Caladium clavatum
‘Rubicundum’ é uma
variedade do Caladium bicolor var. Rubicundum Engler é uma planta
da família Araceae, originária da região neotropical da Floresta Amazônica que
inclui os países como Brasil, Suriname, Equador, Colômbia e Venezuela.
O Caladium clavatum
‘Rubicundum’ é uma planta exótica com raiz subterrânea e ramificada, O
cormo é uma estrutura subterrânea arredondada, semelhante a um bulbo,
responsável pelo armazenamento de nutrientes permite que a planta sobreviva em
condições adversas (como seca ou frio), entrando em dormência e rebrotando
quando as condições melhoram. Durante o crescimento ativo, as raízes fibrosas
sustentam a folhagem exuberante da cultivar ‘Rubicundum’, conhecida por
suas cores vibrantes. Já suas folhas grandes, completa, peciolada, bainha na
base do pecíolo, forma de cordiformes ou sagitada, nervuras paralelinérveas,
limbo inteiro, apresentam manchas rosa-choque nas folhas verde-escuras à roxa e
nervuras do limbo roxas. Pecíolo, longo, ereto, emergindo diretamente do cormo
(órgão de armazenamento subterrâneo). Já a sua inflorescência é típica das
Araceae, com uma espádice (estrutura floral central) envolto por uma espata
(bráctea colorida), porém as flores são geralmente insignificantes comparadas à
folhagem.
Por fim é uma planta herbácea,
tóxica, das regiões neotropical, conhecido popularmente como caládio, com
uma inflorescência em espádice (estrutura floral central) envolto por uma
espata (bráctea colorida), porém as flores são geralmente insignificantes
comparadas à folhagem linda e deslumbrantes.
CLASSIFICAÇÃO
CIENTÍFICA:
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Alismatales
Família: Araceae
Gênero: Caladium
Espécie: Caladium
clavatum
Cultivar: ‘Rubicundum’
CLASSIFICAÇÃO
BIOLÓGICA:
ESPÉCIE: Caladium clavatum
CULTIVAR: ‘Rubicundum’
PSEUDÔNIMO: Caládio
FAMÍLIA: Araceae
ORIGEM: gênero Caladium é nativo
de regiões tropicais das Américas, especialmente da Bacia Amazônica (Brasil,
Colômbia, etc.).
RAIZ: suas raízes são subterrâneas e
ramificadas.
CAULE: o cormo é uma estrutura subterrânea
arredondada, semelhante a um bulbo, responsável pelo armazenamento de
nutrientes permite que a planta sobreviva em condições adversas (como seca ou
frio), entrando em dormência e rebrotando quando as condições melhoram. Durante
o crescimento ativo, as raízes fibrosas sustentam a folhagem exuberante da
cultivar ‘Rubicundum’, conhecida por suas cores vibrantes.
FOLHAS: já as suas folhas são grandes,
completa, peciolada, com bainha na base do pecíolo, forma de cordiformes ou
sagitada, nervuras paralelinérveas, limbo inteiro, apresentam manchas
rosa-choque nas folhas verde-escuras à roxa e nervuras do limbo roxas. Pecíolo,
longo, ereto, emergindo diretamente do cormo (órgão de armazenamento
subterrâneo).
INFLORESCÊNCIAS: a inflorescência é típica das Araceae,
apical, pluriflora, simples indefinida, do tipo espádice (estrutura floral
central) envolto por uma espata (bráctea colorida), porém as flores são
geralmente insignificantes comparadas à folhagem.
FLORES: suas flores são sésseis, acíclica,
aclamídea e monoicas com flores distintas:
Flores femininas: localizada na base da espádice. Com
ovário súpero, unicarpelar ou trilocular. Já o estigma sésseis, discoides ou
ligeiramente lobados, com superfície úmida para captura de pólen. Ocorrendo
ausência de perianto (flores desprovidas de pétalas ou sépalas).
Flores masculinas: estão situadas no ápice das femininas.
Com estames fusionados formando sinandrios (fusão dos estamos de 3–8 estames).
Anteras poricidas, liberando grãos de pólen por poros. Já a sua floração ocorre
principalmente no verão ou em períodos quentes e úmidos. Essa inflorescência
dura de 02 a 03 dias, com a espata abrindo parcialmente durante a noite para
expor as flores femininas e, posteriormente, as masculinas. A planta faz isso,
para evitar a autofecundação.
PORTE: depende do cultivo, geralmente cresce até
50 centímetros.
LUMINOSIDADE: sol pleno ou filtrado.
CATEGORIA: folhagens e planta
ornamental
ÁGUA: precisa de água sem encharcamento.
CLIMA: neotropical, tropical.
CULTIVO: de crescimento rápido, gosta de solos
super drenado.
UTILIZAÇÃO: é uma planta ornamental e toxica.
PROPAGAÇÃO: multiplica-se facilmente por sementes
e eventualmente por separação de tubérculos.
SUBSTRATO: para plantas ornamentais, rico em
material orgânico e superdrenado.
FERTILIZAÇÃO: é uma planta muito rustica e
aparentemente desenvolvem-se em ambiente com muita umidade.
CICLO DE VIDA: perene
HABITAT
E ECOLOGIA: é uma
planta perene, originárias das florestas tropicais e subtropicais da América do
Sul (floresta amazônica). Ele prefere ambiente com bastante umidade e
claridade, mas sem sol forte direto. Preferem calor, umidade e luz solar
por poucas horas durante o dia. Podem ser cultivados em ambientes externos,
evitando sol forte diretamente na planta.
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: O cormo permite que a planta
sobreviva em condições adversas (como seca ou frio), entrando em dormência e
rebrotando quando as condições melhoram.
Durante o crescimento
ativo, as raízes fibrosas sustentam a folhagem exuberante da cultivar
‘Rubicundum’, conhecida por suas cores vibrantes. A vendo dos caladiuns são antes da dormência.
POLINIZADOR: a polinização pode ser
pelo vento (Anemofilia), insetos (Entomofilia) e pássaros
(ornitofilia).
PLANTIO: o córneo deve ser enterrado a mais ou
menos 08 cm de profundidade, com as gemas voltadas para cima.
PODRIDÃO: é um cultivar sensível a excesso de
água; o solo deve ser drenável para evitar apodrecimento.
MULTIPLICAÇÃO: a multiplicação deverá ser dividido o
córneo (com pelo menos uma gema por segmento) no fim do período de
dormência.
TOXIDADE: é uma planta tóxica. Ela contém
oxalato de cálcio, um composto químico que pode causar reações adversas no
organismo.
FOTOS: Foto da Floricultura Pátio, Rua João de Alencar, Cauamé, Boa Vista, Roraima, Brasil, fev., 2025.
REFERÊNCIAS:
TEIXEIRA, M.L e VENDRUSCOLO, A.C. ANÁLISE DA TOXICIDADE
DE CALADIUM BICOLOR DURANTE O DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DE GALLUS GALLUS POR
MEIO DO HET-CAM Disponível em: https://publicacoes.ifc.edu.br/index.php/micti/article/download/3628/2973/11084 Acesso em 04 mar. 2025.
Disponível em: https://powo.science.kew.org/taxon/urn:lsid:ipni.org:names:77135975-1 Acesso em 04 mar. 2025.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R.
R e PAULA, C. C. BOTÂNICA – Organografia: quadros sinóticos ilustrados
de fanerógamos. 5 ed. VISOÇA: UFV. 2021
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