sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

NERIUM OLEANDER L.















 

Nerium oleander L. é uma planta da família Apocynaceae, conhecida popularmente como loendro, loandro, aloendro, loandro-da-india, alandro, loureiro-rosa, adelfa, espirradeira, cevadilha ou flor-de-são-josé, é uma planta ornamental e altamente tóxica. É um arbusto de grande porte, encontrado especialmente em Jardins. A nossa indicação que procura cultivar em beira de murros e canteiros mais distante de casas ou jardins externos, por suma toxidade.

A Espiradeira como é conhecida, aqui em Boa Vista, é uma planta muito tóxica. Tem como princípios ativos a oleandrina e a neriantina, substâncias extraordinariamente tóxicas. Basta que seja ingerida uma folha para matar um homem de 80 kg – embora muitas vezes a ocorrência de vómitos evite o desfecho fatal. Já em contato com a pele, a seiva também apresenta riscos, e é aconselhável o uso de luvas no manuseio de toda a planta.

É uma planta nativa do continente africano e asiático. Trazido pelos Portugueses, já está adaptada ao clima do nosso país. Com folhas simples, opostas, lanceoladas, de coloração verde escura, sendo o seu verso mais claro. Deve ser cultivada em pleno sol. Usada para paisagismo, possui folhas extremamente tóxicas, que se ingeridas podem causar transtornos visuais, dores de cabeça, edema pulmonar, levando ao coma e posteriormente a morte.

Portanto, é uma planta perene, de raízes axiais e adaptadas aos ambientes secos e com pouca água, caule presente, ramificados, lenhoso, de coloração verde. De crescimento lendo e pode atingir até 5 metros de altura, folhas coriáceas e brilhantes, de cor verde-escura, flores hermafroditas, em forma de sino, que podem ser brancas, rosa ou vermelhas, inflorescência agrupadas em cachos, com perfume suave e adocicado liberando polén tóxico, planta perene, pouco exigente em relação à temperatura e humidade, precisa de exposição solar direta para o seu desenvolvimento integral, prefere solos férteis e bem drenados e é resistente à salinidade do solo.

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Asteridea

Ordem: Gentianales 

Família: Apocináceae

Gênero: Nerium

Espécies: Nerium oleander L.

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

SINÔNIMOS

Nerion oleandrum St.-Lég.

Nerium carneum hort. ex Dum.Cours.

Nerium flavescens Spin

Nerium floridum Salisb.

PSEUDÔNIMO: loendro, loandro, aloendro, loandro-da-india, alandro, loureiro-rosa, adelfa, espirradeira, cevadilha ou flor-de-são-josé.

FAMÍLIA:  Apocynaceae Juss

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Continente Africano e Asiático.

PORTE: Chega atingir 5 metros de altura.

LUMINOSIDADE: sol pleno.

ÁGUA: só no período chuvoso.

CLIMA: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semiárido, Subtropical, Tropical.

CULTIVO: solos férteis e poucas regas, mas se adaptam facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água.

FOLHAS: folhas simples, media, de consistência coriácea e lisa, pecíolo reduzido, bordo liso, de coloração verde brilhante e intenso, base da folha obtusa ou acuminado e o ápice da folha mucronado (ápice aguda), folha do tipo lanceolada, nervura peninérvea, filotaxia oposta verticilada.

INFLORESCÊNCIAS: do tipo axilar, pluriflora, composta, homogenia formando um cacho.   

FLORES: Suas flores são hermafroditas, axilares, plurifloras compostas, racemosas, rosa de forma redonda ou oblonga, pentâmeras, dispostas em inflorescências.

CAULE: planta apresenta um caule aéreo, lenhoso, simpodial, cilíndrico e heliófila.     

RAIZES: subterrâneas e axial.

ÉPOCA DE FLORAÇÃO: na primavera e verão.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental e tóxica.

PROPAGAÇÃO: por sementes e estacas laterais e frontais.

SUBSTRATO: tem os prontos para plantas ornamentais a base de turfa e casca de pinus moída.

FERTILIZAÇÃO: adubo orgânico de preferencia natural.

FOTOS: Escola Estadual Francisca Élzica de Souza Coelho, Mecejana, Boa Vista, Roraima, Brasil.

 

REFERÊNCIAS:

Disponível em: https://reflora.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/ResultadoDaConsultaNovaConsulta.do#CondicaoTaxonCP Acesso em 30 Jan 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

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DRACAENA TRIFACIATA MOONSHINE – PRATA



 

Dracaena trifasciata Moonshine, também conhecida como Sansevieria trifasciata Moonshine, é uma planta ornamental, suculenta e resistente, originária da África. É uma das variedades da espécie Sansevieria trifasciata, também conhecida como espada-de-São-Jorge ou língua-de-sogra.

A Dracaena é um gênero de plantas hebáceas, perene e rizomatosa pertencente a família Asparagaceae, nativa do continente africano e asiático. São plantas rusticas, ornamentais, adaptados ao interior e exterior dos ambientes urbanos e rurais.

Esse gênero de plantas é comum em ambientes externos rústicos e interno chique. De origem africana tem o seu nome comum como: espada-de-são-jorge, planta-de-serpente, cauda-de-lagarto, língua-de-sogra, espada de ogum e outros.

Portanto, suas folhas são estreitas, duras, aguçadas no ápice, simples, lanceolada, sésseis, paralelinérvea e lisa. Já a planta é acaule, rizomatosas, de folhas em rosetas, carnosas, planas, côncavas ou cilíndricas. No entanto, suas flores são actinomorfas e bissexuais, pequenas e dispersas em um pedúnculo articulado.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

 

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Subclasse: Liliidae

Ordem: Asparagales

Família: Asparagaceae

Subfamília: Nolinoideae

Gênero: Dracaena        

Espécie: Dracaena trifaciata moonshine   

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

PSEUDÔNIMO:  língua-de-sogra, rabo-de-lagarto, espada-de-são-jorge.

SIMONIMO: Sansevieria trifasciata Prain em Bengala Pl. 2: 1054 (1903)

FAMÍLIA: Asparagaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Continente Africano e Asiático.

PORTE: Chega atingir um metro de altura.

FOLHAS: são estreitas, duras, aguçadas no ápice, simples, lanceolada, sésseis, paralelinérvea e lisa.

FLORES: sua haste floral de até 40 cm., as suas flores são actinomorfas, bissexuais, pequenas, dispostas em racemos, panículas, espigas ou fascículos, com os pedúnculos articulados. O perigónio é composto por 06 tépalas, unidas na base, formando um tubo cilíndrico. O androceu é formado por 06 estames, inseridos no tubo do perigónio, com os filamentos filiformes e as anteras dorsifixas. O ovário é trilocular, com os lóculos uniovulados. O estilo é filiforme e o estigma capitado. O fruto é uma baga.

CAULE: acaule - rizomatosa.

LUMINOSIDADE: sol pleno, meia-sombra e sol difuso.

ÁGUA: precisa de água quando estivar muito seco.

CLIMA: árido, subtropical e tropical.

CULTIVO: de crescimento rápido, gosta de solos super drenado.

UTILIZAÇÃO: suculenta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Por meio de sementes e brotos.

CATEGORIA:  Cactos, suculentas e folhagens.

FOTOS: Escola Estadual Francisca Élzica de Souza Coelho, Mecejana, Boa Vista, Roraima, Brasil.

 

 

REFERÊNCIAS:

Disponível em: https://powo.science.kew.org/taxon/urn:lsid:ipni.org:names:30010732-2/images  Acesso em 30 Jan 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

 

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CEREUS JAMACARU DC.









 

Cereus jamacaru DC. é uma obra prima da natureza. Esse cacto é colunar, ramificado, suculento, seus ramos são irregulares dispostos em ângulo agudo com eixo principal levemente curvado, dando à planta um aspecto de um candelabro, atinge de 3 a 10 metros de altura, com espinhos rígidos que armazenam grande quantidade de água; folhas caducas ou ausentes; as flores são hermafroditas, actinoformas, de cor branca, sésseis, isoladas e inseridas nos ângulos laterais; frutos grandes, na forma de cápsulas carnudas, com deiscência irregular, elipsoide ou piriforme, polispermáticas, avermelhados, com aproximadamente 15 cm de comprimento, possui polpa branca, espessa e suculenta; possui inúmeras sementes, pequenas, insípidas, estenospérmicas, de cor negra e brilhante, com testa enrugada.

Esse cacto e nativa e endêmica do Brasil, ocorre predominantemente na Caatinga, em vários estados da região Nordeste e norte de Minas Gerais. Muito cultivada como planta forrageira e ornamental. Suas principais indicações são: antimicrobiana, cardiotônica, diurética, anti-inflamatória e cicatrizante.

O mandacaru (Cereus jamacaru DC.) é uma cactácea nativa do Brasil, adaptada às condições climáticas do Semiárido. Conhecida também como cardeiro e jamacaru, essa planta alcança até dez metros de altura e possui um formato que pode lembrar um candelabro gigante. O mandacaru é importante para a restauração de solos degradados, serve como cerca natural e alimento para os animais. A planta espinhenta sobrevive às secas devido à sua grande capacidade de captação e retenção de água no solo semiárido da caatinga brasileira.

Os pássaros e o vento, espalham as suas sementes, do qual, ajudam no nascimento e crescimento da planta em grandes áreas da caatinga nordestina e rurais do Brasil. Por conta da ausência de folhas, a espécie não faz sombra e os espinhos ajudam na defesa diante de animais herbívoros.

Portanto, é uma planta perene, de raízes axiais e adaptadas aos ambientes secos e com pouca água, caule presente, ramificados, epiderme verde, com cinco a sete constelas, saliente, lenhoso, de coloração que vai do verde azul ao castanho escuro, acima do nível do solo e adaptado ao semiárido nordestino. Já as suas flores são tubulares, lisa, de coloração que vai do branco ao amarelo claro. Com seus frutos pericarpo deiscentes por uma fenda, de coloração vermelho e oval.  Esses frutos e as suas flores servem de alimento para aves, insetos e o homem. A planta é protegida por uma grossa cutícula que bloqueia a excessiva perda de água.

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Caryophyllidea

Ordem: Caryophyllares

Família: Cactaceae

Subfamília: Cactoideae

Gênero: Cereus

Espécies: Cereus jamacaru DC. 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

SINÔNIMOS

Cereus jamacaru DC.  subsp. Goiasensis P.J.Braun & Esteves.

Piptanthocereus goiasensis  F.Ritter

PSEUDÔNIMO: Cacto mandacaru, cardeiro e jamacaru.

FAMÍLIA: Cactaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Continente Americano – Brasil – Caatinga nordestina.

PORTE: Chega atingir 10 metros de altura.

LUMINOSIDADE: sol pleno.

ÁGUA: só no período chuvoso do nordeste brasileiro.

CLIMA: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semiárido, Subtropical, Tropical.

CULTIVO: solos férteis e poucas regas, mas se adaptam facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água.

ESPINHOS: 10 a 15 cerdas macias, brancas, com 02 mm de comprimento.

FLORES: de coloração brancas ou creme, grandes e desabrocham à noite. Murcham no amanhecer, monoclinas (hermafloditas), isoladas, sésseis, de comprimentos de 13 a 20 cm de comprimento, heteroclamídeas, gamopétala, gamossépala, polistêmone, ovário unilocular e ínfero.

ÉPOCA DE FLORAÇÃO: no início do período chuvoso do Nordeste do Brasil (geralmente entre os meses de abril a julho).

UTILIZAÇÃO: planta ornamental, frutífera, faz parte da vegetação nativa compondo a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio ecológico da biosfera.

PROPAGAÇÃO: por costelas laterais e frontais.

SUBSTRATO: tem os prontos para suculentas ou para plantas ornamentais a base de turfa e casca de pinus moída. Substrato para plantas suculentas.

FERTILIZAÇÃO: adubo orgânico e adubo pobre em nitrogênio.

FOTOS: Escola Estadual Francisca Élzica de Souza Coelho, Mecejana, Boa Vista, Roraima, Brasil.

 

REFERÊNCIAS:

Disponível em: https://sites.usp.br/jardimdabotanicausprp/cereus-jamacaru/ Acesso em 30 Jan 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

 

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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

JORNADA PEDAGÓGICA 2025 ENCERRA COM PALESTRA/SHOW MOTIVACIONAL, LÚDICA E DISCURSO DE VALORIZAÇÃO AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

 














A Jornada Pedagógica de 2025, teve início dia 22 e encerou no dia 29 de janeiro. Na Escola Estadual Ana Liboria, começamos com palestras, planejamentos por áreas (Linguagens e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias), componentes curriculares, de maneira coletivo.

Na escola, a Coordenação procurou discutir as habilidades e capacidades que podem ser desenvolvidas nos alunos como Raciocínio crítico, Empatia, Criatividade, Lógica, Interpretação de texto, desenvolvimento de estratégias e velocidade de pensamento, além das competências.

Do início ao encerramento, tivemos uma programação diversificada que incluiu reunião pedagógica, planejamento por área e componente curricular, oficinas e uma atração especial: a palestra show com Marco Zanqueta, reconhecido por seu carisma e abordagem inovadora em temas educacionais. O evento contou com alguns parceiros da Secretaria de Educação do Estado de Roraima.

Portanto, a Jornada Pedagógica 2025 foram momentos de reflexões, encontros, reencontros, aprendizagens e troca de experiências, visando garantir que os professores e gestores estejam preparados para acolhimento dos discentes nas Escolas.


segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

CALATHEA LUTEA (Aubl.) E.Mey. ex Schult. - MARANTA-CHARUTO

 








Calathea lutea (Aubl.) E.Mey. ex Schult. também conhecida de Maranta-charuto, é uma espécie de planta perene, da família Marantaceae e nativa das Américas tropical inclusive o Brasil.

É uma planta rústica, perene, também utilizada como ornamentação interna e externa de casas e jardins.

Maranta-charuto é uma planta herbácea, rizomatosa, que chama a atenção por suas folhas grandes, com apelo tropical e pela sua movimentação, imponência e elegância. Da mesma família das marantas e calatéias. Ela destaca-se pelo tamanho avantajado, se comparado com suas congêneres. No Brasil é nativas das Matas Tropicais, especialmente, as regiões costeiras.

A Calathea lutea é encontrada desde o México, Colômbia, Venezuela e Brasil (Amazônia brasileira e a Mata Atlântica), onde cresce principalmente ao longo de rios, como vegetação palustre, na borda das matas ou em áreas com clareiras naturais, formadas pela eventual queda de uma árvore grande, tipicamente tropical, sendo amplamente utilizada em jardins tropicais de todo o mundo.   

Suas folhas são grandes, verde pálido e elegante emergindo diretamente do solo, tem textura coriácea. Em sol pleno suas folhas são verdes limão ou verde amarelada, com folhas dísticas, simples, herbáceas, pecioladas, sem estípulas; bainhas abertas; lígulas presentes. Inflorescência do tipo racemo, terminal no ápice do caule com folhas ou basal em ramo afilo e curto; cada bráctea protegendo uma flor, herbácea a membranácea; bractéola tubulosa. Flores bissexuadas, zigomorfas e cálice tubuloso. Inflorescência com nectários e epíginos.

Portanto são plantas encontradas e adaptadas aos solos úmidos, tropical e ricos em matéria orgânica. Os ventos fortes podem danificar suas folhas longas. Multiplica-se pela divisão das touceiras, cortando-se seus rizomas. São plantas tropicais, originárias das Américas tropicais e tem o seu valor ornamental e tropical.

 

   

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Zingiberales

Família: Marantaceae

Gênero: Calathea

Espécie: Calathea Lutea

 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICO: Calathea Lutea

SINÔNIMO:

  • Phrynium luteum (Aubl.) Sweet
  • Maranta argentea W.Bull
  • Phyllodes lutea (Aubl.) Kuntze
  • Calathea magnifica C.V.Morton & Skutch
  • Calathea discolor G.Mey.
  • Maranta lutea Aubl.
  • Calathea cachibou (Jacq.) Lindl. ex Horan.
  • Maranta casupo Jacq.
  • Maranta cachibou Jacq.
  • Maranta disticha Buc'hoz
  • Phrynium casupo (Jacq.) Roscoe

 

PSEUDÔNIMO: Maranta-charuto

FAMÍLIA: Marantaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do sul inclusive o Brasil.

PORTE: Chega atingir dois metros de altura.

FOLHAS: Composta por brácteas (folhas modificadas), as suas folhas dísticas, simples, coriácea, pecioladas, sem estípulas e com bainhas.

PSEUDOCAULE: presente formado pelo conjunto de brácteas (folhas modificadas) e caule rizomatoso.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra e sol pleno.

ÁGUA: precisa de muita água quando o substrato estiver seco.

CLIMA: Equatorial, Oceânico, Subtropical e tropical.

CULTIVO: de crescimento muito rápido, gosta de água e solos rico em matéria orgânica, porém não suporta muito vento.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Por touceiras e rizomas.

HABITAT E ECOLOGIA: de crescimento rápido e adaptada as regiões tropicais do país.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: ornamentação e paisagístico.

SUBSTRATO:  para plantas ornamentais.

POLINIZADOR: a polinização pode ser pelo vento (Anemofilia), insetos (Entomofilia) e pássaros (ornitofilia).

FERTILIZAÇÃO: é uma planta muito rustica e aparentemente se desenvolve em locais com muita umidade e luz.


FOTOS: Fotografado no jardim do SETRABES/RR, Mecejana, Boa Vista, Roraima, Brasil. 27/01/2025.

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: https://identify.plantnet.org/pt-br/k-world-flora/species/Calathea%20lutea%20(Aubl.)%20E.Mey.%20ex%20Schult./data#galleries Acesso em 26 Jan 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

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domingo, 26 de janeiro de 2025

SYZYGIUM CUMINI (L) SKEELS – JAMELÃO

 







Syzygium cumini (L) Skeels é uma planta da família botânica Myrtaceae, do tipo árvores, lenhosa, heliófila, nativa da Índia que adaptou-se muito bem ao território brasileiro.

O Jamelão apresenta folhagem verde intensa, brilhante ou escura, simples, oposta dística e coriácea. Com inflorescência do tipo axilar, pluriflora, composta, homogenia formando um cacho dicásio. Suas flores são simples e de coloração branca. Seus frutos são pequenos, de formato oval, simples carnosa do tipo drupa e quando amadurece tornam-se roxos.

Essa planta, além de ser consumido in natura os seus frutos, é feito doces e tortas, além do chá (principalmente as folhas, consideradas medicinais), utilizado principalmente por seus efeitos hipoglicemiantes.

Portanto, essa espécie estar distribuída nas regiões, norte, nordeste e Sudeste do Brasil. Sendo uma espécie arbórea, frondosa, de rápido crescimento, cujo tronco é ereto, de ramificação simpodial, casca lisa, popularmente conhecida como Jamelão (Sudeste e Norte), Guapê (Pará) ou Azeitona Preta (Nordeste). Seu uso medicinal da casca em formato de pó decocção, usado contra as hemorragias, leucorreia, disenteria e diabetes (acredito que uso de qualquer medicação, deverá ser indicada pelo médico).

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Myrtales

Família: Myrtaceae

Gênero: Syzygium

Espécies: Syzygium cumini (L) Skeels

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICOSyzygium cumini (L) Skeels

PSEUDÔNIMO: Jamelão, Guapê (Pará) ou Azeitona Preta (Nordeste)

FAMÍLIA: Myrtaceae

CICLO DE VIDA: Perene

ORIGEM: nativo da Índia – Adaptou-se muito bem no Brasil.

PORTE: pode atingir até 20 metros de altura.

FOLHAS: folhas simples, media, de consistência coriácea e lisa, pecíolo reduzido, bordo liso, de coloração verde brilhante e intenso, base da folha obtusa ou acuminado e o ápice da folha mucronado (ápice aguda), folha do tipo ovada e elíptica, nervura peninérvea, filotaxia oposta dística.

INFLORESCÊNCIAS: do tipo axilar, pluriflora, composta, homogenia formando um cacho dicásio.   

FLORES: Suas flores são hermafroditas, axilares, plurifloras compostas, racemosas, brancas-esverdeadas de forma redonda ou oblonga, tetrâmeras, dispostas em inflorescências.

CAULE: planta apresenta um caule aéreo, lenhoso, simpodial, cilíndrico e heliófila.     

LUMINOSIDADE: Sou pleno.

MULTIPLICAÇÃO: por alporquia e sementes.

ÁGUA: precisa de água quando estivar muito seco, só na fase inicial.

CLIMA: Tropical, Subtropical, Temperado e semiárido. Essa planta não tolera frio.

CULTIVO: De crescimento rápido, gosta de solos pouco drenado e rico em material orgânico.

UTILIZAÇÃO: planta medicinal, com um pequeno potencial na produção de madeira.

PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por alporquia e sementes.

CATEGORIA: frutífera, medicinal e ornamental.

RAIZES: subterrâneas e axial.

CICLO DE VIDA: É uma espécie perene.

HABITAT E ECOLOGIA: de crescimento rápido e adaptada as regiões norte, nordeste e Sudeste do Brasil, talvez por seu clima temperado à semiárido.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: ornamentação, paisagístico e medicinal.

IMPORTÂNCIA MEDICA: seus frutos são ricos em substâncias antioxidantes, uma das que atenuam a atividade dos radicais livres nos seres vivos.

SUBSTRATO:  para plantas ornamentais.

POLINIZADOR: a polinização pode ser pelo vento (Anemofilia), insetos (Entomofilia) e pássaros (ornitofilia).

FERTILIZAÇÃO: é uma planta muito rustica e aparentemente se desenvolve em locais com pouca umidade e muita luz.

FOTOS: Fotografado no Shopping Pátio, Cauamé, Boa Vista, Roraima, Brasil. 23/01/2025.

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbfar/a/NntJhSnyRtX98YQnwFXHRDF/ Acesso em 26 Jan 2025.

 

Disponível em:  https://herbariomfs.uepa.br/colecao-biocultural/ameixa-exsicata/#:~:text=%C3%89%20de%20origem%20Asi%C3%A1tica%2C%20mas,principalmente%20para%20tratamento%20do%20diabetes. Acesso em 26 Jan 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

Boa Vista, Roraima - Cidade mais bela do País! 

Venha conhecer!  #BoaVistaRoraimaBrasil