Silax
alba L. uma planta da família Salicaceae, nativa
da América do Norte, Sul, Europa e India, aqui no Brasil é encontrada
especialmente do litoral brasileiro e Amazonia. É uma planta belíssima,
medicinal e ornamental, adapta-se especialmente nos canteiros e vasos.
Suas
raízes aéreas e subterrâneas. As raízes subterrâneas, são pivotantes, com
raízes secundárias e terciárias. Já as raízes aéreas são aderentes fixando a
planta ao substrato ou auxiliando no suporte da planta.
Já
os seus caules são aéreos, ereto, tortuosos, irregulares, ramificados do tipo
dística e avermelhados. A casca pode desprender-se ocasionalmente. Com
tronco pouco liso, de consistência lenhosa pouco resistente, de forma cônica,
de cor castanho-claro á escuro e tronco muito fibroso.
As
suas folhas simples, pequena, de consistência coriácea, pilosa, bordo
liso, pequeno pecíolo, lanceolada, de coloração verde intenso, base da folha
atenuada e o ápice da folha acuminada, nervura paralelinérvea, filotaxia
alterna. Seus ramos nascem entre essas alternâncias.
Com
inflorescências são de posição terminal, pluriflora, flores simples, indefinida
ou monopodial, do tipo amanto. As inflorescências são pequenas e
podem emergir antes, ao mesmo tempo ou após as folhas.
Já
as suas flores são pedunculadas. Cíclica, aclamídea, unissexual masculina em
uma planta e unissexual feminina em outra planta. São flores completas, de
coloração amarela. Com flores muito pequenas, sem pétalas, com coloração
amarela-esverdeadas, ricas em néctar e com diferenças morfológicas para cada
sexo, sendo flores masculina com 2 estames livres e 2 nectários; a feminina um
pistilo séssil, um nectário, e um estigma dividido em duas partes até meio.
No
entanto, os seus frutos são capsulados cônica, pequenos, que ao abrir
liberta numerosas sementes cobertas de pelos que promovem a
disseminação. Quanto ao número de sementes são polispérmicos, com o
pericarpo seco, já quanto a deiscência deiscente do tipo capsulado.
A
sua ocorrência está associada as planícies úmidas e de pântanos, encontra-se
junto às águas estagnadas ou correntes, da planície até a montanha. Árvore ou
arbusto com tronco castanho esverdeado e ramos flexíveis verde amarelados.
A
casca do tronco é coletada de ramos novos no início da primavera (2 a 3 anos de
idade) para fins medicinais.
Portanto,
essa planta é muito apreciada pelos roraimenses em jardins e em vasos, pela sua
aparência e belíssimo arranjo foliar. Suas folhas que maneira harmônica se
incorpora ao ambiente deixando elegante e sofisticado.
CLASSIFICAÇÃO
CIENTÍFICA:
Reino:
Plantae
Divisão:
Magnoliophyta
Classe:
Magnoliopsida
Ordem:
Malpighiales
Família:
Salicaceae Mirb.
Gênero: Silax
Espécies: Silax
alba L.
CLASSIFICAÇÃO
BIOLÓGICA:
ESPÉCIES: Silax alba L.
PSEUDÔNIMO: Salgueiro, salso-chorão, chorão, e
Salgueiro-branco.
FAMÍLIA: Salicaceae Mirb.
ORIGEM: Europa, América do Norte, Central, e
Sul. No Brasil, esta espécie aparece no especialmente na região litorânea, na
mata atlântica e na região norte, na floresta amazônica.
RAIZ: são raízes aéreas e subterrâneas. As
raízes subterrâneas, são pivotantes, com raízes secundárias e terciárias. Já as
raízes aéreas são aderentes fixando a planta ao substrato ou auxiliando no
suporte da planta.
CAULE: seus caules são aéreos, ereto, tortuosos,
irregulares, ramificados do tipo dística e avermelhados. A casca pode
desprender-se ocasionalmente. Com tronco pouco liso, de consistência lenhosa
pouco resistente, de forma cônica, de cor castanho-claro á escuro e tronco
muito fibroso.
FOLHAS: folhas simples, pequena, de
consistência coriácea, pilosa, bordo liso, pequeno pecíolo, lanceolada, de
coloração verde intenso, base da folha atenuada e o ápice da folha acuminada,
nervura paralelinérvea, filotaxia alterna. Seus ramos nascem entre essas
alternâncias.
INFLORESCÊNCIAS: quanto a posição terminal, pluriflora,
flores simples, indefinida ou monopodial, do tipo amanto. As
inflorescências são pequenas e podem emergir antes, ao mesmo tempo ou após
as folhas.
FLORES: pedunculada. Cíclica, aclamídea, unissexual
masculina em uma planta e unissexual feminina em outra planta. São flores completas,
de coloração amarela. Com flores muito pequenas, sem pétalas, com coloração
amarela-esverdeadas, ricas em néctar e com diferenças morfológicas para cada
sexo, sendo flores masculina com 2 estames livres e 2 nectários; a feminina um
pistilo séssil, um nectário, e um estigma dividido em duas partes até meio.
FRUTOS: seus frutos são capsulados cônica,
pequenos, que ao abrir liberta numerosas sementes cobertas de pelos que
promovem a disseminação. Quanto ao número de sementes são polispérmicos,
com o pericarpo seco, já quanto a deiscência deiscente do tipo capsulado.
PORTE: chega atingir mais de 10 metros de altura.
LUMINOSIDADE: sol pleno ou filtrado e muita claridade
CATEGORIA: árvore e arbusto.
ÁGUA: precisa de água sem encharcamento, só quando
o substrato estiver completamente seco.
CLIMA: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semi-árido, Subtropical, Tropical.
CULTIVO: solos férteis e com regas periódicas, mas se
adaptam facilmente depois de estabelecidas em solos fracos e com pouca água
UTILIZAÇÃO: planta ornamental e medicinal.
PROPAGAÇÃO: por semente, estacas do caule, alporquia e
mergulha.
SUBSTRATO: tem os prontos para suculentas ou para
plantas ornamentais com muito pedaços de carvão vegetal, a base de turfa e
casca de pinus moída, isso se estiver em vasos. Em solo, é só plantar e
aguardar o desenvolvimento da planta.
FERTILIZAÇÃO: duas vezes no ano, especialmente no
verão.
CICLO
DE VIDA: É uma espécie perene.
HABITAT
E ECOLOGIA: Cresce
muito no período chuvoso.
IMPORTÂNCIA
ECONÔMICA: ornamentação e paisagístico.
POLINIZADOR: a polinização pode ser
pelo vento (Anemofilia), insetos (Entomofilia) e pássaros
(ornitofilia). Já que suas flores possuem nectários.
FERTILIZAÇÃO: é uma planta muito rustica e
aparentemente se desenvolve em locais úmidos e com pouca luz.
FOTOS: Fotografado
no canteiro no pé da parede da casa da minha querida irmã. Boa Vista - Roraima
- Brasil. Em: 25 dez. 2025.
REFERÊNCIAS:
Disponível
em: https://identify.plantnet.org/pt-br/k-world-flora/species/Salix%20alba%20L./data Acesso em 04 Julho 2024.
Disponível
em: https://consultaremedios.com.br/extrato-seco-de-salix-alba-l/bula Acesso em 04 Jul 2024.
Salicaceae in Flora e Funga do
Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB14391>. Acesso em: 25 dez. 2025
VIDAL,
W. N.; VIDAL, M. R. R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros
sinóticos ilustrados de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021.
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