Pandanus
veitchii Mast. é uma árvore
tropical, de copa piramidal, de aspecto espiralados, curioso, suntuoso,
espetaculoso, esplêndido, grandioso, luxuoso e nobre. Com pseudônimo de
Pândano, da família botânica Pandanaceae. É uma planta de vida perene,
originária das florestas da Oceania e da Polinésia.
Suas
raízes subterrâneas e aéreas. As subterrâneas são fasciculadas, ramificas com
raízes primárias e secundárias. Já as aéreas emergem diretamente do caule acima
do solo, são calibrosas, e servem principalmente para sustentação da
planta, dando um visual escultural e exótico, especialmente em plantas maduras,
pois elas se tornam grossas e bem visíveis, lembrando as palmeiras com suas
raízes expostas em locais pantanosos.
Seu
caule é geralmente descrito como curto, lenhoso e ereto, assemelhando-se a
um pequeno arbusto ou árvore, podendo chegar até nove metros de altura, embora
em cultivo doméstico costume ficar um pouco menor.
Já
as suas folhas são longas, achatadas como espadas, com margens denteadas, e
dispostas em espiral entorno do caule lenhoso e pouco ramificado. No entanto, as
suas folhas são simples, incompletas, verdes, sésseis, paralelinérvea, coriácea,
glabra, lisa, lanceoladas, ápice acuminado e base trucada, bordo serrilhados e
filotaxia rosetada. Nas suas folhas
também apresenta uma lista vermelha, fina e próximo ao bordo das folhas.
Ela
é uma planta dióica, o que significa que as flores masculinas e femininas
nascem em indivíduos separados. Ambas as inflorescências são, na verdade,
aglomerados de flores muito pequenas e sem pétalas, envoltas por brácteas
vistosas. Suas inflorescências são:
Inflorescências masculinas são pequenas, perfumadas e
dispostas em espigas ramificadas (racemos pendentes). Elas são protegidas por
grandes brácteas brancas. Já as inflorescências femininas são compactas,
globosas a subglobosas (em forma de cone ou bola), e não são perfumadas. Após a
polinização, essas cabeças de flores se desenvolvem em frutos múltiplos,
grandes e segmentados, semelhantes a um abacaxi, que amadurecem do verde ao
laranja ou vermelho.
Com flores são geralmente consideradas insignificantes
em termos ornamentais e raramente são vistas em plantas cultivadas em
ambientes internos ou em jardins no Brasil. A planta é cultivada principalmente
por sua folhagem ornamental e arquitetura marcante.
Os
seus frutos são simples, carnosos, compostos por várias drupas (pequenos frutos
individuais) que pendem dos ramos. Esses frutos são descritos como vistos,
ovais e semelhantes a uma pinha, recobertos por uma fina camada de pelos quando
jovens. Eles se formam a partir das flores femininas e, à medida que
amadurecem, sua coloração muda de verde para marrom.
Suas
sementes estão contidas em um fruto grande, globoso e segmentado,
semelhante a um abacaxi ou pinha. Individualmente, as sementes (drupaceas) são
geralmente pardacentas (marrom-acinzentadas) e reniformes (em forma de
rim), localizadas dentro dos segmentos lenhosos do fruto.
Portanto,
é uma planta ornamental tropical, nativa da Oceania, conhecida por sua
aparência escultural com folhas longas em espiral e raízes aéreas expostas que
dão sustentação, sendo usada em paisagismo como planta de destaque, tanto em
sol pleno ou meia-sombra, em climas quentes e úmidos, sendo resistente à
maresia, mas não tolera geadas.
CLASSIFICAÇÃO
CIENTÍFICA:
Reino:
Plantae
Divisão:
Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Pandanales
FAMÍLIA: Pandanaceae
Gênero: Pandanus
Espécie: Pandanus
veitchii Mast.
FICHA TÉCNICA
NOME
CIENTÍFICO: Pandanus veitchii Mast.
NOME
POPULAR: Pândano
FAMÍLIA: Pandanaceae
RAÍZES: suas raízes
subterrâneas e aéreas. As subterrâneas são fasciculadas, ramificas com raízes
primárias e secundárias. Já as aéreas emergem diretamente do caule acima do
solo, são calibrosas, e servem principalmente para sustentação da
planta, dando um visual escultural e exótico, especialmente em plantas maduras,
pois elas se tornam grossas e bem visíveis, lembrando as palmeiras com suas
raízes expostas em locais pantanosos.
CAULE: seu
caule é geralmente descrito como curto, lenhoso e ereto, assemelhando-se a
um pequeno arbusto ou árvore, podendo chegar até nove metros de altura, embora
em cultivo doméstico costume ficar um pouco menor.
FOLHAS: são
longas, achatadas como espadas, com margens denteadas, e dispostas em espiral
entorno do caule lenhoso e pouco ramificado. No entanto, as suas folhas são simples,
incompletas, verdes, sésseis, paralelinérvea, coriácea, glabra, lisa,
lanceoladas, ápice acuminado e base trucada, bordo serrilhados e filotaxia
rosetada. Nas suas folhas também
apresenta uma lista vermelha, fina e próximo ao bordo das folhas.
INFLORESCÊNCIAS: é uma
planta dióica, com flores masculinas que são pequenas, perfumadas e
dispostas em espigas ramificadas (racemos pendentes). Elas são protegidas por
grandes brácteas brancas. Já as inflorescências femininas são compactas,
globosas a subglobosas (em forma de cone ou bola), e não são perfumadas. Após a
polinização, essas cabeças de flores se desenvolvem em frutos múltiplos,
grandes e segmentados, semelhantes a um abacaxi, que amadurecem do verde ao
laranja ou vermelho.
FLORES: são geralmente consideradas insignificantes
em termos ornamentais e raramente são vistas em plantas cultivadas em
ambientes internos ou em jardins no Brasil. A planta é cultivada principalmente
por sua folhagem ornamental e arquitetura marcante.
FRUTOS: são simples, carnosos, compostos por
várias drupas (pequenos frutos individuais) que pendem dos ramos. Esses frutos são
descritos como vistos, ovais e semelhantes a uma pinha, recobertos por uma
fina camada de pelos quando jovens. Eles se formam a partir das flores
femininas e, à medida que amadurecem, sua coloração muda de verde para marrom.
SEMENTES: estão
contidas em um fruto grande, globoso e segmentado, semelhante a um abacaxi
ou pinha. Individualmente, as sementes (drupaceas) são geralmente pardacentas
(marrom-acinzentadas) e reniformes (em forma de rim), localizadas dentro dos
segmentos lenhosos do fruto.
CATEGORIA: plantas
ornamentais e frutífera.
CLIMA: Equatorial,
Subtropical e Tropical.
ORIGEM: das
ilhas da Malásia, Papuasia, Austrália e Ilhas do Pacífico.
OCORRÊNCIAS: no
Brasil é uma planta introduzida e muito bem adaptada aqui em Boa Vista,
Roraima, Brasil.
ALTURA: até
10 metros de altura.
LUMINOSIDADE
IDEAL: Sol Pleno
CICLO
DE VIDA: É uma espécie perene que precisa de um grande espaço na
jardinagem e no campo para se desenvolver e frutificar.
HABITAT
E ECOLOGIA: Cresce em locais com pouca água e sem muita exigência.
CLIMA: Árido,
Subtropical e Tropical.
IMPORTÂNCIA
ECONOMICA: essa planta é uma ornamental, suas folhas são usadas como
matéria prima para o artesanato (cestos, tapetes, etc.) e os seus
frutos poderá ser consumido in natura ou como sucos,
geleias, doces, sorvete, na medicina com inúmeras propriedades
farmacológicas.
CULTIVO: De
crescimento lento, pouco exigente no solo, solo sempre em lugares com pouca
água.
UTILIZAÇÃO: planta
frutífera e ornamental. Recomendada para arborização de praças e parques nas
cidades.
PROPAGAÇÃO: Por
sementes, estaquia e alporquia.
REGAS: Só
quando o solo estiver muito seco.
SUBSTRATO: Para
plantas frutífera e ornamental que se adaptou muito bem ao solo no Brasil e se
desejar cultivar em vasos recomendamos uma terra solta com um pouco de turfa,
carvão vegetal, casca de pinus moída, solo e adubo orgânico.
POLINIZADOR: entomofilia
– polinizado por insetos.
FERTILIZAÇÃO: é
uma planta muito rustica e aparentemente se desenvolve em locais áridos e com
pouca água, lembrando que as suas raízes atingem os ambientes profundo da
terra.
FOTOS: Foto
das laterais da Floricultura CENTRO DAS PLANTAS 02, Rua João de Alencar,
Cauamé, Boa Vista, Roraima, Brasil, 06 dez 2025. https://www.instagram.com/centrodasplantas02_/
REFERÊNCIAS:
Disponível
em: https://www.britannica.com/plant/Pandanales
Acesso em: 18 dez 2025.
VIDAL,
W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros
sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.
Pandanaceae in Flora
e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em:
<https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB597333>.
Acesso em: 18 dez. 2025.
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