COLOCASIA ESCULENTA L. Schott

Colocasia esculenta L. Schott é uma planta da família Araceae, nativo da Ásia Tropical. Essa planta é uma herbácea, caracterizada pelo seu rizoma tuberoso, que forma um cormo de aspeto escamoso e de grossura variável, de onde nascem em roseta, na extremidade de pecíolos longos, folhas grandes e peltadas. O limbo é cordiforme, cor verde.

Os pecíolos podem ser verdes ou violáceos, com a coloração arroxeada mais patente em situações de secura e grande exposição à radiação solar, terminando numa bainha curta e imbricada na base.

A inflorescência é uma espádice cilíndrica. Suas flores, envolvida por uma longa bráctea ou espata. Suas flores femininas estão na base e as flores masculinas ocupam o ápice da inflorescência. A espádice termina por um apêndice acuminado, em geral rosado.

Os frutos são pequenas bagas uniloculares.

Os cormos têm casca espessa e rugosa, de cor castanho a quase negro, sendo rodeados por um espesso revestimento fibroso, facilmente removível aquando da colheita (membranosas ou escamosas e gomos na superfície superior, e raízes comumente na inferior. Age como uma estrutura vegetativa reprodutora). Resultam do espessamento subterrâneo do rizoma, podendo atingir, quando a água seja abundante e o solo solto, grandes e pequenas dimensões.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Alismatales

Família: Araceae

Gênero: Colocasia

Espécie: Colocasia esculenta L. Schott

 

 

FICHA TÉCNICA

 

NOME CIENTÍFICO: Colocasia esculenta L. Schott

 

NOMES POPULARES: Colcas, alcolcas, inhame da África, inhame do Egito, taro.

 

FAMÍLIA: Araceae

 

CATEGORIA: plantas ornamentais e comestível

 

CLIMA: Equatorial, Subtropical e Tropical.

 

ORIGEM: Ásia Tropical

 

ALTURA: até 1,5 metros de altura.

 

LUMINOSIDADE IDEAL: Sol Pleno

 

CICLO DE VIDA: É uma espécie de Colocasia perene de alta densidade que precisa de um grande espaço na jardinagem e no campo para a produção de alimento forte e nutritivo.

 

HABITAT E ECOLOGIA: Cresce em locais úmido e rico em material orgânico.

 

CLIMA: Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical e Tropical.

 

CULTIVO: De crescimento muito lento, gosta de solos rico em matéria orgânica.

 

UTILIZAÇÃO: planta ornamental e produtora de alimento.

 

PROPAGAÇÃO: Por propágulo vegetativo.

 

FLORAÇÃO:  por espádice cilíndrica.

 

ÁGUA: precisa de água na formação das flores e ter cuidado para evitar o encharcamento por muito tempo.

 

REGAS: Sempre que o solo já estiver muito seco.

 

SUBSTRATO: Para plantas ornamentais a base de turfa, carvão vegetal e casca de pinus moída (Vaso) depois colocar no solo, adubo orgânico.

 

FERTILIZAÇÃO: Uma vez na primavera e uma vez no verão, com adubo orgânico ou NPK 10-10-10 bem diluído em água (diluo pelo dobro de água do recomendado na embalagem).

 

FOTOS: Fotografado no jardim da Igreja Menino Jesus, Mecejana - Boa Vista - Roraima - Brasil.

 

REFERÊNCIA:

 

SILVA, E. E. A Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott): Alternativa para o Estado de Roraima. Boa Vista, RR: Embrapa Roraima, 2011. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122771/1/Documento-51-edmilson1.pdf Acesso: em 08 set 2022.

 

 

 

15º Congresso Estadual de Educação do SINTER, Boa Vista, Roraima, discutiu temas como a Educação emancipadora e o uso das tecnologias pós-pandêmico.

 

O 15º Congresso Estadual dos Trabalhadores em Educação Pública de Roraima, é um evento tradicionalmente realizado pelo SINTER/RR (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Roraima), teve como tema principal. “Por uma educação emancipadora e as tecnologias pós-pandemia“, tendo como referencial teórico o grande mestre teórico “Paulo Freire”. Paulo Freire é considerado um dos maiores educadores do Brasil e do Mundo.

Esse congresso ainda discutiu o atual panorama da conjuntura nacional, com grandes debates sobre a atual democracia brasileira e a resistência dos trabalhadores em Educação frente à retirada de direitos trabalhista.

Portanto, esse Congresso veio socializar e discutir o atual panorama político, econômico e social que vem passando os trabalhadores em Educação do Estado de Roraima. Ocorreu no CAF/UFRR (Centro de Amazônico de Fronteiras da Universidade Federal de Roraima).

BISMARCKIA NOBILIS

 

Bismarckia nobilis é uma planta da família Arecaceae, que cresce a partir de troncos solitários, de coloração cinza para bronze, que mostram recortes rodeados de bases das folhas durante sua idade (quanto mais velha, mais linda fica). O tronco possui de 30 a 50 cm de diâmetro, levemente abaulados na base e livre de bases das folhas. Em seu habitat natural que pode chegar acima de 30 metros de altura.

Sus folhas são grandes, arredondadas, superior a 3 metros de largura, induplicate e costapalmate, produzindo um hastula em forma de cunha, onde a lâmina e pecíolo se encontram. Pecíolos são 1,5–3,5 metros, ligeiramente armados, e estão cobertas de uma cera branca, bem como escalas caducas cor de canela; a coroa folha quase-esférica é de 8 metros de largura e 6,5 metros de altura.

Essa palmeira tem recurso bismarckiano folhagem azul-prateado, embora exista uma variedade de folha verde.

É uma planta dióica (plantas com flores masculinas e plantas com flores femininas) e produzir pingente, interfolio inflorescências de pequenas flores marrons que, em plantas femininas, maduro para um marrom drupas ovóide, contendo cada um uma única semente.

Essa planta é nativa de Madagascar, uma ilha conhecida por sua rica diversidade de taxa única e clima árido.

Palmeira cultivadas ao longo dos trópicos, subtrópicos e microclimas favoráveis de clima temperado. É uma planta tolerante a seca, eles prosperam em áreas com precipitação adequada. Por causa de suas coroas maciças, eles precisam de muito espaço em uma área de paisagem.

Por ser uma planta dióica, ou seja, há exemplares femininos e masculinos com floração muito similar. Para produzir sementes férteis, são necessários os dois exemplares próximos para que ocorra a polinização na planta feminina. Pois só é possível fazer mudas, através de sementes fertilizadas.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Arecales

Família: Arecaceae

Gênero: Bismarckia

Espécie: Bismarckia nobilis

 

 

FICHA TÉCNICA

 

NOME CIENTÍFICO: Bismarckia nobilis

 

NOMES POPULARES: Palmeira azul

 

FAMÍLIA: Arecaceae

 

CATEGORIA: plantas ornamentais.

 

CLIMA: Equatorial, Subtropical e Tropical.

 

ORIGEM: continente africano – Madagascar.

 

ALTURA: até 30 metros de altura.

 

LUMINOSIDADE IDEAL: Sol Pleno

CICLO DE VIDA: É uma espécie de palmeira perene de alta densidade que precisa de um grande espaço na jardinagem. Por ter uma altura imponente e muito espaçosa.

HABITAT E ECOLOGIA: Cresce em locais secos e rochosos dominados por diferentes comunidades arbustivas. Precisa de sol pleno, muito espaço para se desenvolver e tem um crescimento lento e de grande imponência.

 

CLIMA: Mediterrâneo, Oceânico, Semiárido, Subtropical e Tropical.

 

CULTIVO: De crescimento muito lento, gosta de solos rico em matéria orgânica.

 

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

 

PROPAGAÇÃO: Por sementes férteis.

 

FLORAÇÃO: floração masculina e femininas separadas.

 

ÁGUA: precisa de água na formação das flores e ter cuidado para evitar o encharcamento por muito tempo.

 

REGAS: Sempre que o solo já estiver muito seco.

 

SUBSTRATO: Para suculentas ou para plantas ornamentais a base de turfa, carvão vegetal e casca de pinus moída (Vaso) depois colocar no solo.

 

FERTILIZAÇÃO: Uma vez na primavera e uma vez no verão, com adubo orgânico ou NPK 10-10-10 bem diluído em água (diluo pelo dobro de água do recomendado na embalagem).

FOTOS: Fotografado no jardim do CAF (Centro Amazônico de Fronteira), da Universidade Federal de Roraima, durante o encontro do SINTERR. Boa Vista - Roraima - Brasil.

 

MEGASKEPASMA ERYTHROCHLAMYS

 

Megaskepasma erythrochlamys é uma planta da família Acanthaceae, arbustiva, tropical, com florescimento vistoso, durável e perene. Possui caule ereto, de textura semi-lenhosa e bastante ramificado.

Já as suas folhas são simples, de coloração verde claro brilhante, perenes, peciolada, ovaladas grandes, com nervuras bem marcadas do tipo peninérvea, coriáceas, bordo liso e filotaxia oposta cruzada. 

Suas flores crescem na primavera e verão, de forma altas e eretas, com inflorescências tipo cacho, terminais, formadas por brácteas de cor vermelho-escura que envolvem flores bilabiadas, brancas e ricas em néctar para atrair seus polinizadores como beija-flores, pássaros (ornitofilia) e alguns insetos (entomofilia).

Com caule aéreo, ereto, tronco do tipo sublenhoso, com pouca resistência, robusto, com ramificação simpodial do tipo dicásio. Podendo ultrapassar os 03 metros de altura.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem:  Limiales

Família: Acanthaceae

Gênero: Megaskepasma

Espécie: Megaskepasma erythrochlamys

 

FICHA TÉCNICA

 

NOME CIENTÍFICO: Megaskepasma erythrochlamys

 

NOMES POPULARES: Capota-vermelha, Camarão-vermelho

 

FAMÍLIA: Acanthaceae

 

CATEGORIA: - tipo folhagem e flores. Pondo ser utilizada isoladamente ou em grupos, inclusive na forma de cerca-viva, além de vasos e jardineiras. Desenvolvendo muito bem no solo, chegando a crescer até 4 metros de altura, por isso, devemos ter cuidado ao plantar muito próximo de muros ou casas.  

 

CLIMA: Equatorial, Subtropical e Tropical.

 

ORIGEM: América Central e parte da América do Sul

 

ALTURA: até 4 metros de altura.

 

LUMINOSIDADE IDEAL: Sol Pleno

CICLO DE VIDA: É uma espécie arbustiva de crescimento rápido e perene, com alta densidade de biomassa, formando verdadeiro maciço verde, vermelho intenso.

HABITAT E ECOLOGIA: planta do tipo tropical, perenifólia, típica de locais a pleno sol ou meia sombra, em regiões quentes e úmidas; 

 

CULTIVO: De crescimento rápido, gosta de solos rico em matéria orgânica.

 

UTILIZAÇÃO: suculenta ornamental.

 

PROPAGAÇÃO: Por estaca apical ou lateral.

 

FLORAÇÃO:  a maior parte do ano especialmente na primavera e verão.

 

DURAÇÃO DA FLOR: em média uma semana.

 

ÁGUA: precisa de água na formação das flores e ter cuidado para evitar o encharcamento por muito tempo.

 

REGAS: Sempre que o solo já estiver seco. Regar até escorrer um pouco de água pelo fundo do vaso e conferir se a terra já secou antes de regar novamente.

 

SUBSTRATO: Para plantas ornamentais a base de turfa, carvão vegetal e casca de pinus moída, material orgânico.

 

FERTILIZAÇÃO: Uma vez na primavera e uma vez no verão, com adubo orgânico ou NPK 10-10-10 bem diluído em água (diluo pelo dobro de água do recomendado na embalagem).

PRAGAS E DOENÇAS: especialmente em vasos, mantenha suas raízes livres de cochonilhas, pois o ataque de fungos geralmente ocorre como resultado de danos aos caules causados ​​por insetos. Uma camada de areia na superfície do composto evita que a umidade se acumule ao redor da base das hastes e minimiza a chance de ataque de fungos nas folhas e raízes.

FOTOS: Fotografado no jardim da Igreja Menino Jesus, Mecejana - Boa Vista - Roraima - Brasil.