CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Lilipsida
Ordem: Asparagales
Família: Iridaceae; Jussieu, 1789
Género: Eleutherine
Espécie: Eleutherine bulbosa (Mill.) Urb.
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:
NOME CIENTÍFICO: Eleutherine bulbosa (Mill.) Urb.
PSEUDÔNIMO: marupari e marupazinho
FAMÍLIA: Iridaceae
ORIGEM: encontrada em todo o Brasil Especialmente na Floresta Amazônica.
PORTE: Chega atingir 30 centímetros de altura.
FOLHAS: suas folhas são simples, inteira, completa, peciolada, bainha que
parte do bulbo tunicado, de coloração verde, parte inferior e superior da folha
verde, nervuras paralelinérvea, consistência herbácea, superfície rugosa, forma
do limbo lanceolada, bordo inteiro, ápice e base do limbo acuminado,
unifoliolada e filotaxia alterna.
COR DAS FLORES: Branca.
INFLORECÊNCIA: tipo terminal, plurifloral, com ramificação indefinida, suas
flores são isoladas no ápice dos ramos formando um cacho lindíssimo e
delicado. Surgem no período chuvosa do Cerrado da Amazônia atraindo muitos
insetos, borboletas e beija flores.
FLORES: pedunculada, cíclica, diclamídea, heteroclamídeas, hermafrodita,
oligostêmone, hipógina. As flores são completa, médias, simples, de
coloração branca nas suas pétalas e as suas sépalas são verdes.
FRUTOS: O fruto simples e seco, deiscentes e capsulado.
CAULE: bulbo tunicado e subterrâneo.
RAIZES: subterrâneas e fasciculadas.
VARIEDADES: não observado no estudo desta planta.
CICLO DE VIDA: É uma espécie perene rizomatosa e bulbosa.
HABITAT E ECOLOGIA: Cresce no período chuvoso.
IMPORTÂNCIA ECONOMICA: ornamentação, paisagístico e farmacológica.
LUMINOSIDADE: Meia-sombra e sol pleno.
ÁGUA: precisa de água sem encharcamento.
CLIMA: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semiárido, Subtropical, Tropical.
CULTIVO: solos com poucas fertilidades e com regas periódicas, mas se adaptam
facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água
UTILIZAÇÃO: planta ornamental e possui um certo grau de toxidade.
PROPAGAÇÃO: por sementes e bulbos.
REGAS: Só quando o solo estiver seco.
SUBSTRATO: Para plantas ornamentais.
POLINIZADOR: a polinização pode ser pelo vento (Anemofilia), insetos (Entomofilia), morcegos
(Quiropterofilia), aves (Ornitofilia).
FERTILIZAÇÃO: é uma planta muito rustica e aparentemente se desenvolve em locais
úmidos e com pouca luz.
FOTOS: Fotografado na frente da minha residência, Boa Vista - Roraima -
Brasil.
REFERÊNCIAS:
CORREA, T. O. ESTUDO
FITOQUÍMICO DO EXTRATO BRUTO DOS BULBOS DA ESPÉCIE Eleutherine bulbosa (MILLER)
URB. 2020. Disponível em: https://periodicos.ufac.br/index.php/arigoufac/article/view/5569
Acesso em 26 Abril 2024.
Disponível em: https://floradobrasil.jbrj.gov.br/ Acesso em 25 Abril 2024 as 20 horas.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021
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