quarta-feira, 24 de setembro de 2025

TUTORES DA ESCOLEGIS (ESCOLA DO LEGISLATIVO), BOA VISTA, RORAIMA, BRASIL, SET. 2025.

 

Hoje à tarde na Escola Estadual Ana Libora, tivemos o prazer de receber os tutores da Escola do Legislativo (Escolegis), da Assembleia Legislativa de Roraima (ALERR). Eles anunciaram a abertura de vagas para cursos gratuitos em diversas áreas das ciências e suas tecnologias.

Segundo os tutores, as aulas serão oferecidas em Boa Vista, Roraima, Brasil. As inscrições estarão disponíveis exclusivamente online, no portal da Casa Legislativa (https://al.rr.leg.br/) ou no site da Escolegis (https://www.escolegisrr.com.br/).

Serão ofertadas muitas vagas, com cargas horárias variadas e aulas presenciais na sede da Escolegis, localizada na Avenida Venezuela, nº 1.645, bairro Liberdade, ou de forma online.


quinta-feira, 4 de setembro de 2025

ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL ANA LIBÓRIA, EM BOA VISTA, RORAIMA, PARTICIPAM DA AMAZONTECH/2025









 








Hoje à tarde, os alunos da Escola Estadual Ana Libória participaram da AMAZONTECH/2025, o maior evento internacional de inovação, sustentabilidade e tecnologia de toda a Amazônia Legal — um recorte geopolítico do Brasil que abrange os estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e partes do Mato Grosso e do Maranhão.

O evento, organizado por especialistas, tem o objetivo de promover vivências comunitárias e coletivas dentro do sistema econômico e ambiental da Amazônia, conectar-se com protagonistas da inovação e impulsionar ações que farão a diferença no desenvolvimento de negócios sustentáveis.

A participação da escola promove a diversidade de saberes, unindo o pedagógico ao social. Essa iniciativa amplia o engajamento juvenil, promove a aprendizagem social por meio de atividades lúdicas, melhora a escola e contribui para a mudança na sociedade.

Portanto, esse evento prepara os estudantes para a diversidade de forma interativa. Há um espaço projetado para destacar a grandiosidade e o potencial da Região Amazônica. Acredito que todos podem desenvolver oportunidades no mercado sustentável por meio do empreendedorismo, de pesquisas acadêmicas, de investimentos, de startups, da liderança comunitária e do trabalho de todos os profissionais engajados em promover a equidade, a vida e a sustentabilidade.


terça-feira, 2 de setembro de 2025

SCHINUS TEREBINTHIFOLIA Raddi

 













Schinus terebinthifolia Raddi é uma planta da família Anacardiaceae, conhecida popularmente como aroeira-vermelha, aroeira-pimenteira ou aroeira-da-praia. É uma espécie arbórea ou arbustiva, nativa da América do Sul, mas amplamente disseminada em regiões tropicais e subtropicais. Plantas geralmente dioicas (flores masculinas e femininas em indivíduos separados). Tendo início de sua floração no período Chuvoso e depois da chuva (verão). 

É uma árvore ou arbusto perene, geralmente com 3 a 10 metros de altura, mas podendo atingir até 15 m em condições ideais. Com raízes subterrâneas, ramificadas e pivotante.  Caule com um tronco de casca rugosa, fissurada, de cor acinzentada a marrom-avermelhada, exsudando resina aromática quando danificada.  Já as suas folhas são compostas, imparipinadas, com 5 a 9 folíolos (às vezes 11), alternos, coriáceos, glabros, com margens serrilhadas. Folíolos medem 2 a 6 cm de comprimento, com aroma resinoso quando esmagados. Inflorescências em panículas terminais ou axilares, contendo flores delicadas, muito pequenas, atraindo muitos polinizadores como as abelhas. A planta é dióica, o que significa que a polinização cruzada é necessária para a produção de frutos. Suas flores são pequenas, branco-esverdeadas, dispostas em panículas terminais ou axilares.  Já os seus frutos são simples secos do tipo drupa globosa, 4 a 6 mm de diâmetro, vermelha brilhante quando madura (semelhante a pimenta), contendo uma única semente. Amadurecem no outono/inverno e são dispersos por aves.

A aroeira-vermelha apresenta alguns aspectos estruturais característicos de plantas xerófilas, como camada múltipla da epiderme da face adaxial foliar, que protegem o mesofilo de excessiva dessecação; presença de cutícula espessa e grande quantidade de pêlos e de estômatos; além de sistema vascular bem desenvolvido, com abundância de esclerênquima, dando sustentação ao feixe.

A aroeira é empregada secularmente nas práticas do Candomblé e Umbanda, sendo considerada uma árvore sagrada para seus praticantes nas suas ritualizações religiosa. Fundamental em processos de iniciação e em rituais de sacerdócio nestas religiões, é usada na preparação de cama de folhas para energização, em sacudimentos - como erva de descarrego, em benzimentos com água de cheiro e em limpezas espirituais.

Essa planta é uma planta melífera, com pólen e néctar abundantes e que propiciam a produção de mel de ótima qualidade.

Portanto, a aroeira ainda é uma planta muito usada na regeneração ambiental, pois promove uma rápida e abundante oferta de recursos vegetais graças a sua grande capacidade adaptativa a diferentes ambientes. Sua alta produção floral e frutífera facilita também a recomposição florestal e da fauna associada. Por conta disso e pela sua rusticidade, é muito usada como cerca-viva, na arborização urbana, em projetos paisagísticos, é usada medicinalmente pelas suas propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes, antimicrobianas e diuréticas, sendo útil no tratamento de infeções do trato urinário, problemas gastrointestinais e inflamações em geral.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

REINO: Plantae

DIVISÃO: Magnoliophyta

CLASSE: Magnoliopsida

ORDEM: Sapindales

FAMÍLIA: Anacardiaceae

GÊNERO: Schinus

ESPÉCIE: Schinus terebinthifolia Raddi 


FICHA TÉCNICA

NOME CIENTÍFICO:  Schinus terebinthifolia Raddi  

SINONIMO:  Schinus terebinthifolius Raddi

NOMES POPULARES: aroeira-mansa, aroeira-pimenteira, corneiba, bálsamo.

FAMÍLIA: Anacardiaceae

CATEGORIA: plantas ornamentais, frutífera e medicinais.

CLIMA: equatorial, semiárido, subtropical e tropical.

RAIZES: suas raízes subterrâneas, ramificadas e pivotante. 

CAULE: seu caule com um tronco de casca rugosa, fissurada, de cor acinzentada a marrom-avermelhada, exsudando resina aromática quando danificada. 

FOLHAS: são compostas, imparipinadas, com 5 a 9 folíolos (às vezes 11), alternos, coriáceos, glabros, com margens serrilhadas e coriácea. Folíolos medem 2 a 6 cm de comprimento, com aroma resinoso quando esmagados.

INFLORESCÊNCIAS: suas inflorescências apresentam em panículas terminais ou axilares, contendo flores delicadas, muito pequenas, atraindo muitos polinizadores como as abelhas. A planta é dióica, o que significa que a polinização cruzada é necessária para a produção de frutos.

FLORES: suas flores são pequenas, branco-esverdeadas, dispostas em panículas terminais ou axilares.  Suas flores são dioicas, unissexuais masculinas e femininas.

FRUTO: seus frutos são simples secos do tipo drupa globosa, 4 a 6 mm de diâmetro, vermelha brilhante quando madura (semelhante a pimenta), contendo uma única semente.

ORIGEM: América do Sul - Brasil (especialmente Mata Atlântica, Cerrado e restingas), Argentina, Paraguai e Uruguai. 

OCORRÊNCIAS: no Brasil nas regiões nordeste, sudeste e sul.

ALTURA: até 20 metros de altura.

LUMINOSIDADE IDEAL: Sol Pleno

CICLO DE VIDA: É uma espécie perene que precisa de um grande espaço na jardinagem e no campo para se desenvolver e frutificar.

HABITAT: adapta-se a solos pobres, áreas degradadas, restingas, bordas de matas e regiões costeiras. Tolerante a salinidade e seca. 

ECOLOGIA: cresce em locais com pouca água e sem muita exigência.

CLIMA: Árido, Subtropical e Tropical.

IMPORTÂNCIA ECONOMICA: podendo ser consumida in natura, como sucos, geleias e doces, na medicina com inúmeras propriedades farmacológicas e ornamental.

PROPRIEDADES MEDICINAIS: É antioxidante e anti-inflamatória.

CULTIVO: De crescimento rápido, pouco exigente no solo, solo sempre em lugares com pouca água.

UTILIZAÇÃO: planta frutífera, ornamental, medicinal e usamos também para o suporte de orquídeas e vasos de pteridófitas.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e alporquia.

REGAS: Só quando o solo estiver muito seco.

SUBSTRATO: Para plantas frutífera e ornamental que se adaptou muito bem ao solo no Brasil e se desejar cultivar em vasos recomendamos uma terra solta com um pouco de turfa, carvão vegetal, casca de pinus moída, solo e adubo orgânico.

POLINIZADOR: entomofilia – polinizado por insetos. 

DISPERSÃO: zoocórica (aves como sabiás e sanhaços consomem os frutos). 

FERTILIZAÇÃO: é uma planta muito rustica e aparentemente se desenvolve em locais áridos e com pouca água, lembrando que as suas raízes atingem os ambientes profundo da terra.

TOXICIDADE E CUIDADOS:

- A seiva e folhas podem causar dermatite de contato em indivíduos sensíveis (devido a compostos como urushiol, também presente em hera-venenosa). 

- Frutos consumidos em excesso podem ser tóxicos para humanos e animais (risco de gastroenterite). 

APLICAÇÕES:

- Medicinal: Cascas e folhas usadas na medicina tradicional como anti-inflamatório, cicatrizante e antisséptico (tratamento de infecções urinárias e feridas). 

- Madeira: dura, usada para postes e lenha. 

- Ornamental: cultivada em paisagismo devido aos frutos vermelhos. 

- Culinária: frutos secos são usados como substituto da pimenta-rosa (com moderação, pois podem causar irritação em pessoas sensíveis). 

 

 

 

FOTOS: Fotografado no jardim do CAFERR (Centro Amazônico de Fronteiras) da Universidade Federal de Roraima - UFRR é um espaço que sedia formaturas e outros eventos, localizado em Boa Vista, Roraima, Brasil, 29 jul. 2025.

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: https://www.arvoresdobiomacerrado.com.br/site/2017/03/30/schinus-terebintifolius-raddi/ Acesso em 02 set. 2025.

 

Disponível em: https://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/BemVindoConsultaPublicaConsultar.do?invalidatePageControlCounter=&idsFilhosAlgas=&idsFilhosFungos=&lingua=&grupo=&familia=null&genero=&especie=&autor=&nomeVernaculo=&nomeCompleto=Schinus+terebinthifolia&formaVida=null&substrato=null&ocorreBrasil=QUALQUER&ocorrencia=OCORRE&endemismo=TODOS&origem=TODOS&regiao=QUALQUER&estado=QUALQUER&ilhaOceanica=32767&domFitogeograficos=QUALQUER&bacia=QUALQUER&vegetacao=TODOS&mostrarAte=SUBESP_VAR&opcoesBusca=TODOS_OS_NOMES&loginUsuario=Visitante&senhaUsuario=&contexto=consulta-publica Acesso em 31 agosto 2025.

 

 

 NEVES, E. J. M. et al. Cultivo da aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius Raddi) para produção de pimenta-rosa. 2016, Folheto informativo, Embrapa. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1052499/cultivo-da-aroeira-vermelha-schinus-terebinthifolius-raddi-para-producao-de-pimenta-rosa

sábado, 30 de agosto de 2025

HELICONIA PSITTACORUM SSP.









Heliconia psittacorum ssp. é uma planta ornamental, da família Heliconiaceae, conhecida por suas inflorescências vibrantes, exóticas, belíssima com sua variação e tons vermelhos na sua inflorescência. É nativa da América do Sul, incluindo regiões do Brasil, Peru, Equador e Colômbia. Ela é conhecida por suas inflorescências ereta e vermelho nas suas áster e parte de suas brácteas, que atraem beija-flores e outros polinizadores.

É uma planta herbácea rizomatosa, perene, com altura entre 70 cm. a 1,5 metro de altura, de crescimento vigoroso e formando touceiras densas. Suas raízes são subterrâneas, fasciculadas e ramificadas. Caule subterrâneo, rizomatoso emitindo brotos aéreos filiosos e florísticos de espaço em espaço, ou seja, nós e entrenós. Com folhas grandes, completas, pecioladas e formando um pseudocaule (subposição de bainha foliares, densamente superpostas), limbo peninérvea, consistência coriácea, glabra, de forma lanceolada, bordo inteiro, de ápice agudo a mucronado e base atenuada, de coloração verde brilhante, com nervura central bem marcada e filotaxia alterna com bainhas que formam pseudocaules. Folha, pecíolo e bainha.

Com inflorescência terminal, pluriflora, ereta; pecíolo ereto, com base verde e ápice vermelho; brácteas (estruturas coloridas que protegem as flores) em tons de vermelho intenso nas extremidades e amarelas nas bases; dispostas em zig-zag pausada, formando um conjunto vistoso de cada bráctea abriga flores tubulares pequenas, zigomorfas, brancas na base das pétalas e escura no ápice da sépalas; ricas em néctar (atraem beija-flores, morcegos e outros polinizadores; as suas inflorescências duram semanas na planta e são duradouras quando cortadas; fruto simples carnoso, globoso, do tipo baga, monocárpico, de formato globoso e pequeno (arredondado); de coloração inicialmente verde, tornando-se azul-arroxeado na maturação. Com sementes pequenas, arredondadas, envoltas em uma polpa fibrosa, disponível nas brácteas da inflorescência.

Portanto, é uma planta tropical, de inflorescência deslumbrante, rustica e belíssima. Os ramos que originam as inflorescências são hastes longas, verticais, de coloração verde na base e vermelha no ápice. Com brácteas de coloração amarela na base e vermelha no ápice. Suas folhas são brancas, lisas, com formato oval-lanceolado e apresentam aspecto de couro. Ideais para serem cultivadas em jardins tropicais com pleno sol (com restrição) ou meia-sombra, solo com bastante matéria orgânica e com umidade constante.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Zingiberales

Família: Heliconiaceae

Gênero: Heliconia

Espécie: Heliconia psittacorum

Subespécie: Heliconia psittacorum ssp.

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICOHeliconia psittacorum ssp.

PSEUDÔNIMO: bico de papagaio ou banana do brejo.

FAMÍLIAHeliconiaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: nativa da Região Amazônica e Mata Atlântica.

PORTE: pode atingir até mais de 1,5 metros de altura.

RAIZES: Suas raízes são subterrâneas, fasciculadas e ramificadas.

CAULE: seu caule subterrâneo, rizomatoso emitindo brotos aéreos filiosos e florísticos de espaço em espaço, ou seja, nós e entrenós.

FOLHAS: com folhas grandes, completas, pecioladas e formando um pseudocaule (subposição de bainha foliares, densamente superpostas), limbo peninérvea, consistência coriácea, glabra, de forma lanceolada, bordo inteiro, de ápice agudo a mucronado e base atenuada, de coloração verde brilhante, com nervura central bem marcada e filotaxia alterna com bainhas que formam pseudocaules. Folha, pecíolo e bainha.

INFLORESCÊNCIA: inflorescência terminal, pluriflora, ereta; pecíolo ereto, com base verde e ápice vermelho; brácteas (estruturas coloridas que protegem as flores) em tons de vermelho intenso nas extremidades e amarelas nas bases; dispostas em zig-zag pausada, formando um conjunto vistoso de cada bráctea abriga flores tubulares.

FLORES: as suas flores surgem nas axilas das brácteas, num tipo de inflorescência denominada cíncino, zigomorfa, com perianto branco, dando ao conjunto da inflorescência um efeito extremamente ornamental.

FRUTOS:  fruto simples carnoso, globoso, do tipo baga, monocárpico, de formato globoso e pequeno (arredondado); de coloração inicialmente verde, tornando-se azul-arroxeado na maturação.

SEMENTES: com sementes pequenas, arredondadas, envoltas em uma polpa fibrosa, disponível nas brácteas da inflorescência.

LUMINOSIDADE: deve ser exposto ao sol, meia-sombra e sol difuso.

ÁGUA: planta gosta de solo rico em material orgânico e úmido.

CLIMA: Tropical de altitude, Subtropical e Temperado.

CULTIVO: De crescimento rápido quando o ambiente em material orgânico e solo úmido.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental e paisagístico.

PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por separação de brotações laterais, ocasionais do caule rizomatoso e sementes.

CATEGORIA: folhagens.

SUBSTRATO: para plantas ornamentais em vasos, é só planta na terra do jardim, que as sementes germinam com facilidade.

FERTILIZAÇÃO: é uma planta muito rustica e aparentemente se desenvolve em locais úmidos e sol pleno.

ECOLOGIA: é uma planta de fácil manutenção paisagística, belíssimas com inflorescências vermelhas que atrair muitos animais polinizadores.

HABITAT: adapta-se a ambientes variados, desde áreas úmidas (pântanos, florestas) até regiões áridas (desde que tenha água). 

DISTRIBUIÇÃO: ocorre em biomas como Mata Atlântica e Floresta Amazônica, especialmente em solos arenosos ou pantanoso. 

SOLO:

Tipo de solo: Bem drenado, fértil, rico em matéria orgânica.

pH: preferencialmente neutro a levemente ácido.

Umidade do solo: deve ser mantido constantemente úmido, mas não encharcado, para evitar apodrecimento dos rizomas e das raízes.

MANUTENÇÃO:

Rega: regular, mantendo o solo úmido, especialmente durante o período de crescimento ativo e floração.

Adubação: recomenda-se adubação com fertilizante balanceado mensalmente durante a estação de crescimento. Acredito que humos de minhoca e esterco de galinha bem curtido é o ideal.

Poda: fazer a remoção das folhas e hastes florais secas para estimular as novas brotações. Não requer poda estrutural.

Propagação: pode ser principalmente por divisão de touceiras/rizomas. Também pode ser propagada por sementes.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: é vendida em floriculturas para o paisagismo e ornamentação dos ambientes externos dos grandes jardins.

POLINIZADOR: seus principais polinizadores são os insetos, pássaros e morcegos. 

DOMÍNIOS FITOGEOGRÁFICOS: Amazônia e mata atlântica.

USOS:

Paisagismo: destaque em jardins tropicais, bordaduras ou próximo a espelhos d’água. 

Floricultura: inflorescências cortadas são valorizadas em arranjos exóticos.

OBSERVAÇÕES:

Pragas/Doenças: pode ser afetada por ácaros, cochonilhas ou fungos em condições de umidade excessiva. 

 

FOTOS:  Foi fotografada no Jardim da Universidade Estadual de Roraima – UERR, Canarinho, Boa Vista, Roraima, Brasil, 13 agosto 2025. 

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: https://www.unirio.br/caeg11112.17/ccbs/ibio/herbariohuni/imagens/heliconia-psittacorum-exsicata/image_view_fullscreen Acesso em 30 agosto 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

Agradecimento ao especialista em Helicônia o senhor Lamartine Junior por suas dicas incríveis - @florestropicaisbrasil. Acesse também o seu canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCf5k2-5cdTggwVj2Ys3r6LQ

 

... por Affonso Queiroz – affonsoqueiroz@msn.com

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