quinta-feira, 19 de junho de 2025

BARLERIA LUPULINA Lindl.

 







Barleria lupulina Lindl. é uma planta da família Acanthaceae, conhecida popularmente como Barleria-amarela, arbustiva, perene, ereto, podendo atingir até 1,5 m de altura.

É nativa de Madagascar, possuindo raízes subterrânea, fasciculada e ramificada. Com Caule eretos, ramificados, de textura semilenhosa. Já as suas folhas são simples, completa, peciolada, peninérvea, glabra, lanceoladas a elípticas, com margens inteiras, ápice e base acuminado, coriácea e filotaxia oposta. Apresentam coloração verde-escura e textura lisa. Inflorescências terminais ou axilares, com flores tubulares de cor amarela ou alaranjada. Cálice com 4 sépalas, e corola bilabiada (2 lóbulos superiores e 3 inferiores). Já os seus frutos são secos deiscentes, cápsula oblonga, contendo 2 a 4 sementes achatadas.

Portanto é uma planta pertencente à família Acanthaceae, conhecida popularmente como "hop-headed barleria". Nativa de Madagascar, é um arbusto ou subarbusto que cresce em regiões tropicais secas sazonalmente. É utilizada na medicina popular, principalmente na Índia, para tratar inflamações causadas por picadas de insetos, mordidas de cobra, furúnculos e reumatismo. Sendo considerada uma planta invasora em algumas regiões tropicais, onde cresce em habitats abertos como bosques, margens de rios e áreas perturbadas e degradadas pela ação antrópica. 

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

 

REINO: Plantae

DIVISÃO: Magnoliophyta

CLASSE: Magnoliopsida

ORDEM: Lamiales

FAMÍLIA: Acanthaceae

GENÉRO: Barleria

ESPÉCIE: Barleria lupulina Lindl. 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICOBarleria lupulina Lindl. 

NOME POPULAR: Barleria-amarela

FAMÍLIA: Acanthaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: África - Madagascar

PORTE: arbusto perene, ereto, podendo atingir até 1,5 m de altura. 

RAIZ: suas raízes são subterrâneas, fasciculada e ramificada.

CAULE: com caule eretos, ramificados, de textura semilenhosa.

FOLHAS: são simples, completa, peciolada, peninérvea, glabra, lanceoladas a elípticas, com margens inteiras, ápice e base acuminado, coriácea e filotaxia oposta. Apresentam coloração verde-escura e textura lisa.

INFLORESCÊNCIA: Inflorescências terminais ou axilares.

FLORES: suas flores são tubulares de coloração amarela ou alaranjada. Cálice com 4 sépalas, e corola bilabiada (2 lóbulos superiores e 3 inferiores).

FRUTOS: são secos deiscentes, cápsula oblonga, contendo 2 a 4 sementes achatadas.

LUMINOSIDADE: sol pleno, meia sombra e sol filtrado.

ÁGUA: com solo úmido e tolera encharcamento.

CLIMA: tropical, Subtropical, Equatorial. Não tolera temperaturas muito baixas.

PODA: quando necessário.

CULTIVO: em solo areno-argiloso para facilitar a drenagem. Sugestão de mistura: uma parte de terra comum de jardim, 01 parte de composto orgânico ou pó de fibra de coco, 01 parte de terra e carvão vegetal e 01 parte de areia.

FERTILIZAÇÃO: Não é muito exigente, aplicar de 01 a 03 colheres de sopa de NPK, fórmula 10-10-10 longe das raízes.

UTILIZAÇÃO: usada em ambientes externos, de forma isolada ou formando um paredão de planta verde com as flores de coloração que variam entre o azul ao lilás.

PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por estacas.

CATEGORIA: medicinal e ornamental.

MEDICINAL: são usadas as suas folhas e raízes são usadas para aliviar dores de dente. Usada na mastigação.

PLANTA INVASORA: é considerada uma planta invasora em algumas regiões tropicais, onde cresce em habitats abertos como bosques, margens de rios e áreas perturbadas.

IMPORTÂNCIA:  apresenta importância cultural e econômica tanto na medicina tradicional quanto na horticultura. Elas são importantes tanto para animais quanto para humanos e são usadas como alimento ou para fins ornamentais em todo o mundo. 

POLENIZAÇÃO: essa planta é polinizada principalmente por abelhas e, em menor grau, por outros insetos, como borboletas e mariposas. As abelhas são atraídas pelo néctar e pólen oferecidos pela planta, realizando a polinização durante suas visitas para coleta de recursos. 

Recursos oferecidos pela planta para os polinizadores:

- Néctar: é uma fonte de energia para os polinizadores, atraindo-os para a planta.

- Pólen: serve como alimento para as abelhas e também é transferido para outras flores durante a visita dos polinizadores. 

POLINIZAÇÃO:

- ANEMOFILIA: vento;

- ENTOMOFILIA: melitofilia (abelha), psicofilia (borboleta) falenofilia (mariposa).

- ORNITOFILIA: pássaros.

FOTOS: fotografado no canteiro da Floricultura Pátio, defronte ao Shopping Pátio, Caumé, Boa Vista, Roraima, Brasil, 01 maio 2025. @patiodasplantasrr – Floricultura Pátio!   

 

REFERÊNCIAS:

Disponível em: https://identify.plantnet.org/pt-br/k-world-flora/species/Barleria%20lupulina%20Lindl./data Acesso em 19 junho 2025.

GANGARAM, S. et al. Fitoquímicos e atividades biológicas de Barleria (Acanthaceae) Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC8747396/ Acesso em 19 junho 2025.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.

 

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Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), da Mari, Universidade Estadual de Roraima - UERR, Boa Vista, Roraima, Brasil.

 





Ontem, 18 de junho de 2025, Mari defendeu seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), uma etapa acadêmica fundamental que avalia o conhecimento e as habilidades adquiridas ao longo da graduação ou pós-graduação.

Seu tema nos leva a refletir sobre a experiência de ler Clarice Lispector e conhecer a Macabéa na obra "A Hora da Estrela". Ele afirmou: “Não posso deixar de homenagear a minha querida e amada mãe, Dona Djali. Ela foi uma mulher nordestina e pobre, cuja resiliência a tornou extraordinária. Sua vida, marcada por inúmeros desafios, exemplificava a coragem e a humildade no enfrentamento das adversidades, sempre permeada por um profundo carinho e proteção por aqueles que amava.

Em sua memória, reconheço a resiliência como uma força que não nega as dificuldades, mas as enfrenta com bravura e simplicidade. A vida de Dona Djali foi marcada por um testemunho de força interior e de seu cuidadora e protetora dos seus. Para ela, como para tantas outras pessoas, talvez a verdadeira força residisse na humildade do coração”, concluiu.

A educação é o pilar para guiar a humanidade, exigindo profissionais com grande senso de responsabilidade. Ser professor vai além de uma profissão; é uma missão que aponta o caminho para o desenvolvimento contínuo da humanidade.

Mari, queridíssima, meus parabéns! A educação é um caminho reto, estreito e seguro. Conforme Piaget (1896-1980) afirmava, a aprendizagem é “um processo ativo, onde o indivíduo constrói seu próprio conhecimento através da interação com o mundo”.

Portanto, a educação é crucial para o desenvolvimento humano e para a construção de uma sociedade mais justa, inovadora e focada no desenvolvimento de habilidades e competências. Ela capacita as novas gerações a pensar criticamente, resolver problemas e agir com amor e empatia diante das necessidades alheias, um desafio cada vez maior no mundo contemporâneo.


sábado, 14 de junho de 2025

POLYSCIAS GUILFOYLEI (W.Bull) L.H.Bailey

 





Polyscias guilfoylei (W.Bull) L.H.Bailey é uma planta da família Araliaceae, conhecida popularmente como Árvore-da-felicidade ou Arália-cortina (por ser uma planta usada como cerca viva). É nativa da Oceania e Tailândia, porém no nosso país é uma planta invasora e usada no paisagismo tropical.

É uma planta perene, com raízes subterrânea, fasciculada, ramificada e profundas. Caule eretos, ramificados, de textura semi-lenhosa. Já as suas folhas são completas, compostas, penadas, imparipenada, com folíolos ovais a elípticos, margens serrilhadas ou irregularmente lobadas, frequentemente variegados (manchas brancas ou amareladas), pecioladas, os seus folíolos estão ligados à raque principal, com o ápice mucronado e base obtusa, consistência coriácea, glabra e filotaxia alterna.  Suas inflorescências são terminais ou pseudolaterais, com flores agrupadas em umbelas ou capítulos, raramente em racemos ou espigas, e podem apresentar vários tipos de inflorescências secundárias. Com flores são pequenas, esverdeadas ou esbranquiçadas, dispostas em inflorescências do tipo umbela ou panícula. Já seus frutos são simples, carnoso, do tipo drupa pequena, arredondada, geralmente de coloração escura quando madura.

Essa espécie é valorizada principalmente por sua folhagem exuberante e adaptabilidade a ambientes internos e externos em climas adequados, principalmente em ambientes tropicais. Nativa do Sudeste Asiático e ilhas do Pacífico, mas amplamente cultivada em regiões tropicais e subtropicais da biosfera. É cultivada pela sua beleza ornamental em jardins e vasos, apreciada por sua folhagem decorativa e naturalidade. 

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae 

Divisão: Magnoliophyta (Angiospermas) 

Classe: Magnoliopsida (Dicotiledôneas) 

Ordem: Apiales 

Família: Araliaceae 

Gênero: Polyscias 

Espécie: Polyscias guilfoylei (W.Bull) L.H.Bailey 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICOPolyscias guilfoylei (W.Bull) L.H.Bailey 

SINÔNIMO

- Aralia guilfoylei W.Bull (nome basônimo) 

- Nothopanax guilfoylei (W.Bull) Merr. 

PSEUDÔNIMO: Árvore-da-felicidade, Arália-cortina

FAMÍLIA: Araliaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Oceania, Tailândia.

PORTE: Chega atingir dois a seis metro de altura.

RAIZES: raízes subterrânea, fasciculada e ramificada.

CAULE: eretos, ramificados, de textura semi-lenhosa.

FOLHAS: são completas, compostas, penadas, imparipenada, com folíolos ovais a elípticos, margens serrilhadas ou irregularmente lobadas, frequentemente variegados (manchas brancas ou amareladas), pecioladas, os seus folíolos estão ligados à raque principal, com o ápice mucronado e base obtusa, consistência coriácea, glabra e filotaxia alterna.

INFLORESCÊNCIAS: são terminais ou pseudolaterais, com flores agrupadas em umbelas ou capítulos, raramente em racemos ou espigas, e podem apresentar vários tipos de inflorescências secundárias.

FLORES: são pequenas, esverdeadas ou esbranquiçadas, dispostas em inflorescências do tipo umbela ou panícula.

FRUTOS: são simples, carnoso, do tipo drupa pequena, arredondada, geralmente de coloração escura quando madura.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra e sol pleno.

ÁGUA: precisa de água quando o substrato estiver seco.

CLIMA: Equatorial, Oceânico, Subtropical e tropical.

CULTIVO: De crescimento muito rápido, gosta de água e solos rico em matéria orgânica.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Por estacas.

ORNAMENTAL: muito utilizada em paisagismo devido às suas folhas vistosas e elegantes. 

ADAPTABILIDADE: essa planta tolerante a podas radical, podendo ser moldada em diferentes formas, geralmente usadas em cerca viva. 

FOTOS: Da residência da Maria, Boa Vista, Roraima, Brasil.

   

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: https://www.gbif.org/pt/species/3035681 Acesso em 14 junho 2025.

Disponível em: https://reflora.jbrj.gov.br/reflora/geral/ExibeFiguraFSIUC/ExibeFiguraFSIUC.do?idFigura=226828985 Acesso em 14 junho 2025.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

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terça-feira, 10 de junho de 2025

CONCURSO DE DESENHO NA ESCOLA ESTADUAL ANA LIBORIA, COM ALUNOS DA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA, TEMA BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS. 09 DE JUNHO 2025.

 










Concurso de desenho na Escola Estadual Ana Libória! É uma iniciativa fantástica que une criatividade, ciência e engajamento estudantil. Realizado em 9 de junho de 2025, o evento ficou fascinante, pois desvendou o mundo das briófitas e pteridófitas, proporcionando aos alunos da 2ª série do Ensino Médio uma oportunidade única de explorar esses temas de forma artística.

O concurso, que exigiu desenhos feitos à mão em folha A4, incentivou não apenas a expressão artística, mas também a pesquisa e o aprofundamento no tema proposto. A premiação, com caixas de chocolate e pirulins para os alunos classificados, estimulando a participação das turmas envolvidas. A avaliação dos trabalhos, foram realizados por um corpo de professores qualificado que garantiu a justiça e a seriedade do processo.

Essa atividade multidisciplinar destacou-se por sua capacidade de integrar o aprendizado da Biologia com o desenvolvimento de habilidades de desenho, promovendo uma compreensão mais profunda da evolução, diversidade, ciclo de vida e importância ecológica dessas plantas. O envolvimento tanto dos alunos quanto dos professores foi crucial para o sucesso do concurso, que cumpriu seu objetivo de fomentar o conhecimento científico, a conscientização sobre a biodiversidade e a importância da conservação ambiental.

Eventos como este são essenciais para transformar o aprendizado em uma experiência mais dinâmica e memorável.

 


sábado, 7 de junho de 2025

AGLAONEMA COSTATUM 'FOXII'


 

Aglaonema costatum 'Foxii' é uma planta cultivar da espécie Aglaonema costatum, pertencente à família botânica Araceae. Essa variedade é especialmente apreciada por sua folhagem ornamental e adaptabilidade a ambientes internos. Conhecida popularmente como aglaonema-fox.

É uma planta herbácea, perene, de crescimento moderado, atingindo geralmente entre 20 cm e 40 cm de altura. Suas folhas são grandes e ovadas com margem foliar inteira (20 cm de comprimento). São verdes com uma faixa branca ao longo da nervura central e muitas manchas brancas de formato irregular. Os pecíolos formam uma bainha esbranquiçada ao redor do caule.  A superfície é brilhante e a textura é coriácea. Esse cultivar tem as folhas são belíssimas e delicadas, apropriada para um ambiente sofisticados e dignificante. Com inflorescência em espádices (tipo de inflorescência típica da família Araceae) envolvidos por uma espata, geralmente de cor esverdeada ou branca. Já as suas flores são pequenas, discretas e pouco vistosas, localizadas na espádice da inflorescência. Os seus frutos apresentam em forma de Bagas que podem variar de cor conforme amadurecem, mas raramente são produzidas em cultivo.

Portanto, o seu nome 'Aglaonema’ refere-se às brácteas falsas que podem ser confundidas com folhas, uma característica marcante dessa cultivar. É uma planta tóxica e se ingerida, devido à presença de cristais de oxalato de cálcio, que podem causar irritação na boca e no trato do sistema digestório. Sendo uma planta do bem, muito popular para purificação do ar em ambientes internos, pois ajuda a remover toxinas como formaldeído e benzeno.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Arismatales

Família: Araceae

Gênero: Aglaonema

Espécie: Aglaonema costatum NEBr.

 

CULTIVAR: Aglaonema costatum 'Foxii'

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICOAglaonema costatum

CULTIVAR: Aglaonema costatum 'Foxii'

SINONÍMIA:

Aglaonema costatum f. foxii

Aglaonema costatum var. maculatum

Aglaonema costatum var. foxii

Aglaonema costatum f. costatum

PSEUDÔNIMO: Aglaonema-fox.

FAMÍLIA: Araceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: nativa do Sudeste Asiático.

PORTE: pode atingir até mais de 40 centímetros de altura.

RAIZ: suas raízes são subterrâneas e fasciculadas.

CAULE: são herbáceos, aéreo, ereto e haste. 

FOLHAS: as folhas são simples, peciolada, ovoide, filotaxia alterna, com padrão típico de uma aglaonema, de cores que incluem verde e branco. A superfície é brilhante e a textura é coriácea. Suas folhas formam uma roseta lindíssima de coloração que vai do verde ao vermelho intenso.

INFLORESCÊNCIA: Suas inflorescências são axilares, pluriflora, simples indefinidas com forma de espata e espádice de coloração branca ou branca-esverdeada e têm pouca importância ornamental.

FLORES: são discretas, com uma folha modificada que envolve um tipo de espiga. Nessa formação alongada estão as várias florzinhas.  

FRUTOS: são monospérmicos, carnoso, bagas e hesperídeo que podem variar de cor conforme amadurecem, mas raramente são produzidas em cultivo.

LUMINOSIDADE: deve ser exposto ao sol, meia-sombra e sol difuso.

ÁGUA: precisa de água quando estivar muito seco.

CLIMA: Tropical de altitude, Subtropical e Temperado.

CULTIVO:  no cultivo, deve observar a luz indireta ou sombra parcial. Evitar exposição direta ao sol, que pode queimar as folhas. Aceita uma temperatura entre 18°C e 25°C. Não tolera temperaturas abaixo de 15°C. Já as suas regas devem manter o solo úmido, mas sem encharcamento. Reduzir a rega no inverno. E a umidade preferencialmente alta, com umidade relativa do ar, sendo ideal para banheiros ou ambientes com umidificadores. O seu solo deverá ser bem drenado, rico em matéria orgânica (por exemplo, mistura de turfa, perlita e composto).

CRESCIMENTO: planta de crescimento rápido, gosta de solos super drenado.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por sementes e eventualmente por separação de brotações laterais, ocasionais do caule e estacas.

CATEGORIA: folhagens.

OBSERVAÇÃOÉ UMA PLANTA TÓXICA - Todas as partes da planta são venenosas se ingeridas. O contato com folhas e seiva pode causar irritação da pele e dos olhos ou reação alérgica.

FOTOS: fotografado no canteiro da Floricultura Pátio, defronte ao Shopping Pátio, Caumé, Boa Vista, Roraima, Brasil, 01 maio 2025. @patiodasplantasrr – Floricultura Pátio!   

 

REFERÊNCIAS:

Disponível em: https://www.nparks.gov.sg/florafaunaweb/flora/1/6/1614 Acesso em: 01 março 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.

 

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GEOPPERTIA PICTURATA ‘CRIMSON’



 

Geoppertia picturata ‘Crimson’ também conhecida como ‘Crimson’, para as pessoas que gostam da coloração rosa, é uma espécie de planta perene da família Marantaceae. É nativa da Região Norte do Brasil.

É uma planta que possui folhagem grande com uma tonalidade rosa escuro e com uma margem larga verde escura com várias similaridades. Excelente para complementar a coleção de selva urbana. São ‘Prayer Plants’ por abrirem as folhas de forma a intrecepcionarem mais luz durante o dia e por fecharem-nas, esticando-as para cima durante a noite. Têm raízes subterrânea, fasciculada e ramificada. Com seus caules subterrâneos rizomatoso, ramificado, com catafilos, nós e rizomas. Folhas completas, peciolada, peninérvea, coriácea, glabra, forma ovada, bordo inteiro, seu ápice é mucronado e a base obtusa; sua filotaxia alterna. Já a sua inflorescência é uma estrutura floral simples, com inserção basal das brácteas (folhas modificadas que protegem as flores), com suas flores pequenas e proeminentes.

Portanto, a Goeppertia picturata 'Crimson' (também conhecida como Calathea picturata 'Crimson') é uma planta ornamental da família Marantaceae, reconhecida por suas folhas coloridas e vibrantes. Esta variedade é especialmente valorizada por suas folhas de cor rosa escuro, com bordas verdes, que criam um contraste visual único. 

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Zingiberales

Família: Marantaceae

Gênero:  Goeppertia

Espécie:  Goeppertia picturata ‘Crimson’

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICOGeoppertia picturata ‘Crimson’

SINÔNIMO: Calathea picturata 'Crimson'

PSEUDÔNIMO: Maranta listada

FAMÍLIA: Marantaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América Sul – Região Norte do Brasil.

PORTE: Chega atingir um metro e meio de altura.

RAIZES: raízes subterrânea, fasciculada e ramificada.

PSEUDOCAULE: presente formado pelo conjunto de brácteas (folhas modificadas) e caule rizomatoso.

FOLHAS: Composta por brácteas (folhas modificadas), as suas folhas dísticas, simples, coriácea, pecioladas, sem estípulas e com bainhas.

INFLORESCÊNCIAS: suas inflorescências são compostas por brácteas sobrepostas de cor verde com tonalidades púrpuras, que envolvem flores bissexuais.

FLORES: suas flores andrógenas, com três sépalas esverdeadas e uma corola tubular branca de três lóbulos, sendo bastante discretas e sem fragrância significativa. Após a floração.

FRUTOS: seus frutos são secos, deiscentes, capsuladas de coloração rosa que encerram as sementes, embora esse fenômeno seja menos comum em condições de cultivo doméstico.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra e sol pleno.

ÁGUA: precisa de muita água quando o substrato estiver seco.

CLIMA: Equatorial, Oceânico, Subtropical e tropical.

CULTIVO: De crescimento muito rápido, gosta de água e solos rico em matéria orgânica.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Por touceiras e rizomas.

FOTOS: fotografado no canteiro da Floricultura Pátio, defronte ao Shopping Pátio, Caumé, Boa Vista, Roraima, Brasil, 01 maio 2025. @patiodasplantasrr – Floricultura Pátio!   

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: https://www.jardineiro.net/plantas/maranta-goeppertia-picturata.html Acesso em 07 junho 2025.

 

Disponível em: https://www.epicgardening.com/calathea-varieties/ Acesso em 07 junho 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

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quinta-feira, 5 de junho de 2025

JASMINUM SUBTRIPLINERVE








 

Jasminum subtriplinerve Blume é uma planta da família Oleaceae, trepadeira ou arbusto escandente, com ramos longos e flexíveis, podendo atingir vários metros de comprimento. Conhecida popularmente como “Jasmim da Ásia", ou "Jasmim da Indonésia”.

É uma planta perene, trepadeira, pouco lenhoso, com crescimento de meio metro a três metros de altura. As suas raízes são subterrâneas, ramificadas e fasciculadas. Já o seu caule aéreo, trepador, volúvel, haste herbáceos, ramificados, cilíndrico e pouco lenhoso. As suas folhas são completas, pecioladas, peninérvea, de membranosa a coriáceas, glabra, brilhantes, de ovada a elíptica, margens inteiras e filotaxia oposta. Com inflorescência terminal ou axilares, pluriflora, cimeiras com um a três flores no eixo. Já as suas flores tem coloração branca, com o tubo estreito e longo, com pétalas de 05 a 06, oblongas, frequentemente recurvadas; com estames inseridos no tubo da corola; o aroma e um perfume suave e delicado, típicas de jasmim. Seus frutos são simples, carnoso do tipo baga globosa ou oblonga, pequena, negra quando madura e contendo de uma a duas sementes. 

Portanto é uma planta trepadeira ou arbusto escandente, com ramos longos e flexíveis, podendo atingir vários metros de comprimento. Encontradas em florestas tropicais e subtropicais, bordas de matas e áreas semiabertas. Com solas bem drenados e ricos em matéria orgânica. Essa planta tem preferência ao sol pleno a meia-sombra, com regas regulares e suporte para trepadeiras.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Liliales

Família: Oleaceae

Gênero: Jasminum L. 1753

Espécie: Jasminum subtriplinerve Blume

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

ESPÉCIEJasminum subtriplinerve Blume

PSEUDÔNIMO: “Jasmim da Ásia", ou "Jasmim da Indonésia”

FAMÍLIAOleaceae Hoffmanns. & Link

ORIGEM: é uma planta nativa Sudeste Asiático (China, Vietnã, Índia) e algumas regiões tropicais.   

RAIZ: suas raízes são subterrâneas, ramificadas e fasciculadas.

CAULE: seu caule aéreo, trepador, volúvel, haste herbáceos, ramificados, cilíndrico e pouco lenhoso.  

FOLHAS:  folhas são completas, pecioladas, peninérvea, de membranosa a coriáceas, glabra, brilhantes, de ovada a elíptica, margens inteiras e filotaxia oposta.

INFLORESCÊNCIAS:  Com inflorescência terminal ou axilares, pluriflora, cimeiras com um a três flores no eixo. 

FLORES: com flores de coloração brancas puras, com o tubo estreito e longo, com pétalas de 5 a 6, oblongas, frequentemente recurvadas; com estames inseridos no tubo da corola; o aroma e um perfume suave e delicado, típicas de jasmim.

FRUTOS: Seus frutos são simples, carnoso do tipo baga globosa ou oblonga, pequena, negra quando madura e contendo de uma a duas sementes. 

PORTE: é uma arbustos ou trepadeiras lenhosas de até 02 m de altura, muito ramificadas. 

LUMINOSIDADE: sol pleno

CATEGORIA: plantas ornamentais.

ÁGUA: precisa sem encharcamento. Tome cuidado também com as regas excessivas com a planta em locais de baixa luminosidade, para que a mesma não pegue fungos ou chegue a apodrecer.

CLIMA: neotropical, tropical e subtropical.  

CULTIVO: deverá ser cultivada em solo fértil, com regas periódicas, mas se adaptam facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental, muito utilizada no paisagismo brasileiro.

PROPAGAÇÃO: por estacas, alporquia, mergulhia e sementes.

SUBSTRATO: terra de jardim, casca de pinus, croquete de coco, perlita, terra rica em nutrientes, carvão vegetal e pedaços de troncos. É uma planta que se adapta muito bem ao solo, no vaso tem rendimento reduzido.

SOLO: bem drenado e solto, ela se desenvolve muito bem.

FERTILIZAÇÃO: pode ser feita com uma mistura de solo bem drenante, que combine terra vegetal, areia e composto orgânicos. 

CICLO DE VIDA: perene

HABITAT E ECOLOGIA: em seu habitat prefere solos bem drenados e com boa luminosidade, pode ser plantada em posição protegida e sombreada, não tolera geadas, sol pleno e é uma planta muito rustica.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: é uma planta ornamental muito utilizada em jardins (externos) e parques das cidades. Usada no paisagismo urbano.

POLINIZADOR: é fácil encontrar abelhas e outros insetos nas flores. Esses polinizadores atuam na reprodução sexuada da espécie garantindo a reprodução e a diversidade de espécies, aumenta a produção de frutos, evita a redução da biodiversidade impactando o equilíbrio ecológico de um ecossistema. Os principais polinizadores desta planta são insetos (entomofilia).

IMPORTÂNCIA CULTURAL E USOS

- Perfumaria: seu óleo essencial extraído das flores para perfumes e cosméticos. 

- Chá de jasmim: suas flores são usadas para aromatizar chás verdes (especialmente na China). 

TOXIDADE: é uma planta muito perfumada que esconde uma leve toxicidade para animais. Os Felinos, com sua natureza curiosa, podem acabar mordiscando as folhas ou flores, que contêm glicosídeos. Esses compostos, embora sejam um mero incômodo para os humanos, podem significar problemas para os animais domésticos, especialmente os gatos.

FOTOS: fotografado no canteiro da Floricultura Pátio, defronte ao Shopping Pátio, Caumé, Boa Vista, Roraima, Brasil, 01 maio 2025. @patiodasplantasrr – Floricultura Pátio!   


REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: https://identify.plantnet.org/pt-br/prosea/species/Jasminum%20subtriplinerve%20Blume/data Acesso em 05 junho 2025.

 

Disponível em: https://www.gbif.org/species/3684798 Acesso em 05 junho 2025.

 

Disponível em: https://identify.plantnet.org/pt/prosea/species/Jasminum%20subtriplinerve%20Blume/data Acesso em 05 junho 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

Boa Vista, Roraima - Cidade mais bela do País! Venha conhecer!

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... por Affonso Queiroz – affonsoqueiroz@msn.com    

#PlantaÉCultura!  

domingo, 1 de junho de 2025

MANIHOT ESCULENTA CRANTZ









 

Manihot esculenta Crantz é uma planta da família Euphorbiaceae, conhecida popularmente como Mandioca, nativa da América do Sul, Brasil.

É uma planta arbustiva lenhosa perene, com raízes normais, subterrânea, tuberosa (ricas em fécula e amido), cilíndrica, cônicas, fusiformes ou globosas. Já seu caule aéreo, ereto, cilíndrico e pouco lenhoso em forma de haste. Suas folhas são completas, composta, pecioladas (pecíolo longo), palminérvea, coriácea, glabra, forma do folíolo elíptica, limpo inteiro, ápice e base acuminado, com nervuras peninérveas e filotaxia alterna em espiral. Com inflorescência são compostas por racemos ou panículas, contendo flores masculinas e femininas. As flores masculinas, geralmente na parte superior da inflorescência, são estaminadas, enquanto as flores femininas, frequentemente na base, são pistiladas.  Já seus frutos são secos deiscente, capsulado, tricocadas (com três sementes, uma em cada). Quando maduras, essas cápsulas se abrem por seis valvas, liberando as sementes. Essa abertura pode ocorrer enquanto as cápsulas ainda estão presas à planta ou depois de caírem no solo.

A mandioca é uma planta arbustiva, perene, lenhosa e dicotiledónea, que pode atingir até 5 metros de altura. É originária da América do Sul e é um importante alimento energético em diversas regiões do mundo. A mandioca é cultivada em áreas com temperaturas médias entre 20 e 29°C e precipitação anual entre 1000 e 2500 mm, e o período de crescimento deve ser de pelo menos 240 dias. 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Magnoliidae

Ordem: Malpighiales

Família: Euphorbiaceae

Género: Manihot

Espécie: Manihot esculenta Crantz

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICO: Manihot esculenta Crantz

PSEUDÔNIMO: mandioca, aipim e macaxeira

FAMÍLIA: Euphorbiaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: do continente Americano – América do Sul, Brasil.

PORTE: Chega atingir 05 metros de altura.

RAIZES: com raízes normais, subterrânea, tuberosa (ricas em fécula e amido), cilíndrica, cônicas, fusiformes ou globosas.

CAULE: Já seu caule aéreo, ereto, cilíndrico e pouco lenhoso em forma de haste.

FOLHAS: Suas folhas são completas, composta, pecioladas (pecíolo longo), palminérvea, coriácea, glabra, forma do folíolo elíptica, limpo inteiro, ápice e base acuminado, com nervuras peninérveas e filotaxia alterna em espiral.

INFLORESCÊNCIAS: com inflorescência são compostas por racemos ou panículas.

FLORES: com flores masculinas e femininas. As flores masculinas, geralmente na parte superior da inflorescência, são estaminadas, enquanto as flores femininas, frequentemente na base, são pistiladas. Segundo BRROSO et al (1999), apresenta ‘cálice com 3 sépalas, cocas fuscoferrugíneas, sementes globosas com carúnculas pouco desenvolvida’.

FRUTOS: já seus frutos são secos deiscente, capsulado, tricocadas (com três sementes, uma em cada). 

LUMINOSIDADE: Meia-sombra e sol pleno.

ÁGUA: precisa de água sem encharcamento.

CLIMA: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semi-árido, Subtropical, Tropical.

CULTIVO: solos férteis e com regas periódicas, mas se adaptam facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água

UTILIZAÇÃO: planta alimentícia.

PROPAGAÇÃO: por estacas no período chuvoso ou no inverno.

VARIEDADES: esta plante tem uma única espécie, o que diferencia as variedades são as que apresenta uma grande quantidade de toxinas presente na planta. Segundo a EMBRAPA (2016), as variedades mais recentes são ricas em nutrientes.

MANDIOCA BRAVA: É chamada assim por conter maior quantidade de ácido cianídrico, o que a torna amarga e potencialmente tóxica se consumida crua. Para ser consumida, precisa de um processo de preparação que elimine o ácido cianídrico, como cozimento prolongado ou secagem. É comumente utilizada na indústria para produção de farinha, polvilho e fécula - MANDIOCA. 

MANDIOCA MANSA: Tem menor teor de ácido cianídrico, podendo ser consumida cozida, assada ou frita sem necessidade de tratamento específico para remover o ácido cianídrico. É conhecida também como macaxeira, aipim ou mandioca-doce, dependendo da região - AIPIM ou MACAXEIRA. 

TOXIDADE: é uma planta que contém substâncias tóxicas, principalmente cianetos. Essa toxicidade está ligada a compostos como a linamarina, que pode liberar cianeto livre, que se transforma em ácido cianídrico, uma substância altamente tóxica. 

ALIMENTAÇÃO: a mandioca é uma cultura alimentar importante em diversas regiões do mundo, especialmente em países em desenvolvimento como o Brasil, e seus derivados são amplamente utilizados na alimentação humana e animal. 

Raiz da mandioca, principal parte consumida, pode ser consumida cozida, assada, frita ou processada em diversos produtos, como farinha, tapioca e polvilho. 

Folhas são consumidas, especialmente em algumas regiões, e podem ser utilizadas na alimentação animal e como fonte de proteína e outros nutrientes. No Pará, as suas folhas são usadas para fazer a maniçoba.

FOTOS: Caracaraí, Boa Vista, Roraima, Brasil. 17 maio 2025. 

 

 

REFERENCIAS:

 

BARROSO, G. M. et alFRUTOS E SEMENTES – MORFOLOGIA APLICADA À SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEA. Viçosa: UFV, 1999, p. 114.

 

Disponível em https://www.embrapa.br/mandioca-e-fruticultura/cultivos/mandioca. Acesso em: 01 junho 2025.

 

Disponível em: https://www.embrapa.br/mandioca-e-fruticultura/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/7131/mandioca-brs-cs-01 Acesso em: 01 junho 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.

 

 

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