Dianthus
chinensis L.
é uma planta da família botânica Caryophyllaceae, popularmente conhecida como
cravina, originária da Ásia e do leste europeu, especialmente na China. Essa
planta possui belíssimas, graciosas e coloridas flores com pétalas franjadas e
muito ornamental.
É uma espécie
herbácea de caule cespitoso, com altura máxima de centímetro de altura.
Com folhas simples, sésseis, de consistência coriácea, de forma lanceoladas,
bordo lisa, de nervura uninérvea (característica especifica deste gênero – com
apenas uma nervura visível) e filotaxia oposta cruzada.
Suas
flores são solitárias, simples e de coloração branca, rosa ou vermelha, com
tonalidades e mesclas destas cores. Apresenta também pétalas largas e com
bordos serrilhados.
A cravina
é uma planta conhecidas por flores de cores fortes e contrastantes das suas
flores e pelo franjado de suas pétalas; sua floração abundante e persistente
faz com que seja requisitada como flor de vaso, para formação de maciços
ou como borda de canteiros, compondo ambientes românticos e campestres.
CLASSIFICAÇÃO
CIENTÍFICA:
Reino:
Plantae
Divisão:
Magnoliophyta
Classe:
Magnoliopsida
Ordem:
Caryophyllales
Família:
Caryophyllaceae
Gênero: Dianthus
Espécies: Dianthus
chinensis L.
CLASSIFICAÇÃO
BIOLÓGICA:
NOME
CIENTÍFICO: Dianthus
chinensis L.
PSEUDÔNIMO: Cravina
FAMÍLIA: Caryophyllaceae
CICLO
DE VIDA:
Anual
ORIGEM: da Ásia
especialmente China.
PORTE: pode atingir até 50
centímetros de altura.
FOLHAS: Com folhas
simples, sésseis, de consistência coriácea, de forma lanceoladas, bordo lisa,
de nervura uninérvea (característica especifica deste gênero – com apenas uma
nervura visível) e filotaxia oposta cruzada.
De coloração verde intensa meio azulada.
INFLORESCÊNCIAS: quanto a posição
terminal, uniflora, flores tipo racemos ou cacho.
FLORES: pedunculada. Cíclica,
diclamídea, hermafrodita, polistêmone, epígena, flor completa, dobradas, de
coloração variadas (vermelhas, rosas, lilás e brancas), com brácteas,
sépalas verde, pétalas coloridas, estames geralmente numerosos, ovário
ínfero e fruto cápsula com deiscência longitudinal ou transversal. Ótima
para decoração de jardim e floreiras. É muito atraente para abelhas, borboletas
e pássaros.
CAULE: planta apresenta um
caule aéreo, monopodial e no início, como em outras espécies, o caule
mantém-se fibroso, verde, amarela e em forma de haste, depois, ele torna-se
castanho.
LUMINOSIDADE: Sou pleno,
meia-sombra e sol difuso.
ÁGUA: precisa de água
quando estivar muito seco.
CLIMA: Tropical de
altitude, Subtropical e Temperado.
CULTIVO: De crescimento
rápido, gosta de solos super drenado e rico em material orgânico.
UTILIZAÇÃO: planta ornamental e
suas flores de coloração intensa.
PROPAGAÇÃO: Multiplica-se
facilmente por sementes (o plantio em sementeiras, usando de 4 a 5 sementes por
célula, na profundidade de 0,5 cm, irrigando com jato tipo chuveirinho nos
horários mais frescos do dia. Quando a plântula atingir 10 cm de altura, já
pode ser transplantada para outros locais como os canteiros definitivos, vasos
e jardineiras).
CATEGORIA: ornamental e
alimentícia.
RAIZES: subterrâneas e axial.
CICLO
DE VIDA: É
uma espécie é bianual.
HABITAT
E ECOLOGIA: Cresce
no período chuvoso, porém cuidado com o excesso de água.
PERIÓDO
DE PLANTIO:
no nosso Estado (Roraima) é o ano inteiro, pois só temos o período chuvoso e
não chuvoso. Nas regiões com as estações bem definidas nos meses que vai de
setembro a dezembro.
IMPORTÂNCIA
ECONÔMICA: ornamentação
e paisagístico.
SUBSTRATO: Para plantas
ornamentais ou solo comum.
POLINIZADOR: a polinização
pode ser pelo vento (Anemofilia), insetos (Entomofilia) e pássaros
(ornitofilia).
FERTILIZAÇÃO: é uma planta
muito rustica e aparentemente se desenvolve em locais úmidos e com pouca luz.
PACs: a cravina é uma
das plantas mais sofisticada, do qual, deverá comer apenas as flores, que são
perfumadas e comestíveis.
LOCALIZAÇÃO: vaso da Igreja Menino
Jesus, Mecejana, Boa Vista, Roraima, Brasil.
REFERÊNCIAS:
Disponível
em: https://www.unirio.br/ccbs/ibio/herbariohuni/dianthus-chinensis-l Acesso
em 19 de Jan 2025.
VIDAL, W.
N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros
sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021
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