segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

BEGONIA MACULATA RADDI











 

Begonia maculata Raddi é uma espécie da família Begoniaceae C.Agardh, endêmica do Brasil, encontradas nos Estado do Rio de Janeiro, é pouco conhecida pela comunidade científica, uma vez que, há mais de cem anos não foi coletada JACQUES (2005). É conhecida popularmente como begônia-asas-de-anjo.  

É uma planta lindíssima, imponente e muito deslumbrante. Apresenta raízes subterrâneas, pivotante e ramificada. Com seu caule aéreo, ereto, herbáceo, ramificado formando um arbusto com caule pouco lenhoso.

Apresentam folhas completas, peciolada, com estípulas persistentes na base do pecíolo, nervura de peninérvea com nervuras principais e secundarias, glabra, reniforme transversalmente ovada, quanto ao bordo levemente ondulada, de ápice aguda e base reniforme, filotaxia alterna, coloração verde lodo com algumas pintas de coloração prata ou branca dependendo da intensidade e foco da luz.

Já a sua inflorescência é terminal ou lateral, simples indefinida e corimbosa. Suas flores são monoicas, ou seja, possui flores masculinas e femininas separadas na mesma planta. As flores masculinas geralmente aparecem primeiro, com 02 tépalas (sépalas petaloides) e estames numerosos. As flores femininas possuem um ovário inferior com 02-05 tépalas e estigmas ramificados. Suas flores possui uma coloração que vaira de rosa a branca roseada, são delicadas, deslumbrante e comestível. Seus frutos são seco deiscentes capsulada com sementes arredondadas.

Portanto, essas plantas são belíssimas, delicadas e muito sensível a carência de água ou ao excesso. São plantas perenes, nativas das regiões tropicais da Mata Atlântica brasileira, muito ornamentais e é uma PAC (planta alimentícia não convencional). Suas flores são comestíveis, têm preferências a lugares sombreados, rico em material orgânico sem encharcamento, mais úmidos.

 

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

 

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Rosidae

Ordem: Cucubitales

Família: Begoniaceae C.Agardh 

Gênero: Begonia L.

Espécie: Begonia maculata Raddi

 

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

ESPÉCIES: Begonia maculata Raddi

SINONÍMIA

Begonia aculeata Walp.

Begonia argentea Van Houtte ex Klotzsch

Begonia argyrostigma Fisch. ex Link & Otto

Begonia maculata var. argentea (Van Houtte) A.DC.

Begonia punctata Steud.

Gaerdtia argentea Klotzsch

Gaerdtia maculata (Raddi) Klotzsch

PSEUDÔNIMO: Asas de anjos ou begônias.

FAMÍLIABegoniaceae C.Agardh 

ORIGEM: sua origem da Mata atlântica brasileira.

RAIZ: raízes subterrâneas, pivotante e ramificada.

CAULE: caule aéreo, ereto, herbáceo e ramificado   

FOLHAS: folhas completas, peciolada, com estípulas persistentes na base do pecíolo, nervura de peninérvea com nervuras principais e secundarias, glabra, reniforme transversalmente ovada, quanto ao bordo levemente ondulada, de ápice aguda e base reniforme, filotaxia alterna, coloração verde lodo com algumas pintas de coloração prata ou branca dependendo da intensidade e foco da luz.

INFLORESCÊNCIAS:   inflorescência é terminal ou axilares, simples indefinida e corimbosa.

FLORES: Suas flores são monoicas, ou seja, possui flores masculinas e femininas separadas na mesma planta. As flores masculinas geralmente aparecem primeiro, com 02 tépalas (sépalas petaloides) e estames numerosos. As flores femininas possuem um ovário inferior com 02-05 tépalas e estigmas ramificados. Suas flores possui uma coloração que vaira de rosa a branca roseada, são delicadas, deslumbrante e comestível. Seus frutos são seco deiscentes capsulada com sementes arredondadas.

FRUTOS: Seus frutos são seco deiscentes capsulada com sementes arredondadas.

PORTE:  pode ultrapassar um metro de altura, dependendo é claro do seu cultivo.  

LUMINOSIDADE: sol filtrados.

CATEGORIA: ornamental e folhagens.

ÁGUA: precisa de água, sem encharcamentos e adora solo úmido.

CLIMA: tropical e neotropical

CULTIVO: de crescimento rápido, gosta de solos super drenado e leve.

UTILIZAÇÃO: ornamentação e PAC.

PROPAGAÇÃO: multiplica-se facilmente por sementes e estaquia.

SUBSTRATO: para plantas ornamentais, rico em material orgânico.

FERTILIZAÇÃO: é uma planta muito rustica e aparentemente se desenvolve em locais úmidos e sombreados.

CICLO DE VIDA: perene

HABITAT: habita a Mata Atlântica. Essa planta prospera em condições de sombra parcial ou luz filtrada, protegida da luz solar direta e intensa do sol, que pode queimar suas folhas delicadas. Devido à sua origem tropical, a Begonia maculata requer um ambiente com alta humidade e temperaturas amenas a quentes (idealmente entre 18°C e 24°C), não tolerando frio intenso ou geadas. No seu habitat natural, ela cresce em solos húmidos, bem drenados e ricos em matéria orgânica. 

ECOLOGIA: é um subarbusto ereto, com caules ramificados e um crescimento vertical, que pode atingir entre 0,6 a 1,5 metros de altura. As suas folhas da planta possuem uma camada cerosa espessa, que ajuda a prevenir a perda excessiva de água por evaporação, uma adaptação útil no ambiente húmido da floresta tropical. Essa espécie produz pequenas flores rosadas em cachos pendentes, que florescem principalmente da primavera ao verão. Na natureza, as flores são unissexuais (masculinas e femininas separadas na mesma planta). Como parte do sub-bosque, contribui para a biodiversidade e a estrutura da floresta, e é um hospedeiro para polinizadores e outros organismos.

TOXICIDADE: é uma planta considerada tóxica para animais domésticos se ingerida, o que pode influenciar suas interações ecológicas com herbívoros. 

POLINIZADOR: são plantas entomófilas, ou seja, polinizadas por insetos (abelhas, borboletas e besouros). 

FOTOSFoi fotografada na Igreja Menino Jesus, Mecejana, Boa Vista, Roraima, Brasil, jun. 2025. Comunidade Menino Jesus - @comunidademeninojesusrr - IGREJA CATÓLICA - Paróquia @catedralcristoredentor - www.instagram.com › comunidademeninojesusrr

 

 

REFERÊNCIAS:

 

 

JACQUES, E.L. Begoniaceae in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em :<https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB5663>. Acesso em: 22 dez. 2025.

 

JACQUES, E.L.  Notas nomenclaturais em Begonia L. (Begoniaceae). Revista Brasil. Bot., V.28, n.3, p.579-588, jul.-set. 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-84042005000300014 Acesso em: 22 dez. 2025.

 

SUFFAN, W. et al. Micromorphometric analysis of five Begonia spp. leaves (Begoniaceae). IOP Conf. Series: Earth and Environmental Science. doi:10.1088/1755-1315/846/1/012005. Disponível em: https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1755-1315/846/1/012005/pdf Acesso em: 22 dez. 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

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domingo, 21 de dezembro de 2025

AECHMEA CHANTINII (CARRIÈRE) BAKER

 


Aechmea chantinii (Carrière) Baker é uma planta da família Bromeliaceae, nativa das florestas tropicais da América do Sul, especialmente na Bacia Amazônica. Sua área ocorrências se estende pelas partes norte e central do continente. Além disso, a bromélia-zebra foi introduzida e cultivada em várias outras regiões tropicais e subtropicais em todo o mundo, onde prospera sob condições ambientais semelhantes.

É uma planta epífita, herbácea, perene, com crescimento em roseta, com raízes são aéreas, ramificadas, pequenas, são fortes e resistentes, auxiliando na fixação da planta no substrato ou no suporte de outros vegetais. A principal função das raízes é a fixação, enquanto a absorção de água e nutrientes ocorre principalmente pelas folhas. No entanto, estudos recentes indicam que as raízes também podem contribuir para a absorção de água e nutrientes, auxiliando no crescimento e desenvolvimento da planta.

Com o caule é herbáceo, aéreo, ereto, cilíndrico, com nós e entre nós e ramificados (brotos laterais). Já as suas folhas são incompletas, sésseis, paralelinérvea, coriácea, glabra, de forma linear, quanto ao bordo serrilhada, com o ápice mucronado e a base truncada, rosulada formando uma roseta longas, rígidas, arqueadas, de cor verde opaco, com listas cinza brilhante intenso que esta estiver acesso ao sol escaldante do litoral brasileiro. No centro da bromélia forma um copo central que acumula água.

Já a sua inflorescência terminal pluriflora, simples indefinida, formando espiga ereta e vistosa, com brácteas rosa-arroxeadas e flores pequenas de cor amarelas. Sua floração ocorre uma vez na vida (planta monocárpica), geralmente após 3–5 anos de crescimento. Com frutos carnoso, pequenas em forma de bagas.

Portanto, é uma planta herbácea, perene, com crescimento em roseta. Folhas longas, verde intenso com listra cinza com margens serrilhadas. Formam um copo central que acumula água. Segundo o Instituto Oswaldo Cruz (2023), a água que se acumula nas bromélias não é um bom ambiente para o desenvolvimento de larvas do mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue. Embora as bromélias possam reter água, essa água não é ideal para o desenvolvimento do mosquito, pois possui um pH ácido e abriga outros organismos que competem com as larvas. 

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Poales

Família: Bromeliaceae

Gênero: Aechmea

Espécies: Aechmea chantinii (Carrière) Baker

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

ESPÉCIE: Aechmea chantinii (Carrière) Baker

SINONÍMIA:  

Billbergia chantinii Carrière

Aechmea amazônica Ule

Platyaechmea chantinii (Carrière) L.B.Sm. & W.J.Kress

 

PSEUDÔNIMO: Bromélia-zebra.

FAMÍLIABromeliaceae

ORIGEM: nativa das florestas tropicais da América do Sul, especialmente na Bacia Amazônica.

RAIZ: as raízes são aéreas, pequenas, são fortes e resistentes, auxiliando na fixação da planta no substrato. A principal função das raízes é a fixação, enquanto a absorção de água e nutrientes ocorre principalmente pelas folhas. No entanto, estudos recentes indicam que as raízes também podem contribuir para a absorção de água e nutrientes, auxiliando no crescimento e desenvolvimento da planta. 

CAULE:  com o caule é herbáceo, aéreo, ereto, cilíndrico, com nós e entre nós e ramificados (brotos laterais).  

FOLHAS: são incompletas, sésseis, paralelinérvea, coriácea, glabra, de forma linear, quanto ao bordo serrilhada, com o ápice mucronado e a base truncada, rosulada formando uma roseta longas, rígidas, arqueadas, de cor verde brilhante, listra cinza intensa quando estiver sob o sol escaldante do litoral brasileiro. No centro da bromélia forma um copo central que acumula água.

INFLORESCÊNCIAS: são terminais, pluriflora, simples indefinida, formando espiga ereta e vistosa, com brácteas vermelhas e flores pequenas de cor amarelas. Sua floração ocorre uma vez na vida (planta monocárpica), geralmente após 3–5 anos de crescimento.

FLORES: suas flores sem pedicelo, com disposição das espiralada, sépalas parcialmente conatas, coloração das sépalas amarelas, simetria das sépalas assimétrica, ápices das sépalas mucronados, forma das pétalas espatuladas, de coloração amareladas.

FRUTOS: com frutos carnoso, pequenas em forma de bagas e sementes são pequenas.  

PORTE: chega até 40 centímetros.

LUMINOSIDADE: luz filtrada.

CATEGORIA: ornamental.

ÁGUA: tome cuidado também com as regas excessivas com a planta em locais de baixa luminosidade, para que a mesma não pegue fungos ou chegue a apodrecer.

CLIMA: essa planta prospera em climas tropicais e subtropicais. 

CULTIVO: é uma planta fácil de cultivar, que se adapta bem a ambientes internos e externos com boa luminosidade indireta e irrigação moderada. Prefere substrato leve e bem drenado, e pode ser fertilizada a cada dois meses. 

UTILIZAÇÃO: usada como planta ornamental, seja em ambientes interiores ou exteriores.

PROPAGAÇÃO:  pode ser propagada através de sementes e, em menor medida, através de mudas que surgem espontaneamente na base da planta mãe ou de filhotes que se desenvolvem nas folhas. A germinação das sementes exige luz e temperatura adequada, e o cuidado com a umidade do substrato é fundamental. 

SUBSTRATO: ideal é uma mistura que ofereça boa drenagem e retenção de água e nutrientes. Uma combinação de casca de pinus, areia de construção e húmus de minhoca é uma ótima opção. Essa planta tem preferência a ambientes com boa luminosidade, mas não sol forte, e aprecia umidade. 

FERTILIZAÇÃO: ela precisa de fertilização para crescer saudável. A fertilização deve ser feita a cada três meses com um fertilizante universal ou para folhas verdes, especialmente durante a primavera e outono. A planta também pode se beneficiar de fertilização orgânica.  

CICLO DE VIDA: tem um ciclo de vida monocárpico, ou seja, floresce apenas uma vez e morre após a floração. No entanto, antes de morrer completamente, a planta-mãe produz filhotes na base, que podem ser removidos e replantados para continuar a espécie.

HABITAT:  é nativa das regiões tropicais e subtropicais da América do Sul, com forte presença na bacia amazônica. Na natureza, ela cresce principalmente sobre outras árvores (epífita), utilizando-as como suporte físico, mas sem parasitá-las. Também pode ser encontrada crescendo em rochas (rupícola). Em seu ambiente nativo de floresta, ela geralmente recebe luz indireta brilhante ou meia sombra, pois a copa das árvores filtra a luz solar direta intensa. 

ECOLOGIA

Essa planta desempenham um papel ecológico crucial ao formar pequenas "piscinas" ou reservatórios de água no centro de sua roseta de folhas. Esses reservatórios criam micro-ecossistemas que atraem e sustentam uma variedade de pequenos invertebrados, anfíbios, lagartos e até aves, estabelecendo uma rede de interações tróficas (teias alimentares) dentro do ecossistema florestal.

Ela é bem adaptada às condições de alta umidade e temperaturas amenas a quentes da floresta tropical, embora as cultivares possam tolerar alguma variação de temperatura.

A capacidade de reter água em suas folhas permite que a planta sobreviva a breves períodos de seca no nível do sub-bosque ou nos galhos onde se instala. 

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: é uma planta ornamental de médio a grande porte nativa da Amazônia, com valor comercial estabelecido e preços que variam dependendo do cultivar (variedade) específico. O termo "econômica" não se refere a uma variedade botânica específica, mas pode indicar uma planta com preço mais acessível no mercado. 

POLINIZADOR:  podem ser polinizadas pelo vento (anemofilia) e animais (zoofilia), especialmente os morcegos (quiropterofilia). 

USO NO PAISAGISMO:

Devido à sua folhagem ornamental com padrões rajados e inflorescências coloridas e duradouras (que podem ter tons de vermelho e amarelo), a planta é ideal para ser usada como destaque em canteiros, bordaduras ou como planta isolada em vasos grandes.

Em áreas amplas, pode ser intercalada com outras espécies tropicais de porte médio, como alpínias ou helicônias, para criar uma composição de jardim exuberante e equilibrada. O uso de bromélias no paisagismo brasileiro foi popularizado por paisagistas como Burle Marx.

É uma planta versátil que pode ser cultivada tanto em áreas externas, em jardins, quanto em ambientes internos, desde que receba a iluminação adequada. 

A exposição direta e intensa ao sol, especialmente nas horas mais quentes, pode queimar suas folhas sensíveis. O local ideal é próximo a janelas com luz filtrada ou em áreas do jardim protegidas do sol direto.

Necessita de um substrato leve e bem drenado, como uma mistura de solo com casca de árvore ou musgo. Evite o encharcamento.

As regas devem ser moderadas. É importante permitir que o substrato seque ligeiramente entre as regas.

Originária da América do Sul e do Brasil, adapta-se bem a climas equatoriais e tropicais úmidos, sendo resistente a altas temperaturas, mas sensível a geadas. 

 

FOTOS:  Foto das laterais da Floricultura CENTRO DAS PLANTAS 02, Rua João de Alencar, Cauamé, Boa Vista, Roraima, Brasil, 06 dez 2025.  https://www.instagram.com/centrodasplantas02_/   

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: https://www.ioc.fiocruz.br/noticias/estudo-indica-que-bromelias-nao-constituem-focos-preferenciais-do-mosquito-da-dengue Acesso em 26 abril 2025.

 

Disponível em: https://images.cria.org.br/viewer/RBR00022021  Acesso em 26 abril 2025.

 

FARIA, A.P.G. et al. Aechmea in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available at:<https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB5768> Acesso em: 13 dez. 2025.

 

FARIA, A.P.G. et al. Aechmea in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available at:<https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB22310>. Acesso em: 21 dez. 2025.

 

NEVES, B. et al. Aechmea e gêneros relacionados (Bromelioideae, Bromeliaceae) no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 66 Jun 2015. Disponíveis em https://doi.org/10.1590/2175-7860201566220 Acesso em 26 abril 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021

 

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... por Affonso Queiroz – affonsoqueiroz@msn.com


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