O Rhipsalis
cereuscula é uma planta da família Cactaceae, rupícola, ereta em pequeno porte, cresceu
passa a ser pendente, ramificada na base e muito ramificada na porção distal;
artículos dimórficos, os primários retos e quase cilíndricos, alongado, 10–30
cm x 3–4 mm, os secundários em grupos na porção distal com ramificação divaricada
nos ápices, 1–3 cm x 3–4 mm, raramente 4–5 angulado; aréolas marginais com 2–4
cerdas pequenas. Sua flor solitária, apical ou subapical, campanulada, 8–15 x
10–20 mm, branca, pericarpelo glabro; fruto baga, globoso ou obovoide, 2–5 mm
de diâmetro, branco ou rosa; sementes obovadas, castanho-escuros, testa
reticulada. Distribuição: Argentina, Bolívia, Brasil (Paraíba ao Rio Grande do
Sul), Paraguai e Uruguai. Ocorrência nos biomas Mata Atlântica, Semiárido e
Pampa.
A Rhipsalis
cereuscula, também conhecida como cacto macarrão ou cacto coral, é uma
planta tropical tanto cacto como suculenta do grupo de plantas que possui pequenos caules
suculentos que crescem para cima, num formato de arbusto ou coral.
Por serem estruturas vivas de
armazenamento de nutrientes para o desenvolvimento das plantas, os caules podem
perder sua capacidade reprodutiva se ficarem por muito tempo armazenados em
estoque.
Portanto, o Rhipsalis
cereuscula apresenta touceiras compactas, arredondadas, formada por
segmentos cilíndricos ou levemente facetados de tamanho pequeno, comprimento
entre 01 e 05 centímetros, de cor verde-escura. Dessa massa de segmentos surgem
ramos esparsos mais alongados, podendo chegar a 60 cm, crescendo na vertical e
se inclinando à medida que sua extremidade ganhando volume.
O meu ainda não está florido.
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Magnoliidae
Ordem: Caryophyllares
Família: Cactaceae
Género: Rhipsalis
Espécies: Rhipsalis
cereuscula
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:
PSEUDÔNIMO: cacto macarrão, também chamada de cacto coral, essa espécie é uma das
queridinhas na hora de decorar.
FAMÍLIA: Cactaceae
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Argentina,
Bolívia, Brasil (Paraíba ao Rio Grande do Sul), Paraguai e Uruguai. Ocorrência
nos biomas Mata Atlântica, Semiárido e Pampa.
PORTE: Chega atingir 01 metro de altura.
LUMINOSIDADE: sol filtrado e muita claridade
ÁGUA: precisa de água sem encharcamento, só quando o
substrato estiver completamente seco.
CLIMA: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semi-árido, Subtropical, Tropical.
CULTIVO: solos férteis e com regas periódicas, mas se
adaptam facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água
UTILIZAÇÃO: planta ornamental.
PROPAGAÇÃO: por semente e por estacas do caule.
SUBSTRATO: tem os prontos para suculentas ou para
plantas ornamentais a base de turfa e casca de pinus moída.
FERTILIZAÇÃO: Duas vezes na primavera e uma vez no verão,
com adubo orgânico, fertilizante para cactos ou NPK 10-10-10 bem diluído em
água (diluo pelo dobro de água do recomendado na embalagem). Observe a
recomendação do fabricante e coloque sempre a metade do indicado para evitar a
morte do cacto, por excesso de fertilizante.
REFERÊNCIA:
CARNEIRO, A.M et al.
CACTOS do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Fundação Zoobotânica, do Rio Grande
do Sul, 2016. Disponível em: http://www.fzb.rs.gov.br/upload/20160503165856cactos_do_rio_grande_do_sul.pdf
Acesso em 06 Jul 2022.
Nenhum comentário:
Postar um comentário