terça-feira, 30 de abril de 2024
AULA DE FILOSOFIA, CAFÉ FILOSÓFICO, ESCOLA ESTADUAL ANA LIBORIA, BOA VISTA, RORAIMA, BRASIL.
Hoje foi a comemoração da aula temática Café Filosófico, do componente curricular Filosofia, na Escola Estadual Ana Liboria, Boa Vista, Roraima, Brasil.
domingo, 28 de abril de 2024
ANACARDIUM OCCIDENTALE
Anacardium occidentale, é uma planta da família Anacadiaceae, popularmente conhecido como cajueiro
é uma planta originária da região litorânea do Brasil que se espalhou por
várias regiões do país através das castanhas levadas pelos índios. O caju foi
levado pelos portugueses para outras regiões da África e Ásia, onde também se
adaptou muito bem.
No Brasil, os maiores produtores estão
localizados na região Nordeste: Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia.
Sendo assim, a fruta é de grande importância econômica na região, uma vez que
gera 35 mil empregos diretos no campo e 15 mil na indústria, além de 250 mil
empregos indiretos nos dois segmentos.
É uma planta tropical de grande importância
social e econômica para o Norte e Nordeste do Brasil. Aqui em Boa Vista, é um
fruto nativo da região e muito bem adaptada a Savana brasileira.
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:
Reino: Plantae
Divisão: Antrophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Sapindales
FAMÍLIA: Anacardiaceae
Gênero: Anacardium
Espécie: Anacardium occidentale
FICHA TÉCNICA
NOME CIENTÍFICO: Anacardium
occidentale
NOMES POPULARES: cajueiro
FAMÍLIA: Anacardiaceae
CATEGORIA: planta frutífera e medicinais.
CLIMA: Equatorial, Subtropical e Tropical.
FOLHAS: simples, peciolada, de consistência coriácea,
de forma obovada, quanto ao boldo da folha é lisa, nervura peninérvea e
filotaxia alterna.
FLORES: As flores (até 0,5 cm de diâmetro), cujas pétalas são amarelo-pálidas ou de cor verde clara, possuem tons
vináceos ou róseo-avermelhados e estão dispostas em panículas terminais. Cada
panícula possui flores hermafroditas e masculinas (as últimas em
maior número) e mede de 10 a 20 cm de comprimento.
INFLORECÊNCIA: inflorescência do tipo indefinida, composta, formada por um conjunto de
racemos, na qual os ramos decrescem da base para o ápice, assumindo forma
cônica ou piramidal, formando cachos.
FRUTOS: O caju é confundido muitas vezes como o fruto do cajueiro,
embora seja um pseudofruto. É constituído de duas partes: a
castanha que é a fruta propriamente dita, e o pedúnculo floral, pseudofruto
confundido com o fruto. Esse se compõe de um pedúnculo
piriforme, carnoso, amarelo, rosado ou vermelho.
VARIEDADES: As principais
espécies (variedades) são: anacardium giganteum (cajuí, caju-da-mata, cajuaçu), anacardium humile (caju-anão, caju-do-cerrado),
anacardium occidentale (caju-comum, caju, acaju, caju-de-casa) e anacardium microcarpum (caju-do-campo, cajuaçu).
ORIGEM: o Cajueiro é uma planta originária da
região litorânea do Brasil, América do Sul.
OCORRÊNCIAS: no Brasil nas regiões norte e nordeste de
onde ser originou.
ALTURA: até 30 metros de altura.
LUMINOSIDADE IDEAL: Sol Pleno
CICLO DE VIDA: É uma espécie perene que precisa de um grande
espaço na jardinagem e no campo para se desenvolver e frutificar.
HABITAT E ECOLOGIA: Cresce em locais com pouca água e sem muita
exigência.
CLIMA: Árido, Subtropical e Tropical.
IMPORTÂNCIA ECONOMICA: podendo ser consumida in natura,
como sucos, geleias, doces, na medicina com inúmeras propriedades farmacológicas e
ornamental.
PROPRIEDADES MEDICINAIS: É antioxidante, antialérgica,
anti-inflamatória, anti-diabética, antiviral, antifúngica, antibactericida e
antiparasítica.
CULTIVO: De crescimento rápido, pouco exigente no
solo, solo sempre em lugares com pouca água.
UTILIZAÇÃO: planta frutífera, ornamental e medicinal.
PROPAGAÇÃO: Por sementes e alporquia.
REGAS: Só quando o solo estiver muito seco.
SUBSTRATO: Para plantas frutífera e ornamental que se
adaptou muito bem ao solo no Brasil e se desejar cultivar em vasos recomendamos
uma terra solta com um pouco de turfa, carvão vegetal, casca de pinus moída,
solo e adubo orgânico.
POLINIZADOR: entomofilia – polinizado por
insetos.
FERTILIZAÇÃO: é uma planta muito rustica e aparentemente se
desenvolve em locais áridos e com pouca água, lembrando que as suas raízes
atingem os ambientes profundo da terra.
FOTOS: Fotografado no jardim da Igreja Menino Jesus,
Mecejana, Boa Vista - Roraima - Brasil.
REFERÊNCIAS:
RAMOS. A.
D. et all. A Cultura do Caju. BRASILIA: EMBRAPA/BRASIL. 1966. ISBN
85·85007-97·4 Disponível em: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/111488/1/Aculturadocaju.pdf
Acesso em 28 Abril 2024 as 11:00.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e
PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.
sexta-feira, 26 de abril de 2024
Trotes do terceirão da Escola Estadual Ana Liboria, Boa Vista, Roraima, Brasil.
Hoje à tarde, foi realizado um trote com os alunos da terceira série do Ensino Médio Regular e Novo Ensino Médio. Foi uma tarde agradável e especial para os alunos e a Comunidade Escolar.
Os trotes são temáticos e realizados pelos pessoal da Orientação Pedagógica. Esses trotes têm realizações com ações sociais onde todos ganham.
quinta-feira, 25 de abril de 2024
TYPHONIUM BLUMEI
TYPHONIUM BLUMEI
O Typhonium
blumei, é uma planta da família Araceae, com pseudônimo "Lírio
das trevas e Voodoo Lily", nativa das regiões tropicais da Ásia,
particularmente do sudeste da Ásia e Australia.
É uma planta distinta,
devidamente tóxica, e deve ser manuseada com muito cuidado para
evitar intoxicação.
Sua inflorescência simples do tipo indefinida
racemosa, com posição apical, com uma única espádice. De coloração vinho, com o
gineceu na posição apical e o androceu na posição terminal da espádice. Essa
inflorescência produz um cheiro desagradável.
Essa planta possuem um crescimento
relativamente rápido que prefere condições de sombra parcial e solo úmido e bem
drenado. Ela geralmente cresce a partir de um tubérculo subterrâneo, que é
plantado no solo. Suas folhas têm uma aparência tropical exótica, com uma
textura brilhante e cores que podem variar de verde a roxo escuro.
Em Boa Vista, Typhonium blumei, é encontrada em quase todos os jardins da cidade.
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Arismatales
Família: Araceae
Subfamília:
Aroideae
Tribo: Areae
Gênero: Typhonium
Espécie: Typhonium blumei
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:
NOME CIENTÍFICO: Typhonium blumei Nicolson
& Sivad.
PSEUDÔNIMO:
Voodoo Lily, Lírio das trevas.
FAMÍLIA: Araceae
CICLO DE VIDA:
Perene.
ORIGEM: do sudeste da Ásia e Australia.
PORTE:
pode atingir até mais de 10 centímetro de altura.
FOLHAS: folhas
simples, peciolada, com ápice agudo, em formato de sagitada, alongadas,
brilhantes, membranosa, muito duráveis e filotaxia alternadas.
LUMINOSIDADE:
não deve ser exposto ao sol, meia-sombra e sol difuso.
ÁGUA:
precisa de água quando estivar muito seco.
CLIMA: Tropical de altitude, Subtropical, Temperado, Continental. Tolera
o frio e geadas fracas.
CULTIVO:
De crescimento rápido, gosta de solos super drenado.
UTILIZAÇÃO:
planta ornamental e venenosa.
PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por sementes e tubérculos.
CATEGORIA: folhagens
ADUBAÇÃO: o
solo deverá ser fértil. A adubação deve ser feita de forma constante
com fertilizante orgânico (Compostagem; Húmus de minhocas; Estercos;
etc.).
PRAGAS: por
ser cultivado em ambientes onde não há luz direta do sol, é comum o
aparecimento de pulgões e cochonilhas, além de ácaros e lagartas – Geralmente
uso Álcool isopropílico (uma porção de álcool e três de água).
REFERÊNCIA:
COELHO, M. A. N. Descrição
da família ARACEAE. Disponível em:
ttps://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/wp-content/uploads/sites/235/2016/02/Araceae.pdf
Acesso em: 06 Jul 2021.
Disponível em: https://www.picturethisai.com/pt/wiki/Typhonium_blumei.html
Acesso em: 25 Abril 2024.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA –
Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA:
UFV. 2021.