PISTIA STRATIOTES

A Pistia stratiotes L. é uma macrófita aquática monocotiledônea, considerada planta daninha pertencente à família Araceae. Essa espécie possui importantes aplicações na medicina, fitorremediação de ambientes naturais e para fins emolientes.

Uma Planta aquática muito rústica e pouco exigente. Muitas vezes torna-se até uma planta daninha, devido à sua rápida multiplicação nos ambientes aquáticos, especialmente nas ETAS (Estação de Tratamento de Esgotos). No paisagismo é utilizada em aquários, fontes, lagos e espelhos d’água. Suas folhas são verde-claras, com uma textura aveludada, usada para a ornamentação de aquários. Aprecia o calor intenso e deverá ser cultivada em água livre de cloro e outros produtos químicos, mais rico em material orgânico.

Suas folhas de um verde intenso claro, com muitos tricomas, sésseis, simples, cordiforme com margens lisas e recortadas formando um coração, de um comprimento que ultrapassa os 10 cm de largura. Suas linda folhas são alternas, membranosas, cordiformes, de borda lisa e recordadas, com nervuras paralelinérveas. Além disso, as suas lindas folhas auxiliam na purificação do ar, filtrando as toxinas e benzenos presentes no ambiente aquáticos. Além de possuir característica hidromórfica, é anfiestomática, com muitos cristais, parênquima homogêneo e esponjoso na folha, muito aerênquima por toda a sua extensão e com grande quantidade de tricomas tectores e glandulares.

Suas flores creme/verde claro aparecem como um spandex com uma espata verde. Seus frutos em forma de bagas.

O caule é do tipo estolão e aquático, as raízes desta planta são fasciculadas. É uma planta flutuante não necessita substrato algum. Se a água for fertilizada com matéria orgânica se espalha rapidamente. Multiplica-se por separação das mudas que se formam em torno da planta mãe.

 

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Arismatales

Família: Araceae

Gênero: Pistia

Espécie: Pistia stratiotes 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICO: Pistia stratiotes 

PSEUDÔNIMO: Alface-d’água

FAMÍLIA: Araceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: do continente Africano das margens do rio Nilo e presente nos países tropicais.

PORTE: pode atingir até mais de 15 centímetros de altura.

FOLHAS: Suas lindíssimas folhas são sésseis, simples, alternas, membranosas, cordiformes, de borda lisa e recortadas com nervuras paralelinérveas.

CAULE: essa planta apresenta um caule reto e espesso.   

LUMINOSIDADE: deve ser exposto ao sol, meia-sombra e sol difuso.

ÁGUA: planta aquática.

CLIMA: Tropical de altitude, Subtropical e Temperado.

CULTIVO: De crescimento rápido quando o ambiente aquático estiver rico em material orgânico.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por separação de brotações laterais, ocasionais do estolão.

CATEGORIA: folhagens.

 

 

 

POGONATHERUM PANICEUM

A Pogonatherum paniceum é uma espécie de mini-bambú da família botânica Poaceae, nativo dos diversos países da Ásia e Oceania. É uma planta herbácea, entouceirada, de folhagem ornamental. Apesar do aspecto de bambu, é uma gramínea de lindo aspecto. Ela forma densas e baixas touceiras, com aspecto arredondado. Seus ramos são longos e finos e as folhas são brilhantes, verde claras, com formato e disposição semelhantes às folhas de bambu.

Suas inflorescências surgem na primavera ou outono, abaixo da folhagem, e são rácemos simples de espiguetas achatadas que carregam aristas longas e finas.

O mini-bambu é muito versátil no paisagismo, assumindo o papel de destaque. Seu aspecto de bambu, torna seu uso interessante em jardins de inspiração oriental-tropical, não obstante, pode ser encaixado em outros estilos, dependendo da função que lhe seja imputada. Pode ainda ser plantado em vasos, e assim adornar a entrada da casa, a mesa da sala de jantar e o balcão do banheiro, como estar no meu quintal.

No entanto, em locais não tão iluminados, o mini-bambu terá um aspecto mais “solto”, igualmente encantador. É comum o uso de seus ramos em arranjos florais delicados, que ganham um charmoso “toque” oriental embelezando o ambiente.

 

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Subclasse: Commelinidae

Classe: Liliopsida

Ordem: Poales

Família: Poaceae

Gênero: Pogonatherum

Espécie: Pogonatherum paniceum

  

 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICO: Pogonatherum paniceum

SINONÍMIA: Pogonatherum saccharoideum, Saccharum paniceum, Eulalia paniceum

PSEUDÔNIMO: Grama-de-gato, Mini-bambu, Bambu-alemão, Bambuza-mini, Taquarinha, Bambu-miniatura.

FAMÍLIA: Poaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: nativa do continente Asiático e Oceania.

PORTE: pode atingir até mais de 60 centímetro de altura.

FOLHAS: Suas folhas são invaginantes, simples, de consistência membranosas, filiforme, bordo liso, paralelinérvea e alternas. O conjunto em um vaso, formam uma touceira com um aspecto de bola, lindíssima.

TRONCO: planta apresenta um tronco reto, colmo, aéreo, de ramificação simpodial.    

LUMINOSIDADE: deve ser exposto ao sol, meia-sombra e sol difuso.

ÁGUA: precisa de água quando estivar muito seco.

CLIMA: Tropical de altitude, Subtropical e Temperado.

CULTIVO: De crescimento rápido, gosta de solos super drenado.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por touceira, estaca ou sementes.

CATEGORIA: folhagens

ADUBAÇÃO: o solo deverá ser fértil. A adubação deve ser feita de forma constante com fertilizante orgânico (Compostagem; Húmus de minhocas; Estercos; etc.).

PRAGAS: por ser cultivado em ambientes onde não há luz direta do sol, é comum o aparecimento de pulgões e cochonilhas, além de ácaros e lagartas – Geralmente uso Álcool isopropílico (uma porção de álcool e três de água) ou sabão líquido com água.