Ctenanthe oppenheimiana (É.Morren)
K.Schum. é uma planta da família Marantaceae R. Brown, conhecida
popularmente como marata-prateada e nativa do Brasil, especialmente das Regiões
Sudeste e Sul do país.
Essa planta possui raízes Subterrânea,
adventícia e filiforme. Com caule subterrâneo, rizomatoso e eixo aéreo
rosulado. Com folhas completas, peciolada, com bainha foliar com pelos finos e
curto; lâmina foliar elíptica verde com pinceladas pratas e face adaxial vinácea;
nervação peninérvea; consistência coriácea; superfície glabra; bordo inteiro;
ápice mucronado e base acunheada. Já a sua inflorescência paniculiforme e suas
flores presente com címulas de 2 flores em brácteas externas espataceas amplamente
elíptica no ápice obtuso e membranácea, glabra na margem, coloração amarela naviculares
e carenados. Com suas flores tubulares amplamente curta e lilás, sépalas trímeras.
Corola elíptica, membranácea e glabra. Seus frutos são simples, secos, forma
de cápsula com exocarpo papiráceo cilíndrico, marrom quando maduro. Semente
solitária oblonga, ásperas, com arilos lamelado e amarelo.
Portanto, é uma planta tropical
conhecida por suas folhagens atrativas e requer um nível moderado de cuidados. Aceita
alta umidade e evitar luz solar direta para proteger suas folhas. Sua rega deve
ser consistente, permitindo que a parte superior do solo seque entre as regas.
Uma atenção especial deve ser dada às suas necessidades de luz e umidade para
manter a planta prosperando.
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Zingiberales
Família: Marantaceae
Gênero: Ctenanthe
Espécie: Ctenanthe
oppenheimiana (É.Morren) K.Schum.
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:
NOME CIENTÍFICO: Ctenanthe
oppenheimiana (É.Morren) K.Schum.
SINÔNIMO: Calathea oppenheimiana
É. Morren
PSEUDÔNIMO: Maranta prateada.
FAMÍLIA: Marantaceae
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: América Sul –
Região Norte do Brasil.
PORTE: Chega atingir meio metro
de altura.
RAIZES: raízes subterrânea,
fasciculada e ramificada.
PSEUDOCAULE: com caule subterrâneo,
rizomatoso e eixo aéreo rosulado.
FOLHAS: com folhas
completas, peciolada, com bainha foliar com pelos finos e curto; lâmina foliar elíptica
verde com pinceladas pratas e face adaxial vinácea; nervação peninérvea; consistência
coriácea; superfície glabra; bordo inteiro; ápice mucronado e base acunheada.
INFLORESCÊNCIAS: sua inflorescência
paniculiforme e suas flores presente com címulas de 2 flores em brácteas externas
espataceas amplamente elíptica no ápice obtuso e membranácea, glabra na margem,
coloração amarela naviculares e carenados.
FLORES: com suas flores tubulares
amplamente curta e lilás, sépalas trímeras. Corola elíptica, membranácea e glabra.
FRUTOS: seus frutos são simples,
secos, forma de cápsula com exocarpo papiráceo cilíndrico, marrom quando maduro.
SEMENTE: solitária oblonga,
ásperas, com arilos lamelado e amarelo.
LUMINOSIDADE: Meia-sombra.
ÁGUA: precisa de muita
água quando o substrato estiver seco.
CLIMA: Equatorial,
Oceânico, Subtropical e tropical.
CULTIVO: de crescimento
muito rápido, gosta de água e solos rico em matéria orgânica.
UTILIZAÇÃO: planta
ornamental.
PROPAGAÇÃO: Por touceiras
e rizomas.
FOTOS: fotografado na Igreja Menino Jesus, Mecejana, Boa Vista, Roraima, Brasil. 22 junho 2025.
@comunidademeninojesusrr
REFERÊNCIAS:
Disponível em: https://www.nparks.gov.sg/florafaunaweb/flora/6/0/6044
Acesso em 22 junho 2025.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e
PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021
Boa Vista, Roraima - Cidade
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... por Affonso Queiroz – affonsoqueiroz@msn.com
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