quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

JORNADA PEDAGÓGICA 2024 - Educação contemporânea: novas identidades e novos saberes

Professores da Escola Estadual Ana Libória e da Secretaria de Educação do Estado de Roraima.
Professores











Professoras da Escola Estadual Ana Liboria - Boa Vista - Roraima.
Queridíssima Professora Yolanda  

 TEMA: Educação contemporânea: novas identidades e novos saberes 

As palestras foram inspiradoras e teve como foco a educação contemporânea, satisfação dos Professores nos saberes pedagógicos, inspirações pessoais e avaliação pedagógica.

 


domingo, 21 de janeiro de 2024

LAGERSTROEMIA INDICA















 

A Lagerstroemia indica é uma planta da família Lythraceae, e conhecida popularmente como extremosa, escumilha, resedá ou árvore-de-júpiter. É um arbusto ou pequena árvore muito ramificada e florífera. As suas folhas são simples e retuso, as flores são brancas e rosa intensa formando uma inflorescência vistosa.

Produz por longos períodos de floração e suas sementes que germinam facilmente. Suas flores são discretamente perfumadas e bastante melíferas. Essa espécie de planta atrai muitas abelhas, borboletas e beija-flores para o seu jardim.   

Brota também a partir de estacas: podada, rebrota intensamente.

Essa planta é nativa do Continente asiático especialmente da Índia e China, foi introduzida no Brasil como ornamental, e hoje encontramos em todo o país.

Em Boa Vista – Roraima – Brasil, são encontradas em jardins externos com variações da banca, lilás e rosa.

 

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

 

REINO: Pantae

DIVISÃO: Magnoliophyta

CLASSE: Magnoliopsida

ORDEM: Myrtales

FAMÍLIA: Lythraceae

GENÉRO: Lagerstroemia

ESPÉCIE: Lagerstroemia indica

 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

 

NOME CIENTÍFICO: Lagerstroemia indica

NOME POPULARextremosa, escumilha, resedá ou árvore-de-júpiter.

FAMÍLIA: Lythraceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Índia e China.

PORTE: até 02 metros de altura.

FOLHAS: Folhas simples, peciolada, com o ápice retusa, base obtusa, de consistência cartácea, face adaxial, de nervuras peninérvea, superfície glabra, bordo inteiro e margens regulares e onduladas no ápice, com pecíolo muito curto. Com filotaxia alterna e coloração verde clara.

INFLORESCÊNCIA: com valor ornamental, coloração branca e rosa intensa e belíssimos cachos com flores em forma de panícula.

FLORES: suas flores são andrógenas, pedunculada, pedicelada, diclamídea, receptáculo, com 06 sépalas – gamossépala, 06 pétalas - dialipétalas, heteroclamídea e perígena.

LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra e sol filtrado.

ÁGUA: com solo úmido, mas não encharcado. Durante os meses mais frios do ano e em ambientes internos reduza a quantidade.

CLIMA: tropical, Subtropical, Equatorial. Não tolera temperaturas muito baixas.

PODA: quando necessário.

CULTIVO: em solo areno-argiloso para facilitar a drenagem. Sugestão de mistura: uma parte de terra comum de jardim, 01 parte de composto orgânico ou pó de fibra de coco, 01 parte de terra e carvão vegetal e 01 parte de areia.

FERTILIZAÇÃO: Não é muito exigente, aplicar de 01 a 03 colheres de sopa de NPK, fórmula 10-10-10 longe das raízes.

UTILIZAÇÃO: usada em ambientes externos, de forma isolada ou formando um maciço de plantas verdes formando uma cerca viva.

VARIEDADES: Lagerstroemia indica possuem flores brancas, lilás, rosa-choque, roxo, salmão e vermelho-carmim.

PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por estacas e sementes.

 

 

Referências:

 

Disponível em: https://www.amigosjb.org.br/galeria/fevereiro2016  Acesso em 20 Jan. 2024.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.

 

 

 

 

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

THUNBERGIA GRANDIFLORA

 





O Thunbergia grandiflora é uma planta da família Acanthaceae, e conhecida popularmente como azulzinho e tumbergia azul. É uma trepadeira, que atinge até sete metros de altura dependendo do tutorial. Com ramificação e belíssima flores de coloração que varia do azul até o lilás intenso.

As suas folhas são simples, opostas, e coloração verde virtuoso. As suas flores são tubulares em forma de campânula formam inflorescências vistosas. 

Produz longos períodos de floração, com sementes que germinam facilmente. Brota também a partir de estacas podadas e rebrotam intensamente dependendo assim do tutorial como guia.

Essa planta é nativa da Ásia, especialmente da Índia, foi introduzida no Brasil como ornamental, e hoje encontramos em todo o país.

Em Boa Vista – Roraima – Brasil, são encontradas em jardins externos de algumas residências.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

 

REINO: Pantae

DIVISÃO: Magnoliophyta

CLASSE: Magnoliopsida

ORDEM: Lamiales

FAMÍLIA: Acanthaceae

GENÉRO: Thunbergia

ESPÉCIE: Thunbergia grandiflora

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICO: Thunbergia grandiflora

NOME POPULARTumbérgia-azul, azulzinho.

FAMÍLIA: Acanthaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: da Índia.

PORTE: entre 04 a 07 metros de altura, dependendo do suporte, pois essa planta é uma trepadeira.

FOLHASFolhas simples, peciolada, cordiforme, de consistência membranosa, de nervuras peninérvea, bordo palmatífida formando uma pequena serra de margens irregulares e onduladas de 05-14 cm de comprimento, com pecíolo de cerca de 04 - 07 milímetros de espessura, 04 a 05 centímetro de altura e um principal que pode variar de 15 a 20 centímetro comprimento da folha. Com filotaxia oposta dística e coloração verde claro.

INFLORESCÊNCIA: com valor ornamental, coloração azul a um lilás intenso e belíssimos cachos com flores tubulares.

FLORES: suas flores são andrógenas, pedunculada, pedicelada, diclamídea, receptáculo, heteroclamídea, isostêmone e perígina. Essas flores possuem 02 sépalas (bissépalo e dialissépalas), 05 pétalas (multipétala, gamopétalas e actinomorfa) isostêmone e perígina.   

LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra e sol filtrado.

ÁGUA: com solo úmido, mas não encharcado.

CLIMA: tropical, Subtropical, Equatorial. Não tolera temperaturas muito baixas.

PODA: quando necessário.

CULTIVO: em solo areno-argiloso para facilitar a drenagem. Sugestão de mistura: uma parte de terra comum de jardim, 01 parte de composto orgânico ou pó de fibra de coco, 01 parte de terra e carvão vegetal e 01 parte de areia.

FERTILIZAÇÃO: Não é muito exigente, aplicar de 01 a 03 colheres de sopa de NPK, fórmula 10-10-10 longe das raízes.

UTILIZAÇÃO: usada em ambientes externos, de forma isolada ou formando um paredão de planta verde com as flores de coloração que variam entre o azul ao lilás.

PROPAGAÇÃOMultiplica-se facilmente por estacas.

CATEGORIA: trepadeira e ornamental.

 

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: https://www.blog-flores.pt/flores-de-exterior/tumbergia-azul-familia-acanthaceae/  Acesso em 19 Jan. 2024.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.

 

 


terça-feira, 16 de janeiro de 2024

TECOMA STANS

 








O Tecoma stans é uma planta da família Bignoniaceae, e conhecida popularmente como Ipê-de-jardim, amarelinho, guarã-guarã, ipê-amarelo-de-jardim, ipê-mirim, ipezinho-de-jardim ou sinos-amarelos. É um arbusto ou pequena árvore muito ramificada e florífera. 

As suas folhas compostas são serreadas, as flores amarelas em forma de campânula formam inflorescências vistosas. 

Produz por longos períodos muitas sementes que germinam facilmente. Brota também a partir de estacas: podada, rebrota intensamente.

Essa planta é nativa do México e do sul dos EUA, foi introduzida no Brasil como ornamental, e hoje encontramos em todo o país.

Em Boa Vista – Roraima – Brasil, são encontradas em jardins e canteiro nas principais avenida da cidade.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

 

REINO: Pantae

DIVISÃO: Magnoliophyta

CLASSE: Magnoliopsida

ORDEM: Tubiflorae

FAMÍLIA: Bignoniaceae

GENÉRO: Tecoma

ESPÉCIE: Tecoma stans

 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

 

NOME CIENTÍFICO: Tecoma stans

NOME POPULARIpê-de-jardim, amarelinho, guarã-guarã, ipê-amarelo-de-jardim, ipê-mirim, ipezinho-de-jardim ou sinos-amarelos  

FAMÍLIA: BIGNONIACEAE

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Sul da América do Norte, Central e Sul.

PORTE: até 06 metros de altura.

FOLHAS: Folhas compostas, peciolada, palmadas, de consistência cartácea, elíptica, de nervuras peninérvea, bordo serrilhadas e margens irregulares e onduladas de 05-14 cm de comprimento, com pecíolo de cerca de 04 milímetro de espessura, 03 a 05 centímetro de altura e um principal que pode variar de 15 a 20 centímetro comprimento. Com filotaxia oposta cruzada.

INFLORESCÊNCIA: com valor ornamental, coloração amarela intensa e belíssimos cachos com flores tubulares.

FLORES: suas flores são andrógenas, pedunculada, pedicelada, diclamídea, receptáculo, com 05 sépalas – gamossépala, 05 pétalas - gamopétalas, isostêmone e perígena.   

LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra e sol filtrado.

ÁGUA: com solo úmido, mas não encharcado. Durante os meses mais frios do ano e em ambientes internos reduza a quantidade.

CLIMA: tropical, Subtropical, Equatorial. Não tolera temperaturas muito baixas.

PODA: quando necessário.

CULTIVO: em solo areno-argiloso para facilitar a drenagem. Sugestão de mistura: uma parte de terra comum de jardim, 01 parte de composto orgânico ou pó de fibra de coco, 01 parte de terra e carvão vegetal e 01 parte de areia.

FERTILIZAÇÃO: Não é muito exigente, aplicar de 01 a 03 colheres de sopa de NPK, fórmula 10-10-10 longe das raízes.

UTILIZAÇÃO: usada em ambientes externos, de forma isolada ou formando um maciço de plantas verdes formando uma cerca viva.

PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por estacas.

 

 

Referências:

 

Disponível em: https://www.museunacional.ufrj.br/hortobotanico/arvoresearbustos/Tecoma%C2%A0stans.html Acesso em 16 Jan. 2024.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.