Alocasia × amazonica 'Polly' é
uma planta da família Araceae. É um hibrido das Alocasia longiloba
com a Alocasia sanderiana nobilis criado pelo viveiro Amazon
now strike extinto da década de 50, Florida, USA. Alocasia amazonica
‘Polly’ indica o local da hibridação e não do ambiente natural encontrada na
natureza. A nomenclatura "amazonica" é comercial; a planta não é
nativa da Amazônia, mas sim um híbrido de origem asiática.
É
uma planta comercializada como planta-máscara-africana ou orelha-de-elefante, é
um híbrido compacto que normalmente atinge 50 centímetros de altura e largura. Apresenta
folhas verde-escuras, com veias dramáticas de coloração verde-prateado a
branco, como também produzem tons atraentes de amarelo e verde quando
iluminadas pelo sol. Suas folhas são completas, com pecíolo longo, ereto,
suculento, no pecíolo também apresenta bainha, limbo cordiformes a sagitadas,
com ápice pontiagudo e a base cordiforme, bordo inteiro e ondulado, coriáceas e
superfície brilhante. No verso da folha apresenta uma coloração meio
avermelhado.
Com
inflorescência axilar, pluriflora, racemosa do tipo espádice (estrutura carnosa
central) envolvido por uma espata foliácea, de coloração esverdeada a
esbranquiçada. Suas flores masculinas e femininas florescem em uma espádice
branco parcialmente circundado por uma espata verde. Flores raramente aparecem
em plantas de vaso.
Portanto,
é um hibrido conhecido por suas belíssimas folhas em forma de seta ou coração,
com nervuras brancas, vermelhas ou roxas. Essa planta pode ser tóxica para
pessoas e animais caso ingerida.
CLASSIFICAÇÃO
CIENTÍFICA:
Reino:
Plantae
Divisão:
Magnoliophyta
Classe:
Liliopsida
Ordem:
Arismatales
Família: Araceae
Gênero: Alocasia
Espécie:
Alocasia amazonica 'Polly'
Hibrido:
Alocasia × amazonica 'Polly'
CLASSIFICAÇÃO
BIOLÓGICA:
ESPÉCIE: Alocasia amazonica 'Polly'
HIBRIDO: Alocasia × amazonica 'Polly'
PSEUDÔNIMO: planta-máscara-africana
ou orelha-de-elefante
FAMÍLIA: Araceae
ORIGEM: Sudeste
asiático. Hibrido do Florida, USA.
RAIZ: Raízes
subterrânea, no início fasciculada e depois tuberosa e robusta, responsável
pelo armazenamento de nutrientes e propagação vegetativa do vegetal. Essa
planta
CAULE: Caule
aéreo, ereto, do tipo rizomatoso que armazena substancias nutritivas e
ramificado entre os nós.
FOLHAS: com folhas
verde-escuras, com veias dramáticas de coloração verde-prateado a branco, como
também produzem tons atraentes de amarelo e verde quando iluminadas pelo sol. Suas
folhas são completas, com pecíolo longo, ereto, suculento, no pecíolo também
apresenta bainha, limbo cordiformes a sagitadas, com ápice pontiagudo e a base
cordiforme, bordo inteiro e ondulado, coriáceas e superfície brilhante. No
verso da folha apresenta uma coloração meio avermelhado.
INFLORESCÊNCIAS:
Inflorescência axilar, pluriflora, racemosa do tipo espádice (estrutura carnosa
central) envolvido por uma espata foliácea, de coloração esverdeada a
esbranquiçada.
FLORES: Com
flores minúsculas, unissexuais: flores femininas na base da espádice e
masculinas na região superior.
PORTE: é uma
planta herbácea perene, com folhas grandes e decorativas, que pode atingir até 60
centímetros de altura.
LUMINOSIDADE: meia
sombra.
CATEGORIA: plantas
ornamentais.
ÁGUA: muita água
sem encharcamento.
CLIMA: neotropical,
tropical e subtropical.
CULTIVO: é uma
planta de fácil cultivo que adora ambientes úmidos e luz indireta, mas não
direta. O solo deve ser bem drenado e rico em matéria orgânica, e a rega
deve ser moderada, mantendo o substrato úmido, mas sem encharcar.
UTILIZAÇÃO: é uma
planta ornamental popularmente utilizada na decoração de ambientes internos e
externos, especialmente em jardins sombreados.
PROPAGAÇÃO: através
da divisão dos rizomas ou por estacas, sendo a divisão de rizomas a forma mais
comum. A divisão de rizomas é ideal para a primavera e outono, e envolve
separar as partes do rizoma com uma faca ou pá e replantar em locais diferentes. As
estacas, por outro lado, podem ser feitas com folhas maduras e um pedaço do
caule, que devem ser cultivadas em vasos ou canteiros.
SUBSTRATO: solo
fértil, rico em matéria orgânica com muita perlita para que o solo fique bem
drenado. Adubação: NPK (10,10,10), rico em P (fósforo). Ter cuidados com as
folhas veludadas para que não haja propagação de fungos e bactérias.
FERTILIZAÇÃO: deve ser
feita mensalmente durante a estação de crescimento, preferencialmente com um
fertilizante rico em nitrogênio, diluído pela metade.
CICLO
DE VIDA: perene
HABITAT: ela se
desenvolve bem em solo úmido e bem drenado, com luz indireta e brilhante.
ECOLOGIA: é uma
erva e pode ser cultivadas em vasos e aglomerado de terra.
IMPORTÂNCIA
ECONÔMICA: reside principalmente na sua utilização como planta
ornamental, sendo apreciada pela sua beleza e exuberância, especialmente em
jardins com sombra. No entanto, a planta também é considerada valiosa para
jardins que atraem polinizadores, devido às suas flores incomuns que atraem
insetos benéficos.
POLINIZADOR: Já as
suas flores estão na espádice e têm a capacidade de aquecer, liberando uma
fragrância que atrai insetos benéficos para polinizar a planta.
TOXIDADE: é tóxica
para animais e humanos. A ingestão ou o contato com a planta podem causar
irritação, coceira e, em casos mais graves, dificuldade para respirar e outros
problemas de saúde. A planta contém cristais de oxalato de cálcio, que
podem causar irritação na pele e mucosas.
FOTOS: Fotografado
no @centro_das_plantas – André Paisagismo,
defronte ao Shopping Pátio, Caumé, Boa Vista, Roraima, Brasil,
07 junho 2025.
REFERÊNCIAS:
Disponível
em: https://www.missouribotanicalgarden.org/PlantFinder/PlantFinderDetails.aspx?taxonid=250070&=
Acesso em 10 julho 2025.
Disponível
em: https://www.picturethisai.com/pt/wiki/Alocasia_%C3%97_amazonica__Polly_.html
Acesso em 10 julho 2025.
Disponível
em: https://www.missouribotanicalgarden.org/PlantFinder/PlantFinderDetails.aspx?taxonid=250070&=
Acesso em 10 julho 2025.
GONÇALVES,
S. Alocasia reginula "Black Velvet" - ALOCASIA RAINHA - 23 de
1000 plantas - como cultivar. UM BOTAMICO NO APARTAMENTO. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=YCD39Qj5abw Acesso
em 10 julho 2025.
VIDAL,
W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros
sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021
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por Affonso Queiroz – affonsoqueiroz@msn.com
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