: planta apresenta um
tronco reto, estipe e não ramificado. Pode
ser simples (único).
LUMINOSIDADE: deve ser exposto ao sol, meia-sombra e sol difuso.
ÁGUA: precisa de água
quando estivar muito seco.
CLIMA: Tropical de altitude, Subtropical e Temperado.
CULTIVO: De crescimento rápido, gosta de solos super drenado.
UTILIZAÇÃO: planta ornamental.
PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por sementes.
CATEGORIA: palmeira e folhagens para jardins.
ADUBAÇÃO: o solo deverá ser fértil. A adubação deve ser feita de
forma constante com fertilizante orgânico (Compostagem; Húmus de minhocas;
Estercos; etc.).
PRAGAS: por ser cultivado em ambientes onde não há luz direta do sol, é
comum o aparecimento de pulgões e cochonilhas, além de ácaros e lagartas –
Geralmente uso Álcool isopropílico (uma porção de álcool e três de água) ou
sabão líquido com água.
terça-feira, 19 de julho de 2022
CLERODENDRON THOMSONIAE
Clerodendron
thomsoniae é uma planta da família Lamiaceae, nativa da
África e de países como Senegal e Camarões. É conhecida como lágrima-de-cristo,
é uma trepadeira de ramos longos, com folhagem membranosa e florescimento
decorativos. De crescimento rápido, que pode ser usada tanto em treliças,
quanto em ambientes internos bem iluminados. Além de ser mantida como um
arbusto, se podada constantemente.
Essa plante
tem folhas pecioladas, simples, membranosas, elíptica, nervuras são peninérveas
e filotaxia oposta.
Já suas
flores são multissépalo, gamossépalo, multipétala, gamopétala, zigomorfa e labiada.
Quanto ao filete é perígina, poliandria e didínamo e monoadelfia. Suas flores
são geradas durante o ano inteiro, especialmente no período chuvoso. Suas
flores tem coloração vermelha ao vinho.
É, as suas inflorescências do tipo cimosas ou terminais e ripídios.
O seu caule
é aéreo, sarmentoso e trepador. Já sua raiz é terrestre e axial.
Essa
trepadeira é utilizada em projetos de paisagismo, devido sua grande
beleza, delicadeza e ainda por se tratar de uma planta de fácil manutenção. Mas,
o que dificulta a sua vasta introdução em jardins é seu crescimento lento até a
sua adaptação ao ambiente, depois cresce que é uma beleza, com flores encantada
e magnífica.
A planta
não suporta temperaturas muito baixas, sendo bastante sensível a geadas. Para
isso, siga estas dicas de cultivo para mantém a sua aparência exuberante, trará
vida e colorido na decoração do ambiente. Além de multiplica-se por estacas,
alporquia ou também por sementes. As estacas devem ser cortadas após o
florescimento e deixadas enraizar em local protegido (estufas).
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Asteróides
Ordem: Liliales
Família: Lamiaceae
Subfamília: Ajugoideae
Gênero: Clerodendron
Espécie: Clerodendron thomsoniae
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:
NOME CIENTÍFICO: Clerodendron thomsoniae
PSEUDÔNIMO: Lágrimas-de-Cristo
FAMÍLIA: Lamiaceae
CICLO DE VIDA: Perene
ORIGEM: nativo do continente africano.
PORTE: pode atingir até 04 metros de altura e precisa de
um tutor para de desenvolver como uma planta pendente.
FOLHAS: folhas simples, médias, de consistência
membranosas e filotaxia opostas. De coloração verde intenso.
CAULE: planta apresenta um caule sarmentoso, pendente e
de coloração verde na fase inicial passando para o marrom com mais tempo,
espessura e vigor.
LUMINOSIDADE: Sou pleno, meia-sombra e
sol difuso.
ÁGUA: precisa de água quando estivar muito seco.
CLIMA: Tropical de altitude, Subtropical, Temperado, Continental. Tolera
o frio e geadas fracas.
CULTIVO: De crescimento lento, gosta de solos super
drenado.
UTILIZAÇÃO: planta ornamental.
PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por sementes e eventualmente por
separação de brotações laterais, ocasionais do caule.
CATEGORIA: folhagem, trepadeira
ADUBAÇÃO: com fertilizante mineral, NPK 04-14-08
JUNIPERUS FORMOSONA
Juniperus formosona é uma planta da família botânica Cupressaceae,
nativa do continente asiático, especialmente da China e muito ornamental.
Essa planta é um arbusto
conífero, perene ou pequena árvore que cresce a alturas de 15 metros, com copa tipicamente
piramidal ou cilíndrica, espalhando-se para ramos ascendentes e ramos pendentes
de 03 ângulos. Seu caule é marrom-acinzentada, descascando em tiras
horizontais. Já as suas folhas crescem em forma de espirais de 03, com forma
linear-lanceolada ou linear-agulha, essas agulhas são ligeiramente côncavas
adaxialmente, com 02 bandas estomáticas brancas, largas, separadas por uma veia
central estreita, verde, de cor verde e quilha obtusamente abaxial, com uma
base articulada, não decorrente, e um ápice pontiagudo.
Essas
plantas podem serem monóicos ou dióicos. Os cones de sementes femininas são
muito distintos, com escamas coalescentes carnudas, semelhantes a frutas, que
se fundem para formar uma estrutura semelhante a uma baga (fruto simples, carnoso, indeiscente, freq. comestível,
com um ou mais carpelos e sementes).
Já as suas sementes são
de forma ovóide-triangular, individuais com 03 ou 04 sulcos, incluindo uma base
com 03 ou 04 caroços de resina e um ápice pontiagudo.
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
Reino: Plantae
Divisão: Pinoophyta
Classe: Pinopsida
Ordem: Pinales
Família: Cupressaceae
Gênero: Juniperus
Espécie: Juniperus formosona
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:
NOME CIENTÍFICO: Juniperus
formosona
PSEUDÔNIMO: Formosan
zimbro ou cipreste espinhoso.
FAMÍLIA: Cupressaceae
CICLO DE VIDA: Perene
ORIGEM: nativo do continente asiático - China.
PORTE: pode atingir até 15 metros de altura.
FOLHAS: folhas simples, de consistência coriácea
e filotaxia alternadas. De coloração verde intenso e apeciolado.
CAULE: planta apresenta um caule ereto e de coloração marrom.
LUMINOSIDADE: Sou pleno, meia-sombra e sol
difuso.
ÁGUA: precisa de água quando estivar muito seco.
CLIMA: Tropical de altitude, Subtropical, Temperado, Continental. Gosta
de ambientes frios e uma geada.
CULTIVO: De crescimento lento, gosta de solos super
drenado.
UTILIZAÇÃO: planta ornamental e culinária.
PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por sementes.
CATEGORIA: cultura gastronômica, medicinal e ornamental
REFERÊNCIA:
Disponível em: https://conifersociety.org/conifers/juniperus-formosana/ Acesso
em 19 Jul 2022.
segunda-feira, 18 de julho de 2022
HIBISCUS SABDARIFFA L.
Hibiscus sabdariffa L. é
uma planta ereta, perene, que pode ascender aos 02 metros de altura. Endêmica
África Ocidental (Mauritânia, Gana, Níger,
Senegal, Ilha de Cabo Verde, Guiné, Serra Leoa, entre outros) adaptando-se
muito bem aqui no Brasil, especialmente na região Norte e Nordeste. No Nordeste, tem um prato típico de grande sucesso que é o
Arroz de Cuxá (Maranhão).
Esta planta pertencente à família
botânica Malvaceae e o gênero Hibiscus.
Suas raízes são terrestres e axilar. Já o seu caule é aéreo,
tronco, lenhoso, ramificado, simpodial unípara.
Porém a suas folhas são simples, pecioladas, suculentas, palmadas,
serrilhadas, peninérveas e alternas.
Já as suas flores são amarelas com o centro escuro, dotadas de
sépalas de coloração vermelhas, carnosas, rodeadas de brácteas (epicálice),
multissépalo e dialissépalo e suas pétalas são de coloração amarela clara,
multipétala e dialipétala. Suas fores são polinizadas por insetos.
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Malveles
Família: Malvaceae
Gênero: Hibiscus
Espécie: Hibiscus sabdariffa L.
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:
NOME CIENTÍFICO: Hibiscus
sabdariffa L.
SINONÍMIA:
- Abelmoschus cruentus (Bertol.)
Walp.
- Furcaria sabdariffa Ulbr.
- Hibiscus cruentus Bertol.
- Hibiscus fraternus L.
- Hibiscus palmatilobus Baill.
- Sabdariffa rubra Kostel.
PSEUDÔNIMO: vinagreira, cuxá e hibisco.
FAMÍLIA: Malvaceae
CICLO DE VIDA: Perene
ORIGEM: nativo do continente africano.
PORTE: pode atingir até 02 metros de altura.
FOLHAS: folhas simples, de consistência
membranosas e filotaxia alternadas. De coloração verde intenso e pecíolo
avermelhado.
CAULE: planta apresenta um caule ereto e de coloração vermelha.
LUMINOSIDADE: Sou pleno, meia-sombra e
sol difuso.
ÁGUA: precisa de água quando estivar muito seco.
CLIMA: Tropical de altitude, Subtropical, Temperado, Continental. Não tolera
o frio e geadas fracas.
CULTIVO: De crescimento rápido, gosta de solos super
drenado.
UTILIZAÇÃO: planta ornamental e culinária.
PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por sementes.
CATEGORIA: cultura gastronômica, medicinal e ornamental
Disponível em: https://www.aplantadavez.com.br/2015/05/vinagreira-hibiscus-sabdariffa-l.html#:~:text=As%20folhas%20s%C3%A3o%20alternas%2C%20simples,entre%20rosa%2Dclaro%20e%20p%C3%BArpura. Acesso em 18 Jul 2022.