A educação brasileira
passa por vários problemas, como a falta de capacitação dos educadores, de
planejamento curricular atualizado, democrática e flexibilidade em um projeto
político-pedagógico eficiente e eficaz que esteja inserido em seu real contexto
social e de interação, integração e comprometimento social e econômico de todos
os envolvidos na comunidade escolar, que norteiam nossas escolas e que sofrem
com a repressão de alguns educadores que não almejam tais mudanças, pois, para
que se mude algo, é necessário que modifiquemos nosso pensamento e nossas ações
e que aprendamos a aceitar as diferentes opiniões individuais e coletivas. A
crise na educação é estabelecida pelos problemas gerados por métodos
classificatórios de avaliação, currículos fechados e falta de recursos,
materiais, criatividade, motivação —tanto de professores como de alunos —,
respeito e valorização das diversas ideias e opiniões. Nós, educadores, temos
de criar, pesquisar, refletir e agir para mudar essa realidade que envolve
nossa educação.
Portanto,
o papel social do pedagogo é diagnosticar os problemas, buscar as soluções,
avaliar as ações e a melhor maneira para solucionar os problemas, nunca
desistir diante de conflitos e fracassos e buscar sempre alternativas por meio
da troca de experiências.
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