Economia
Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é
preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem
destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem
de todos e no próprio bem com igualdade – “utópico”.
A
economia solidária vem se apresentando, nos últimos anos, como inovadora
alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão
social. Compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas
sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, redes de cooperação,
entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de
serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.
Segundo o vídeo, o Brasil está se destacando e exportando essa maneira
diferente de ver a economia mundial. Porém, encontramos empecilhos na quebra de
patentes, de produtos e de conhecimentos.
Um
exemplo de Economia Solidária que deu certo é Pirambu. Segundo o vídeo, Pirambu
é uma favela, que se desenvolveu e se destacou na liderança da sustentabilidade.
A favela tem como definição são bairros extremamente pobres que se localizam na
periferia (área pobre) da cidade e que as pessoas não têm chão. O governo
está ajudando mais é a sociedade que ajuda o povo e que devemos lutar contra a
desigualdade social e a pobreza.
Portanto,
essas características, a economia solidária aponta para uma nova lógica de
desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e distribuição de renda,
mediante um crescimento econômico com proteção dos ecossistemas. Seus
resultados econômicos, políticos e culturais são compartilhados pelos
participantes, sem distinção de gênero, idade e raça. Essa reversão da lógica
capitalista ao se opor à exploração do trabalho e dos recursos naturais,
considerando o ser humano na sua integralidade como sujeito e finalidade da
atividade econômica.
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