segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

FICUS ELASTICA ROXB. EX HORNEM. 'TINEKE’

 










Ficus elastica roxb. ex hornem. 'Tineke’ é uma planta tropical, da família Moraceae, de origem que se estende da Índia à Indonésia. É uma planta ornamental, de grande porte, podendo atingir até 60 metros de altura.     

Suas folhas são grandes com aspecto de couro (coriácea), com sua elegância exuberante ao ambiente interno ou externo, com padrões variegados em tons de verde, creme, branco ou amarelo. A variegatura dá um toque especial, tornando-a uma escolha popular para decoração de interiores, além de sua seiva látex, que já foi usada na produção de borracha (daí o nome). A espécie Ficus elastica roxb. ex hornem. 'Tineke’, conhecida popularmente em português como Figueira-da-borracha ou Árvore-da-borracha.

Portanto é uma árvore, perene e que apresenta uma condição de variegação. Variegação é uma condição que se refere a plantas que possuem diferentes cores nas folhas ou nos caules. É uma planta tóxica, por possui seiva que irrita a pele de alguns seres como amimais e os homens sensíveis. Mantenha fora do alcance de crianças pequenas ou animais hiperativos domésticos. Utilize luvas ao podar a planta.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Rosidea

Ordem: Rosales

Família: Moraceae

Gênero: Ficus

Espécies: Ficus elastica roxb. ex hornem. 'Tineke’

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

 

NOME CIENTÍFICOFicus elastica roxb. ex hornem. 'Tineke’

SINONÍMIA

  • Ficus skytinodermis Summerh.
  • Ficus taeda Kunth & C.D.Bouché
  • Urostigma odoratum Miq.
  • Urostigma karet Miq.
  • Urostigma circumscissum Miq.
  • Stilpnophyllum elasticum (Roxb. ex Hornem.) Drury
  • Macrophthalma elastica (Roxb. ex Hornem.) Gasp.
  • Ficus karet (Miq.) King
  • Urostigma elasticum (Roxb. ex Hornem.) Miq.
  • Visiania elastica (Roxb. ex Hornem.) Gasp.

PSEUDÔNIMO: Árvore-da-borracha ou planta da borracha

FAMÍLIA: MORACEAE

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: nativa da Índia a Indonésia.

PORTE: Chega atingir 60 metros de altura no chão, porém ter cuidado com as suas raízes.

RAIZ: terrestres axiais e aérea procurando a terra (raízes suporte).

CAULE: aéreo, tronco, com ramificação simpodial, bem desenvolvido, porém com raízes aderente e perfurantes no caule de outras plantas.

ESTIPULA: estrutura foliar de proteção da folha nova.

FOLHAS:  Suas folhas são grandes, pecioladas, simples, de consistência coriáceas, quanto a forma do limbo elíptica, bordo liso, nervura do tipo peninérvea e filotaxia alterna. Suas folhas são brilhantes, com nervura central e margens bem marcadas. Inicialmente eretas, com o passar do tempo tornam-se horizontais e depois pendentes. Elas são avermelhadas quando jovens e adquirem tonalidades de verde oliva a intenso, na espécie típica, mas há variedades variegadas de branco, creme, rosa 'Rubi' e amarelo.

LUMINOSIDADE: meia-sombra (quando adaptada) e sol pleno.

ÁGUA: precisa de água quando o substrato estiver seco.

CLIMA: Semiárido, Subtropical e Tropical.

CULTIVO: De crescimento rápido, gosta de solos super rico em material orgânico e drenado.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental de grande porte.

PROPAGAÇÃO: Por meio de brotos, estaquia, mergulhia e alporquia.

CATEGORIA: folhagens.

REGA: deve ser regado de acordo com a necessidade e porte da planta. A rega deve ser abundante. É preciso que a água, molhe toda a planta hidratando suas raízes até escorrer pelos orifícios do vaso.

SUBSTRATO: rico em matéria orgânica, mas que deixe o excesso de água ir embora pelos furos de drenagem do vaso.

ADUBAÇÃO: Pode ser utilizado NPK 10-10-10 a cada dois meses, porém o produtor pede para ser mensal.

PODA: a poda pode ser feita de acordo com a necessidade e também vontade de seu proprietário.

ASPECTO ECOLÓGICO:  essa planta tem vantagens serva para purificar o ar, Reduz o estresse e a ansiedade adicionando um toque de natureza a qualquer ambiente natural. É uma planta tropical que se adapta a ambientes frescos e bem ventilados. Já o seu plantio é mais apropriado para grandes espaços, como parques, fazendas, estacionamentos e grandes jardins.

 

FOTOS: Foi fotografada na Floricultura Pátio, Avenida Venezuela, Boa Vista, Roraima, Brasil. Fev./2025.

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: https://identify.plantnet.org/pt-br/k-world-flora/species/Ficus%20elastica%20Roxb.%20ex%20Hornem./data Acesso em 23 fev. 2025.

 

Disponível em: https://biologiadapaisagem.com.br/2022/01/16/ficus-elastica-arvore-da-borracha/ Acesso em 23 fev. 2025.

 

Disponível em: http://www.biologico.sp.gov.br/publicacoes/comunicados-documentos-tecnicos/comunicados-tecnicos/ficus-elastica-novo-hospedeiro-de-ganoderma-applanatum  Acesso em 23 fev. 2025.

 

Disponível em: https://reflora.jbrj.gov.br/reflora/geral/ExibeFiguraFSIUC/ExibeFiguraFSIUC.do?idFigura=285094636 Acesso em 14 fev. 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.

 

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Venha conhecer!  #BoaVistaRoraimaBrasil 

 


domingo, 23 de fevereiro de 2025

FICUS ELASTICA Roxb. ex Hornem









 

Ficus elastica Roxb. ex Hornem é uma planta tropical, da família Moraceae, de origem que se estende da Índia à Indonésia. É uma planta ornamental, de grande porte, podendo atingir até 60 metros de altura.    

Suas folhas são grandes com aspecto de couro (coriácea), com sua elegância exuberante ao ambiente interno ou externo, além de sua seiva látex, que já foi usada na produção de borracha (daí o nome). A espécie Ficus elastica, conhecida popularmente em português como Figueira-da-borracha ou Árvore-da-borracha.

É uma planta tóxica, por possui seiva que irrita a pele de alguns seres como amimais e os homens sensíveis. Mantenha fora do alcance de crianças pequenas ou animais hiperativos domésticos. Utilize luvas ao podar a planta.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Subclasse: Rosidea

Ordem: Rosales

Família: Moraceae

Gênero: Ficus

Espécies: Ficus elastica Roxb. ex Hornem

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

 

NOME CIENTÍFICOFicus elastica Roxb. ex Hornem

SINONÍMIA

  • Ficus skytinodermis Summerh.
  • Ficus taeda Kunth & C.D.Bouché
  • Urostigma odoratum Miq.
  • Urostigma karet Miq.
  • Urostigma circumscissum Miq.
  • Stilpnophyllum elasticum (Roxb. ex Hornem.) Drury
  • Macrophthalma elastica (Roxb. ex Hornem.) Gasp.
  • Ficus karet (Miq.) King
  • Urostigma elasticum (Roxb. ex Hornem.) Miq.
  • Visiania elastica (Roxb. ex Hornem.) Gasp.

PSEUDÔNIMO: Árvore-da-borracha ou planta da borracha

FAMÍLIA: MORACEAE

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: nativa da Índia a Indonésia.

PORTE: Chega atingir 60 metros de altura no chão, porém ter cuidado com as suas raízes.

RAIZ: terrestres axiais e aérea procurando a terra (raízes suporte).

CAULE: aéreo, tronco, com ramificação simpodial, bem desenvolvido, porém com raízes aderente e perfurantes no caule de outras plantas.

ESTIPULA: estrutura foliar de proteção da folha nova.

FOLHAS:  Suas folhas são grandes, pecioladas, simples, de consistência coriáceas, quanto a forma do limbo elíptica, bordo liso, nervura do tipo peninérvea e filotaxia alterna. Suas folhas são brilhantes, com nervura central e margens bem marcadas. Inicialmente eretas, com o passar do tempo tornam-se horizontais e depois pendentes. Elas são avermelhadas quando jovens e adquirem tonalidades de verde oliva na espécie típica, mas há variedades variegadas de creme e amarelo também.

LUMINOSIDADE: meia-sombra (quando adaptada) e sol pleno.

ÁGUA: precisa de água quando o substrato estiver seco.

CLIMA: Semiárido, Subtropical e Tropical.

CULTIVO: De crescimento rápido, gosta de solos super rico em material orgânico e drenado.

UTILIZAÇÃO: planta ornamental de grande porte.

PROPAGAÇÃO: Por meio de brotos, estaquia, mergulhia e alporquia.

CATEGORIA: folhagens.

REGA: deve ser regado de acordo com a necessidade e porte da planta. A rega deve ser abundante. É preciso que a água, molhe toda a planta hidratando suas raízes até escorrer pelos orifícios do vaso.

SUBSTRATO: rico em matéria orgânica, mas que deixe o excesso de água ir embora pelos furos de drenagem do vaso.

ADUBAÇÃO: Pode ser utilizado NPK 10-10-10 a cada dois meses, porém o produtor pede para ser mensal.

PODA: a poda pode ser feita de acordo com a necessidade e também vontade de seu proprietário.

ASPECTO ECOLÓGICO:  essa planta tem vantagens serva para purificar o ar, Reduz o estresse e a ansiedade adicionando um toque de natureza a qualquer ambiente natural. É uma planta tropical que se adapta a ambientes frescos e bem ventilados. Já o seu plantio é mais apropriado para grandes espaços, como parques, fazendas, estacionamentos e grandes jardins.

 

FOTOS: Fotografado no centro antigo, da Cidade de Boa Vista, ao lado do DB, Boa Vista, Roraima, Brasil.

 

REFERÊNCIAS:

 

Disponível em: https://identify.plantnet.org/pt-br/k-world-flora/species/Ficus%20elastica%20Roxb.%20ex%20Hornem./data Acesso em 23 fev. 2025.

 

Disponível em: https://biologiadapaisagem.com.br/2022/01/16/ficus-elastica-arvore-da-borracha/ Acesso em 23 fev. 2025.

 

Disponível em: http://www.biologico.sp.gov.br/publicacoes/comunicados-documentos-tecnicos/comunicados-tecnicos/ficus-elastica-novo-hospedeiro-de-ganoderma-applanatum  Acesso em 23 fev. 2025.

 

Disponível em: https://reflora.jbrj.gov.br/reflora/geral/ExibeFiguraFSIUC/ExibeFiguraFSIUC.do?idFigura=285094636 Acesso em 14 fev. 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.

 

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TERMINALIA CATAPPA L.

 





Terminalia catappa L., é uma planta pertencente à família Combretaceae, conhecida popularmente como castanheira, castanhola, castanholeira, chapéu-de-sol e sete-copas, é uma árvore originária da Índia, com cerca de 25 a 45 m de altura e 50 a 150 cm de diâmetro, com tronco de retilíneo a tortuoso, crescimento monopodial e ramos de disposição plagiotrópica.

Suas raízes axiais, com caule aéreo, ereto, que cresce de 12 a 35 metros de altura e casca pardacenta, áspera e fissurada. Sua copa é incomum, formada por uma ramagem horizontal, agrupada a espaços regulares no tronco da árvore. Já as suas folhas são oblanceoladas a obovadas, coriáceas, alterno-espiraladas, medindo cerca de 30 centímetros de comprimento, nervação camptódromo(s) broquidódroma(s); pilosos com duas na base da folha.

Já as suas inflorescências são do tipo espigas; forma alongada(s); posição axilar(es); padrão das flores hermafroditas. Seus frutos são arredondados.

Portanto, é uma é uma árvore de grandes dimensões que pode atingir 35 metros de altura. É típica de regiões tropicais. Nativa da Índia e na Nova Guiné. A amendoeira-da-Praia está em quase todo o litoral brasileiro, por ser uma planta que tolera grandes temperaturas e muita água ser exigência de salinidade.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTIFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta                                                         

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Myrtales

Família: COMBRETACEAE

Gênero: Terminalia

Espécie: Terminalia catappa L.

Nome binomial: Terminalia catappa L.

 

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA:

 

NOME CIENTÍFICO: Terminalia catappa L.

SINÔNIMO:   Juglans catappa  (L.) Lour.

NOMES POPULARES: amêndoa, amendoeira, castanheira, anoz, árvore-de-anoz, castanholeira, coração-de-nego, castanhola, sete-copas, chapéu-de-sol, guarda-sol, terminália, figueira-da-índia (em Angola) e caroceiro (em São Tomé e Príncipe)

FAMÍLIA: COMBRETACEAE

 

PLANTA: É uma planta de crescimento lento, monoica (hermafrodita) perenifólia (de crescimento curto), com folhas finas e grandes. Seu tronco tem aparência rugosa e é linear.

RAIZES: subterrânea, fasciculada, ramificadas, fibrosa, com algumas na superfície do solo, porém, espalhada lateralmente para captar água e nutrientes de forma eficiente. Essa captura se dá no período chuvoso. Também, as raízes centrais procuram-se aprofundar para capturar água em solo mais profundo. 

Portanto o sistema radicular é agressivo, o que significa que a planta tem que ser cultivada em um local com espaço para o seu desenvolvimento.

CAULE: aéreo, ereto, ramificado, simpodial e troco.

ÁRVORE: pode ultrapassar os 35 metros de altura e muito ramificados na copa.

FOLHAS: as suas folhas são longas, largas e dispostas em roseta no ápice do caule. São de cor verde brilhante e podem atingir até 30 centímetros de comprimento.

INFLORESCÊNCIA: terminal (as flores surgem no topo da planta), pluriflora, formando uma espiga, com flores de coloração amarela claro ou cremes, como aspecto monocásio escorpioides.  

FLORES: pedunculadas, com pequenas flores amarelas claras ou cremes, cíclica, diclamídea, andrógena, oligostêmones e perígina.

FRUTOS: são pequenos, abundantes e têm tons verdes, rosados a amarelados.

SEMENTES: sementes produzidas apenas uma semente (monospérmicos), carnosa, indeiscentes, monocárpico e simples.

REPRODUZIR: multiplica-se por meio de sementes, por alporquia e mergulhia.

CATEGORIA: árvore

CLIMA: Equatorial, Subtropical, Tropical.

ORIGEM: Especula-se que sua origem esteja na Índia e na Nova Guiné, porém se adaptou-se muito bem aqui no Brasil.

ALTURA: pode até ultrapassar os 35 metros de altura. 

LUMINOSIDADE: Sol Pleno

CICLO DE VIDA: Perene

CUIDADOS: é uma árvore que requer cuidados como regas regulares, luz solar plena e solo bem drenado.

USO NA MEDICINA POPULAR

A Terminalia catappa L., também conhecida como sete-copas, castanhola ou amendoeira da praia, tem várias propriedades medicinais:

- Folhas 

  • Possuem ação antimicrobiana, cicatrizante e fungicida
  • Protegem o fígado e os rins contra danos causados por medicamentos químicos
  • São usadas em infusões e decocções para tratar diarreia
  • São usadas para controlar larvas de Aedes aegypti

- Frutos

  • São fibrosos, nutritivos e têm acidez, perfume e ligeira doçura 
  • A amêndoa da castanhola é rica em fibra e ácidos graxos insaturados 

- Cascas e raízes 

  • São usadas para tratar diarreia, febres gástricas e biliares e vermes intestinais

- Compostos fenólicos 

  • Ajudam a reduzir o estresse e a aumentar o sistema imune

- Estudos 

  • O extrato bruto da Terminalia catappa possui atividades biológicas importantes, tais como antioxidante, anticancerígena, antifúngica, antimicrobiana, anti-inflamatória, antidiabética

PROPAGAÇÃO: multiplica-se por sementes, mas o meio mais recomendado é através do plantio de estacas de ramos ou por alporquia (Você terá sucesso).

IMPORTANCIA ECOLOGICA: é uma espécie exótica que pode ter impactos ecológicos negativos. 

- Impactos negativos

  • Invasão de ecossistemas: A amendoeira-da-praia pode invadir ecossistemas de restinga, competindo com a vegetação nativa. 
  • Danos à pavimentação: As raízes profundas e alargadas da amendoeira-da-praia podem danificar a pavimentação. 
  • Entupimento de bueiros: Os frutos da amendoeira-da-praia contribuem para o entupimento de bueiros. 

- Impactos positivos

  • Controle de larvas

- As folhas verdes da amendoeira-da-praia podem ser usadas para controlar larvas do Aedes aegypti. 

  • Alimento funcional

- A amêndoa da castanhola é um alimento com alto valor nutricional, rico em fibra e ácidos graxos insaturados. 

  • Medicamentos tradicionais

- As folhas e a casca da amendoeira-da-praia são usadas em vários medicamentos tradicionais. 

ORNAMENTAL: uma árvore tropical muito utilizada como planta ornamental e de sombra. 

PODA: quando necessário.

CULTIVO: em solo areno-argiloso para facilitar a drenagem. Sugestão de mistura: uma parte de terra comum de jardim, 01 parte de composto orgânico ou pó de fibra de coco, 01 parte de terra e carvão vegetal e 01 parte de areia.

FERTILIZAÇÃO: Não é muito exigente, aplicar de 01 a 03 colheres de sopa de NPK, fórmula 10-10-10 longe das raízes.

UTILIZAÇÃO: plantada em ambientes externos, de forma isolada.

POLINIZADOR: entomofilia – polinizado por insetos.  

FOTOS: FOTOS: Fotografado no jardim da Escola Estadual Ana Liboria, Mecejana, Boa Vista - Roraima - Brasil. 

 

REFERÊNCIAS:

Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-29452008000200043 Acesso em 20 fev. 2025.

 

Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbf/a/TtSbKR4GW5dmR8CxpMRDh8h/?lang=pt Acesso em 23 fev. 2025.

 

Disponível em: https://tede2.ufma.br/jspui/handle/tede/4802 Acesso em 23 fev. 2025.

 

Disponível em: https://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/BemVindoConsultaPublicaConsultar.do?invalidatePageControlCounter=&idsFilhosAlgas=&idsFilhosFungos=&lingua=&grupo=&familia=null&genero=&especie=&autor=&nomeVernaculo=&nomeCompleto=Terminalia+catappa&formaVida=null&substrato=null&ocorreBrasil=QUALQUER&ocorrencia=OCORRE&endemismo=TODOS&origem=TODOS&regiao=QUALQUER&estado=QUALQUER&ilhaOceanica=32767&domFitogeograficos=QUALQUER&bacia=QUALQUER&vegetacao=TODOS&mostrarAte=SUBESP_VAR&opcoesBusca=TODOS_OS_NOMES&loginUsuario=Visitante&senhaUsuario=&contexto=consulta-publica Acesso em 23 fev. 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.

 

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sábado, 22 de fevereiro de 2025

CENOSTIGMA TOCANTINUM Ducke












 

Cenostigma tocantinum Ducke, é uma planta pertencente à família Fabaceae, subfamília Caesalpinioideae. É nativa do Brasil, sendo encontrada principalmente na região do Tocantins, que faz parte do bioma Cerrado. A espécie foi descrita pelo botânico Adolpho Ducke (1926), um renomado pesquisador da flora amazônica e brasileira.

Essa planta é uma árvore ou arbusto de pequeno a médio porte, típica de regiões de Cerrado. Com folhas compostas, bipinadas, com folíolos pequenos e numerosos, de disposição alternada. A superfície pode ser glabra (sem pelos) ou pubescente, dependendo da fase de desenvolvimento. Já as suas flores possuem inflorescências em racemos ou panículas, com flores pequenas e vistosas, de coloração amarelas. Seus frutos são vagens, secos, deiscentes, contendo sementes ovóides a oblongas. Com caule rugosa ou fissurada, típica de espécies adaptadas a ambientes secos como o Cerrado e raízes axiais.

Essa espécie, como muitas do Cerrado desempenha um papel importante na manutenção da biodiversidade e na conservação do solo. Já que o Cerrado é um dos biomas mais ameaçados de extinção no Brasil. Essa espécie é de fundamental importância para a preservação desse ecossistema. Apesar de sua importância, muitas espécies do Cerrado, incluindo possivelmente Cenostigma tocantinum, enfrentam ameaças devido ao desmatamento e à expansão agrícola e o agrobusiness. A conservação dessas espécies é crucial para manter a integridade do bioma e dos seres vivos presentes no cerrado.

Portanto, precisar de mais informações sobre essa espécie ou sobre a flora do Cerrado, é possível consultar herbários e instituições de pesquisa no Brasil, como o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) ou o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. É uma planta endêmica do Brasil, com ocorrência no estado do Tocantins.

 

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Fabales

FAMÍLIA: Fabaceae

SUBFAMÍLIA: Caesalpinioideae

Gênero: Cenostigma

Espécie: Cenostigma tocantinum Ducke

 

FICHA TÉCNICA

NOME CIENTÍFICO:  Cenostigma tocantinum Ducke

NOME POPULAR: Pau-preto

FAMÍLIA: Fabaceae

CATEGORIA:  planta ornamental encontrada em Praças e Jardins da Cidade de Boa Vista, Roraima, Brasil.

CLIMA: Equatorial, Subtropical e Tropical.

FOLHAS: compostas, com bainha, peciolada, de consistência membranosa, de forma ovada, quanto ao boldo da folha é inteira, com o ápice obtuso, penada, paripenada, nervura peninérvea e filotaxia alterna.

FLORES: As flores são amarelas, lindíssimas e muito delicada. Suas flores apresentam pedúnculo que pode ultrapassar mais de 10 centímetros, sépalas verdes escuros, pétalas amarelas, diclamídea, heteroclamídea, andrógena, isostêmone e ovário supero.     

INFLORECÊNCIA: suas flores tem ocorrência na primavera e no verão. Com flores amarelas, delicadas e belas.

FRUTOS: vagens subterrâneas, sem importância comercial, mais com um papel na adubação verde, fornecendo nutrientes e biomassa para o solo. Seus frutos são legumes do tipo vagem, secos, deiscentes, contendo sementes ovóides a oblongas

ORIGEM:  originária do Cerrado do brasileiro, Brasil, América do Sul.

OCORRÊNCIAS: em Tocantins e hoje encontrado em todo o país.

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA:

- Endemismo: Brasil, especificamente no estado do Tocantins.

- Bioma: Cerrado, em áreas de savana ou transição para mata seca.

ALTURA: com crescimento de 08 a 35 metros de altura.

LUMINOSIDADE IDEAL: Sol Pleno

CICLO DE VIDA: É uma espécie perene que precisa de um grande espaço na jardinagem e no campo para se desenvolver e enfeirar, modificando assim, o aspecto ambiental com muito verde e flores amarelas lindíssimas.

HABITAT E ECOLOGIA: uma espécie florestal perenifólia, heliófila ou de luz difusa, seletiva higrófita e secundária. As árvores de Cenostigma tocantinum florescem o ano todo, com maior frequência no período menos chuvoso. As sementes são produzidas em grande quantidade no período seco e, por serem ortodoxas, podem ser armazenadas, permanecendo viáveis com baixo teor de umidade. Esta espécie é plantada em ambientes com as condições mínimas de estabelecimento e recebe os tratos silviculturais recomendados, a exemplo das podas, a árvore pode expressar melhor sua capacidade de desenvolvimento e oferecer os benefícios que se espera na arborização urbano.

CLIMA: Árido, Subtropical e Tropical.

IMPORTÂNCIA ECONOMICA:  espécies nativas da Flora Brasileira de valor econômico atual ou potencial para o futuro.

CULTIVO: De crescimento rápido, pouco exigente no solo, solo sempre em lugares com pouca água.

UTILIZAÇÃO: ornamental.

PROPAGAÇÃO: Por sementes.

REGAS: Só quando o solo estiver muito seco.

SUBSTRATO: Para plantas frutífera e ornamental que se adaptou muito bem ao solo no Brasil e se desejar cultivar em vasos recomendamos uma terra solta com um pouco de turfa, carvão vegetal, casca de pinus moída, solo e adubo orgânico.

POLINIZADOR: entomofilia – polinizado por insetos.  

FERTILIZAÇÃO: é uma planta muito rustica e aparentemente se desenvolve em locais áridos e com água suficiente para se desenvolver. Geralmente usada para enriquecer o solo com nitrogênio, fosforo e potássio. Um adubo natural e uma linda pastagem para animais.

FOTOS: Fotografado no jardim da Escola Estadual Ana Liboria, Mecejana, Boa Vista - Roraima - Brasil. 

 

#BoaVistaCidadeMaravilhosa!

#BoaVistaCidadeDaPaz! 

 

REFERÊNCIAS:

Disponível em: https://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_periodicos/per065170/per065170_1973_1977_20.pdf em 22 fev. 2025.

 

Disponívem em: https://ala-bie.sibbr.gov.br/ala-bie/species/280114#overview Acesso em 20 fev. 2025.

 

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.