HUERNIA HIBRIDA – JVM18106

 

HUERNIA HIBRIDA – JVM18106

 

A Huernia hibrida – JVM18106 é um hibrido da união da Huernia zebrina magniflora e Huernia thuretii. É uma espécie tropical de suculenta com hastes cinza-esverdeadas de 04 ângulos, com algumas manchas vermelhas. A planta produz uma abundância de flores em forma de estrela com uma corola distintiva de cinco pontas. As flores são brancas com pontos avermelhadas, arroxeadas cobertas de pequenas verrugas e se desenvolvem em sucessão.

Essa espécie veio da coleção da Sheila Mota uma das maiores colecionadoras de Asclepsias do país.  

O gênero Huernia (família Apocynaceae, subfamília Asclepiadoideae) é constituída por perene, precipitadas suculentas de Oriente e África do Sul e Saudita, descrito pela primeira vez como um género desde 1810.

As flores são cinco lobadas, heteroclamídea, gametopétalas, geralmente um pouco mais em forma de funil aberto ou uma bacia concava, e muitas vezes com o núcleo ou tons contrastantes e avermelhados no centro, muito brilhante, opacas e enrugadas.

A Huernia hibrida – JVM18106 deverá ser plantada em um substrato de qualidade (com textura leve e boa drenagem). Essa planta deverá receber pelo menos 04 horas de sol por dia (de preferência enquanto for pequena o sol da manhã) e muita luminosidade natural ela irá florir praticamente o ano todo!

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Plantae

Divisão: Traqueófito

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Gentianales

Família: Apocynaceae

Subfamília: Asclepiadoideae

Tribo: Ceropegieae

Gênero: Huernia

Espécies: Huernia hibrida – JVM18106

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICO: Huernia hibrida – JVM18106

PSEUDÔNIMO:  conhecida como huernia hibrida JVM18106.

FAMÍLIA: Apocynaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: A origem das genitoras é o continente africano, porém o hibrido é brasileiro.

PORTE: A planta ramifica-se formando uma touceira e mede 15 cm adulta, flor de cinco lóbulos em forma de sino, que surgem nas axilas da planta e mede 01 cm aproximadamente.

FOLHAS: ausente das laterais das hastes.

TRONCO: ausente.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra e sol pleno.

ÁGUA: precisa de água na formação das flores.

CLIMA: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semi-árido, Subtropical, Tropical.

CULTIVO: De crescimento muito lento, gosta de solos pobre em matéria orgânica.

UTILIZAÇÃO: suculenta ornamental, tem um fedor de carniça consegui atrair as moscas para a sua fecundação acredito ser uma coevolução.

PROPAGAÇÃO: Por hastes apical e lateral.

FLORAÇÃO: a maior parte do ano

DURAÇÃO DA FLOR: em média 04 dias ou mais.

REGAS: Sempre que o solo já estiver seco. Regar até escorrer um pouco de água pelo fundo do vaso e conferir se a terra já secou antes de regar novamente.

SUBSTRATO: Para suculentas ou para plantas ornamentais a base de turfa e casca de pinus moída.

FERTILIZAÇÃO: Uma vez na primavera e uma vez no verão, com adubo orgânico ou NPK 10-10-10 bem diluído em água (diluo pelo dobro de água do recomendado na embalagem).

 

PHILODENDRON MARTIANUM

 

PHILODENDRON MARTIANUM

 

O Philodendron martianum - Pacová, também conhecido como babosa de árvore ou babosa de pau, é uma planta ideal para ser cultivada dentro de casa. Pertence à família Araceae, nativa da América do Sul especialmente o Brasil. é uma planta perene, ascendente, semi-herbácea, epífita, de caule curto, de até 02 metros de altura e folhagem decorativa e atraente.

Ela deixa o ambiente mais vivo, devido à sua cor, trazendo um verde forte e bem charmoso. Saiba como cuidar da planta e utilizá-la na decoração com nossas dicas e inspirações!

Apesar de ser uma planta de folhagem simples, brilhantes, grandes e de formato oval, coriáceas, inteiras de bordas lisas, de cor verde-escuras, surgem a partir de pseudos bulbos e em forma de roseta.

O pacová exige alguns cuidados específicos, já que é uma planta ornamental para ser cultivada no interior da casa. Saiba como cuidar:

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Arismatales

Família: Araceae

Gênero: Philodendron

Espécie: Philodendron matianum

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICO: Philodendron martianum

PSEUDÔNIMO: pacová, babosa de árvore ou babosa de pau

FAMÍLIA: Araceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: nativo do Brasil.

PORTE: pode atingir até mais de 01 metro.

FOLHAS: folhas simples, em formato oval, alongadas, brilhantes, coriáceas, muito duráveis e filotaxia alternadas. Suas folhas formam uma roseta lindíssima.

TRONCO: planta apresenta um tronco reto e trepador.   

LUMINOSIDADE: não deve ser exposto ao sol, meia-sombra e sol difuso.

ÁGUA: precisa de água quando estivar muito seco.

CLIMA: Tropical de altitude, Subtropical, Temperado, Continental. Tolera o frio e geadas fracas.

CULTIVO: De crescimento rápido, gosta de solos super drenado.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Multiplica-se facilmente por sementes e eventualmente por separação de brotações laterais, ocasionais do caule.

CATEGORIA: folhagens

ADUBAÇÃO: o solo deverá ser fértil. A adubação deve ser feita de forma constante com fertilizante orgânico (Compostagem; Húmus de minhocas; Estercos; etc.).

PRAGAS: por ser cultivado em ambientes onde não há luz direta do sol, é comum o aparecimento de pulgões e cochonilhas, além de ácaros e lagartas – Geralmente uso Álcool isopropílico (uma porção de álcool e três de água).

REFERÊNCIA:

COELHO, M. A. N. Descrição da família ARACEAE. Disponível em: ttps://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/wp-content/uploads/sites/235/2016/02/Araceae.pdf Acesso em: 06 Jul 2021. 

 

Disponível em: https://edis.ifas.ufl.edu/pdf/FP/FP47100.pdf Acesso em: 26 Agosto 2021. 

 

FICUS LYRATA

FICUS LYRATA

 

Ficus lyrata, é uma planta conhecida como figo-folha, é uma espécie de planta pertencente à família Moraceae da amoreira e da figueira. É nativo à África ocidental, a partir de Camarões para o oeste para a Serra Leoa, onde cresce na várzea tropical floresta tropical. Pode crescer até 12–15 metros de altura.

Esssa planta folhas liradas que se a uma lira e dá o nome Ficus lyrata. Suas folhas são de formato variável, mas frequentemente com ápice largo e meio estreito, lembrando uma lira ou violino; eles têm até 45 centímetros de comprimento e 30 centímetros de largura com uma textura coriácea, veias proeminentes e uma margem onduladas.

O fruto é um figo verde com diâmetro que variado de dois a cinco centímetros de diâmetro.

É uma árvore ornamental popular em jardins tropicais e subtropicais, e também é cultivada como planta de casa em áreas temperadas, onde geralmente fica mais curta e não floresce ou frutifica. Requer luz natural indireta. É resistente até 10°C, então as amostras podem ser colocadas do lado de fora durante os períodos quentes. 

O Ficus lyrata chegou ao Brasil pelo "Royal Horticultural Society's Award of Merit Garden". 

Uma planta de casa geralmente complicada apesar de sua popularidade, a figo-folha não responde bem a ser movida, especialmente de um local onde está prosperando. A drenagem adequada, a luz solar adequada manterá sua figueira de folha de violino verde brilhante com seu acabamento brilhante característico.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Rosales

Família: Moraceae

Gênero: Ficus

Subgênero: Ficus Urostigma

Espécies: Ficus lyrata

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICO: Ficus lyrata

PSEUDÔNIMO: Figueira lira;

FAMÍLIA: MORACEAE

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: nativa do continente Africano.

PORTE: Chega atingir 15 metros de altura.

FOLHAS:  folhas com desenvolvimentos lento, com bainha, estípula, um pequeno pecíolo, folhas são longas, simples, rígidas, coriáceas, em forma de lira, quanto ao bordo ondulados, com nervuras peninérvea, filotaxia alterna, com margens de coloração verde, seu limbo é verde e muito fibroso.

CAULE: bem desenvolvido.

LUMINOSIDADE: meia-sombra e sol difuso.

ÁGUA: precisa de muita água e não deixar secar plenamente o solo.

CLIMA: Semiárido, Subtropical e Tropical.

CULTIVO: De crescimento lento, gosta de solos super rico em material orgânico e drenado.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Por meio de brotos e sementes.

CATEGORIA: folhagens.

 

 

ZAMIOCULCAS ZAMIIFOLIA RAVEN BLACK DOWON

 

ZAMIOCULCAS ZAMIIFOLIA RAVEN BLACK DOWON

 

A Zamioculcas zamiifolia Raven Black Dowon é uma planta exótica da família das Aráceas originária da Tanzania (África tropical) , a Zamioculcas Black originalmente apareceu em 2006 em um viveiro SUL COREANO perto de SEUL, a mutação da planta apareceu naturalmente.

Essa espécie é muito elegante com sua folhagem de brilho intenso, a Zamioculca Black Dowon é naturalmente preta. Os novos brotos nascem com a cor verde-claro e vai amadurecendo, mudando a tonalidade de verde claro para preto.

Essa espécie impressiona pelas folhas pretas e brilhantes. Uma das plantas de interior mais modernas que temos!! A Zamioculca Black Dowon consegue sobreviver muito bem até em condições pouco favoráveis de água, pois ela usa o seu próprio caule (tubérculo) como um reservatório de água. Dessa forma, até mesmo uma pessoa que não tem muito tempo disponível ou conhecimentos de jardinagem, é capaz de conservar os seus folíolos pretos. Cada folha contém um número par de folíolos. 

Essa Zamioculca poderá ser colocada em áreas internas como salas, corredores, halls, lojas, escritórios, entre outros. Isso porque elas se adaptam bem a lugares com pouquíssima luminosidade e ventilação e, por serem típicas de local quente, não toleram geada.

A Zamioculcas tem um charme especial quando nasce um novo broto, pois ele vem num tom de verde-limão que contrasta com o verde escuro das suas folhas brilhantes, deixando-a mais “elegante e vistosa”.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Alismatales

Família: LILIACEAE

Gênero: Zamioculcas

Espécies: Zamioculcas zamiifolia Raven Black Dowon

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

NOME CIENTÍFICO: Zamioculcas zamiifolia Raven Black Dowon

SINÔNIMO: Zamioculca Zamiifolia Raven (zz Preta)

NOMES POPULARES: Zamioculcas ZZ;  Zamioculca preta.

FAMÍLIA: Araceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Continente africano e país como a Tanzânia mas recebeu hibridação na Correa do Sul.

PORTE: Chega atingir até um metro de altura.

FOLHAS: são compostas de folíolos paripenadas, rústicas, muito brilhantes e de cor verde nas folhas novas, mais, quando amadurece fica mais escura ou preta.

TRONCO: ausente.

CAULE: curto, rizomatoso, de crescimento lento, de 30-50 cm de altura e muito ornamental.

LUMINOSIDADE: sol difuso e meia sombra.

ÁGUA: precisa de água quando estivar muito seco.

CLIMA: Tropical.

CULTIVO: de crescimento lento e não suporta o sol direto, vento forte e solo encharcado.

UTILIZAÇÃO: suculenta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Por estacas, folhas e sementes.

CATEGORIA:  suculentas e folhagens.

 

Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/51186816_Crassulacean_acid_metabolism_in_the_ZZ_plant_Zamioculcas_zamiifolia_Araceae/link/0c960528cd7f3b87fb000000/download Acesso em 21 Agosto 2021.

ORBEA CAUDATA SUBS. RHODESIACA (LCLeach) Bruyns

ORBEA CAUDATA SUBS. RHODESIACA (LCLeach) Bruyns

A Orbea cauddata subs rhodesiaca é uma planta endémica da região de Angola, Namíbia, Zimbabwe e Botswana do continente africano.

É uma planta que tem um aspecto de erva, perene, suculenta sem folhas agrupada ou em almofadas. Essas plantas são atraentes com caules prostrados, às vezes rastejantes, muitas vezes estriados de marrom-púrpura escuro em uma cor de fundo pálida quando cultivadas em boa luz, porém quando cultivada na sombra seus caules são verdes. Como acontece com várias espécies tropicais de Orbea, eles têm tubérculos longos, delgados e ascendentes que rompem seu contorno e os tornam mais difíceis de serem vistos entre tufos de grama. Produz belas flores em forma de estrela, estendidas no chão, estas são castanho-arroxeadas na superfície interna com pequenas pintas arroxeadas na cor amarela.

Segundo a encycopledia LLifle (2021), a Caralluma caudata subs. rhodesiaca, mais conhecida como Orbea caudata subs. rhodesiaca, é uma forma morfológica distinta de Caralluma caudata caracterizada por flores estreladas carnudas de cinco pontas produzidas no final do verão ou outono. As flores são amarelo-cremoso com manchas vermelho-acastanhado pálido, púrpura ou violeta e têm lóbulos de corola muito finos (pétalas). As flores abrem simultaneamente ou com longos intervalos, geralmente apenas duas abrem a qualquer momento, e é uma das espécies de floração mais livre de todo o gênero. 

Já as suas flores surgindo em inflorescências com poucas flores próximas à base, e frequentemente pressionadas contra o solo. 

Seus frutos são (folículos emparelhados) ligeiramente divergentes, fusiformes, agudos, glabros, lisos, densamente estriados de marrom-púrpura escuro em uma cor de fundo pálida.

Já as suas sementes são semelhantes as de outras Orbeas.

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Asteridae

Ordem: Gentianales

Família: Apocynaceae

Subfamília: Asclepiadoideae

Gênero: Orbea

Espécie: Orbea cauddata

Subespécie: Orbea cauddata subs rhodesiaca

 

FICHA TÉCNICA

NOME CIENTÍFICO: Orbea cauddata subs rhodesiaca

NOMES POPULARES: cacto estrela.

FAMÍLIA: Apocynaceae

SINÔNIMOS:  

Caralluma caudata subs. rhodesiaca LCLeach

Caralluma caudata var. rhodesiaca (LCLeach) LCLeach

Orbea caudata subs. rhodesiaca (LCLeach) Bruyns

Orbeopsis caudata subs. rhodesiaca (LCLeach) LCLeach

CATEGORIA: suculentas

CLIMA: Equatorial, Oceânico, Subtropical e Tropical.

ORIGEM: Angola, Namíbia, Zimbabwe e Botswana - continente africano - África.

ALTURA: até 20 centímetro

LUMINOSIDADE IDEAL: Meia Sombra e Sol Pleno

CICLO DE VIDA: É uma espécie suculenta perene de baixa densidade que se espalha pelo solo formando almofadas frouxas. Plante até 9 cm de altura e até 20 cm de diâmetro.

HABITAT E ECOLOGIA: Cresce em locais secos e rochosos dominados por diferentes comunidades arbustivas. Cresce quase sempre em posição semi-sombreada sob os arbustos de proteção e pequenas árvores.

CLIMA: Mediterrâneo, Oceânico, Semiárido, Subtropical e Tropical.

CULTIVO: De crescimento muito lento, gosta de solos pobre em matéria orgânica.

UTILIZAÇÃO: suculenta ornamental, tem um fedor de carniça consegui atrair as moscas para a sua fecundação acredito ser uma coevolução.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e hastes apical ou lateral.

FLORAÇÃO: a maior parte do ano especialmente no período chuvoso - .

DURAÇÃO DA FLOR: em média dois a três dias.

ÁGUA: precisa de água na formação das flores e ter cuidado para evitar o encharcamento por muito tempo.

REGAS: Sempre que o solo já estiver seco. Regar até escorrer um pouco de água pelo fundo do vaso e conferir se a terra já secou antes de regar novamente.

SUBSTRATO: Para suculentas ou para plantas ornamentais a base de turfa, carvão vegetal e casca de pinus moída.

FERTILIZAÇÃO: Uma vez na primavera e uma vez no verão, com adubo orgânico ou NPK 10-10-10 bem diluído em água (diluo pelo dobro de água do recomendado na embalagem).

PRAGAS E DOENÇAS: mantenha suas raízes livres de cochonilhas, pois o ataque de fungos geralmente ocorre como resultado de danos aos caules causados ​​por insetos. Uma camada de areia na superfície do composto evita que a umidade se acumule ao redor da base das hastes e minimiza a chance de ataque de fungos nas raízes.

REFERENCIAS:

Disponível em: http://www.llifle.com/Encyclopedia/SUCCULENTS/Family/Asclepiadaceae/16430/Orbea_caudata_subs._rhodesiaca Acesso em: 20 Agosto 2021.